Biodiversidade, cidades inteligentes e sustentáveis ou educação, são algumas das áreas que trazem grandes desafios para o futuro. Encontrar soluções para os diferentes problemas, com a ajuda da tecnologia, é o objetivo do próximo Digital With Purpose, onde especialistas nacionais e internacionais se juntam para três dias de debates e workshops.
Expresso
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Liberdade para pensar.
Sobre nós
Estatuto Editorial: Entendemos que as publicações de natureza informativa devem ser independentes do poder político e do poder económico, porque só assim cumprem a sua função perante a sociedade onde existem. Não concebemos, portanto, as publicações informativas como um instrumento ou um meio no serviço de determinados objectivos, por mais louváveis que estes sejam, mas como instituições autónomas, através das quais os cidadãos possam, em liberdade e no pluralismo, procurar o esclarecimento de que necessitam para o exercício das suas opções. O EXPRESSO considera-se apto para exercer essa função porque não pertence ao estado nem a um partido político nem a qualquer grupo económico, não foi afectado directa ou indirectamente pelas nacionalizações e, apesar das muitas vicissitudes por que tem passado, nunca perdeu nem renunciou à sua capacidade de crítica. No exercício dessa capacidade de crítica temos e teremos presentes os limites que nos são impostos pela deontologia de Imprensa e pela ética profissional, mas só esses. Sabemos, por exemplo, que é indispensável, em cada momento, distinguir entre as notícias - que deverão ser, tanto quanto possível, objectivas, circunscrevendo-se à narração, à relacionação e à análise dos factos - e as opiniões que deverão ser assinadas por quem as defende, claramente identificáveis e publicadas em termos de pluralismo. Sabemos, por exemplo, que a selecção do material a publicar, a sua colocação nas diversas páginas, a colunagem dos respectivos títulos, devem obedecer a critérios de inserção baseados na importância efectiva de cada peça e não nas convicções ideológicas de quem as escreve, escolhe ou pagina. Sabemos, por exemplo, que em casos muito excepcionais, há notícias que mereciam ser publicadas e em lugar de destaque, mas que não o devem ser, não por auto-censura ou censura interna, mas porque a sua divulgação seria eventualmente nociva ao interesse nacional. Reservamo-nos, como é óbvio, o direito de definir, caso a caso, a aplicação desse critério. Sabemos, por exemplo, que a publicação insistente de determinados assuntos -- do crime e do sexo às baixezas da vida política e económica -- poderia aumentar a venda de exemplares, mas recusamo-nos a alimentar qualquer tipo de sensacionalismo que ponha em perigo o jornalismo de qualidade que pretendemos fazer. Respeitamos, acima de tudo os leitores e estamos conscientes de que eles aceitam e desculpam que erremos, mas que não nos perdoariam se, deliberadamente, por acção ou por omissão, os enganássemos ou abusássemos da sua boa fé. Atribuímos prioridade absoluta à coerência que historicamente nos tem permitido sermos nós próprios, para além de quem sobe e de quem desce do poder. Se e quando, um dia, se tornar impossível manter essa coerência, o EXPRESSO acabará, porque - temo-lo dito e é importante repeti-lo - preferimos, nessas circunstâncias, morrer de pé.
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- Tamanho da empresa
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- 1972
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Principal
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Atualizações
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🍲 Novo menu Caldos e Brasas no premiado restaurante A Cozinha por António Loureiro celebra tradições de inverno com pratos de proximidade.
É com caldos e brasas que se combate o frio neste restaurante premiado em Guimarães
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O primeiro-ministro húngaro continuou esta segunda-feira a sua autoproclamada “missão de paz”, apesar de vários líderes e entidades europeias terem criticado Orbán por se fazer passar por representante de toda a UE
Depois de idas a Kiev e Moscovo, Viktor Orbán reúne-se com Presidente chinês para discutir paz na Ucrânia
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Em 2023, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apoiou mais de 16 mil vítimas e foram 22 as mortes em contextos de violência doméstica. O que podemos fazer para combater estes números? Porque é que a vítima tende a culpabilizar-se? E porque é que deixamos que estes casos cheguem a situações tão graves como a morte? O podcast Consulta Aberta convida Inês Rogeiro, advogada e pós-graduada em Direito da Saúde, para falar sobre violência doméstica
“A justiça em Portugal tem um problema de falta de meios mas há casos, como os de violência doméstica, em que o problema é a mentalidade”
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Dos mais de 1.800 fogos resultaram perto de 3.000 hectares de área ardida, revela o primeiro relatório provisório de 2024 do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
Número de incêndios do primeiro semestre é o mais baixo desde 2014
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🔴 As forças russas atingiram, esta segunda-feira, um hospital pediátrico em Kiev, "um dos maiores da Europa". Este foi um dos vários ataques que ocorreram esta manhã em várias cidades da Ucrânia, onde pelo menos 20 pessoas morreram. Saiba mais: https://lnkd.in/dkgEi8-v
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Se Macron queria uma clarificação, a verdade é que França entrou numa grande confusão e ninguém sabe como será possível governar. Oiça aqui a análise às eleições francesas no podcast Expresso da Manhã 🎧
A extrema-direita foi da euforia à depressão. E a esquerda francesa, o que conseguirá fazer com a vitória?
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"Os planos de Trump para enfraquecer a independência do setor público, juntamente com a sua promessa de politizar o Departamento de Justiça e as agências reguladoras, concentrariam ainda mais o poder. Trump teria liberdade para baixar impostos, impor tarifas, restringir ainda mais o acesso ao aborto, aliviar os já fracos controlos sobre a posse de armas, aplicar a lei de imigração a seu belo proveito e aumentar a enorme dívida" Richard Haass, presidente emérito do Conselho de Relações Externas
Depois do desempenho de Biden no debate, o mundo deve preparar-se para Trump
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Partido de Erdoğan propõe que cães vadios sejam recolhidos, esterilizados e disponibilizados para adoção – se não encontrarem um lar no prazo de 30 dias, deverão ser eutanasiados
O que fazer com 4 milhões de cães vadios? Turquia dividida entre esterilização e eutanásia
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Lopes de Carvalho é ex-treinador da equipa de ginástica artística da seleção brasileira. Foi condenado a 109 anos de prisão por abusos a quatro menores e no Brasil acusam-no de ter fugido para Portugal, onde vive numa localidade no norte do país. O Expresso falou com ele
“Não estou fugido, a justiça sabe onde estou”: treinador brasileiro acusado de abuso de menores em São Paulo vive em Portugal
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