Zircônio
Um cosmético feito de zircônio. Devido a isso, normalmente causa efeitos colaterais em algumas mulheres, que passam a falar além da conta depois de aplicá-lo. | |
Símbolo, número | Zr, 40 |
Série | metal que é metal |
Principal isótopo | 90Zr |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 91,224 cus |
Dureza | 5/10 |
Nível de radioatividade | Inerte |
Nível de toxicidade | Baixa |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Sim |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Arde |
Onde encontrar | Dentes |
ponto de fudição | 1854,85ºC |
ponto de rebuliço | 4408,85ºC |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Não |
Zircônio (símbolo atômico Zr, de Zé Ruela, boiola ou imitador) é um elemento químico de nome impronunciável que você não conheça e muito provavelmente nunca tenha visto. Todavia, ele está aí à sua volta, disfarçado de ouro.
CaracterísticasEditar
Apesar da diferença de 32 prótons no núcleo, o zircônio é tão semelhante ao háfnio que é impossível distingui-los, a começar pelo fato que ninguém conhece os dois e nem sabem onde obtê-los.
O zircônio é um metal material (o rly?) que consegue ser ao mesmo tempo branco, acinzentado, brilhante e muito resistente a corrosão, podendo ser incendiado, quebrado a socos, atingido por tiros, lanças e bombas silenciosas que geram assassinatos sob territórios poloneses, que não será corroído.
Sua dureza é similar ao cobre, é quase um Cu falsificado.
Também pode sentir uma pequena ardência nas partes baixas se reagir com o nitrogênio e o oxigênio em uma suruba exposta com o ar livre.
HistóriaEditar
O zircônio foi descoberto por Martin Luther King em 1789. Ele procurava fabricar a pedra filosofal através de elementos afrodescendentes, porém tudo que ele encontrou foi uma composição de cor dourada. Mais tarde mataram Martin em um crime racial para tentarem roubar a substância que não era ouro e resultou na morte do ladrão pela máfia por causa de uma simples pegadinha do malandro.
Em 1824, Jöns Jacob Berzelius, o Gordo, isolou o zircônio no estado impuro, por sorte não foi pego pela Inquisição Espanhola por criar algo impuro, mas ninguém se importou. Após a consulta de passagens bíblicas, Jons deu à descoberta o nome de zircão, que logo foi mudado para zircônio porque o nome anterior muito se assemelhava ao do dono do boteco vizinho. O dito elemento só foi convertido ao pastafarianismo em 1914, tornando-se puro.
AplicaçõesEditar
O zircão é adicionado aos cosméticos para que as pessoas que abusem desses produtos morram mais rápido. Essa é uma forma que os iluminati encontraram para realizar uma seleção natural que visa eliminar seres humanos fúteis, protegendo assim a Terra de acabar superpopulada.
O elemento é ainda utilizado principalmente como revestimento de reatores nucleares, devido a castidade que possui em relação a nêutrons, tornando a absorção muito baixa e conservando a virgindade do elemento. Por isso pode também ser utilizado em filamentos de lâmpadas, trocadores de calor e tubos de vácuo. Estes últimos são o nada que possuem a incrível capacidade de abrigar o mais completo nada.
Usado como aditivo em aços obtendo-se materiais muito resistentes e muito utilizados na indústria das sex shops.
Alguns de seus sais são usados em antitranspirantes, ou seja, querendo ou não você inala zircônio diariamente, a não ser que você seja o frâncio e odeie tomar banho.
O óxido de zircônio impuro, que não é nada casto, se emprega para fabricar utensílios de laboratório que suportam mudanças bruscas de temperaturas, revestimentos de fornos e como material refratário em indústrias cerâmicas e de vidro (WTF?). O óxido de zircônio, fabricado no Paraguai, é uma gema de ovo denominada zircônia, muito usada por cocotas que não têm dinheiro para comprar um anel de diamante contentando-se com uma simples imitação feita desse desconhecido e falso elemento.