Yannick Dalmas
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É TETRA!!!! É TETRA!!!!!
Galvão Bueno sobre Yannick Dalmas em Le Mans
Quase...
Jacky Ickx sobre mais uma vez ver seu recorde sendo batido
Que merda! Esqueci!
Pessoal da Larrousse sobre a inscrição do carro de Yannick Dalmas na F1, se lembrando só do Philippe Alliot
Yannick Dalmas | |
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3x4 da Super Licença | |
Nascimento | 28 de Julho de 1961 Var, França |
Nacionalidade | França |
Ocupação | Ex-Piloto |
YANNICK DALMAS É TETRA!!! É TETRA!!! de Le Mans, mas, como era muito antissocial mas democrático, nunca sossegou em um lugar e com alguns caras, sempre ganhando com parceiros e equipes diferentes, pois acreditava que os cidadãos normais também tinham direito de vencer as 24 Horas de Le Mans, diferentemente da Audi, que construiu um quarteto de 4 pilotos pra monopolizar, tirar a graça da corrida e fazer dela a “Fórmula Audi” pra ajudar na conspiração pra dominar o Mundo. Também pilotou na Fórmula 1, mas, com certeza não prefere lembrar dessa época, prefere se lembrar de ter vencido a WSC, quando fechou a categoria pra que não a monopolizasse. Nascido em 28 de Julho de 1961, em Var, França, é mais um dos caras que zicaram bonito na F1, graças as carroças que guiava, mas, foi só começar a correr corridas de longa duração pra ficar com um sorriso orelha a orelha. E tem como marca ter presenciado bem de perto um fenômeno em extinção: piloto japonês não-suicida.
Quando Pequeno:Editar
Na fresca e fétida França sessentista, todo mundo queria ser piloto, porque parecia que todo mundo estava indo morar em Le Mans, bom pras cidades grandes, que não ficavam infladas e com aquele fedor francês mais forte, atraindo turistas e dinheiro. Yannick morou em Var, cidade de onde muitos saíam pra irem morar em Merda, explicando o jargão “Var a Merda” tão usado mundo afora, que foi criado lá. Yannick chegou a sair da cidade pra ir pra lá, mas, se perdeu e foi pra Le Mans também.
Como todo cidadão Lemaniense (se é que esse gentílico existe), começa a querer ser piloto. O governo da cidade tem um programa chamado “Bolsa Piloto”, que consistia em dar um Kart pra cada cidadão daquela cidade, pois a cidade tem a corrida mais importante do mundo e estava sem pilotos. Isso é uma vergonha! Ganha seu kart e comete a insanidade de correr no La Sarthe com ele, mas, não decolando na Mulsanne, já que era um pouquinho pesado e porque era muito azar levantar voo com um kart mesmo. Lembrando: ainda não tinham feito aquela viadagem que fizeram aquelas chicanes na reta. Impressionado com esse ato de insanidade, alguém o convida pra correr na Fórmula 3, um daqueles campeonatos de base onde os mehores vencem e os mais ricos conseguem ingressar na F1.
A Vida Nas Pistas:Editar
Fórmula 3:Editar
Na Fórmula 3 Francesa, já entra se destacando por ser o único piloto da capital automobilística do país. Ao sair, mas, não sair do país, pra ir correr em uma favela chamada Mônaco, mostrar aquele bando de burguês safado onde é que faz automobilismo mais tradicional naquele pedaço fresco e fétido do mundo, e pra ver alguns Topless inesquecíveis. Assim, vencendo a corrida e fazendo com que o príncipe do principado ficasse em condições constrangedoras. Após voltar pra França, sobreviveu ao ano e foi campeão do campeonato. E deve ter pensado: Agora vou ganhar a F1! .
Fórmula 1:Editar
No ano seguinte ao título na F3 e humilhando o bando de burguês safado, o coitado achou que pegaria um carro competitivo. Mais ou menos. Entrou no fim do campeonato a bordo de uma Larrousse, só no fim mesmo, esqueceram que o regulamento permitia 2 carros por equipe, e Philippe Alliot era como um filho pra eles, no seu carro, conseguiu ir bem, conseguindo um 5º lugar em Adelaide Minha Anã Paraguaia. Se achou o cara, o melhor piloto do mundo, que ele seria hexacampeão mundial e seu recorde jamais seria batido, mas, tem o mas: os caras estavam tão focados no Alliot que esqueceram que ele existia, e nem inscreveram o carro.
Ele podia estar matando ou roubando, mas, preferiu torrar milhões pra conseguir ser piloto e finalmente chegou lá. E cobrou profissionalismo e as fichas de inscrição pra ele mesmo preencher e entregar. Resultado: o próprio se esqueceu que estava pilotando na categoria, e, alguns anos depois, aparece na AGS, mas, ao invés de pilotar um carro, pilotou uma carroça: quase 700 cv X 1 cv era covardia. Após não fazer temporada completa, sai da F1 e vai correr na WSC, concluindo que corrida de média duração era coisa de mariquinha.
Endurances:Editar
Como as 24 Horas de Le Mans estava com uma ONG ajudando pilotos traumatizados com o fato de terem dado azar e/ou só ter pego carroça pra pilotar, ele resolve correr essa corrida também. Em 1992 na WSC, tava pilotando tanto que foi campeão e o campeonato acaba, já que a organização temia que houvesse monopólio. Em Le Mans, se juntou a Mark Blundell e Derek Warwick, outros 2 pilotos que, se são fãs de Memória Seletiva, com certeza não se lembram das suas vidas na F1. Pegaram um Peugeot 905 e aguentaram as 24 Horas sem se cansar nem dormir, sendo vencedores. 2 anos depois, já sem Blundell e Warwick pra encher o saco, e longe da Peugeot, não querendo monopólio, se junta com os desconhecidos Hurley Haywood e o Mauro Baldi, que queria chutar o Baldi vencendo a corrida. Com um Porsche 962, que nada mais era que um 917 cheio de restruições. Como o 917 foi citado, todos morreram de medo, o que facilitou a 2ª vitória. No Brasil, a corrida nem repercutiu tanto, já que o esporte quase foi proibido, após Ayrton Senna aceitar a proposta de Colin Chapman pra correr na Fórmula Além.
Em 1995, tem uma experiência de vida incrível: conhece um japonês que faz parte de uma espécie raríssima que se acredita estar em extinção: um piloto japonês não-suicida: seu nome é Masanori Sekiya, que. Atualmente, tenta não fazer com que esse grupo seja extinto (Kamui Kobayashi é um grande exemplo desse legado), e ainda se depara com outro traumatizado da F1: JJ Lehto, que conseguiram fazer na corrida o que nunca conseguiram na F1: Correr de McLaren. Com a F1, carro com um gameshark embutido, vencem a corrida. A mídia considerou a presença desse carro na corrida como trapaça, e Yannick se isola nos Esteites e na Alemanha, ganha corridas nos países e não ganha a DTM, e volta em 99, com parceiros novos: Pierluigi Martini e Joachim Winkelhock, que só tem o nome que tem por ser o tio d’O Mito, e um carro novo: a BMW V12 LMR. Venceram de novo, e, ali, ganham lembranças pra rirem da vida toda, e, até ficam enciumados com isso: daquela corrida se fala mais do Mark Webber conseguindo levantar voo na Mulsanne com as palhaçadas que fizeram na reta chicanes do que a vitória deles.
Em 2000, a Oreca se prejudicou muito com Bug do Milênio, e toda a tecnologia da equipe ficou horrível e abandonaram na 1ª curva da corrida, já que o carro foi pra esquerda ao invés de ir pra direita. No ano seguinte, inventou de continuar na Oreca, e, começou a entender porque trocava de equipe todo o ano, já que não terminou a corrida de novo. A Oreca culpou o Antraz por isso. Em 2002, trai todos os seus princípios e migra pra Audi, porque estava a fim de participar da “Fórmula Audi”, e, consegue terminar a corrida finalmente, ao lado de 2 japas, logicamente aprendeu muito sobre cultura oriental com isso. De consciência pesada por ter se entregue e participado da conspiração da Audi, resolve parar. Atualmente, não se faz a menor ideia de onde ele está.