Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Xanadu é mais uma ruína na China utilizada por alguma nobreza de alguma Dinastia de milênios atrás que não nos importa o nome nem um pouco e que hoje é um patrimônio mundial da UNESCO e set de filmagens dos primeiros filmes de baixo orçamento do Jackie Chan.

HistóriaEditar

 
Kublai Khan e sua montanha particular.

Xanadu foi, durante muito tempo, a casa de verão do conquistador mongol Kublai Khan. Por isso, a fortaleza une características da arquitetura chinesa, como canteiros floridos e monumentos de bilau, com arquitetura mongol que trazia azulejos com gravuras de cavalos cruzando.

Uma ilustre visita à Xanadu foi feita pelo navegador, andarilho e vendedor de enciclopédia Marco Polo, que bateu nas portas de Xanadu querendo vender exemplares da nova coleção do Almanaque Abril... O navegador foi recusado com tiros de pedaços de miojo, mas o lado bom é que ele levou a macarronada para Pisa, e com isso revolucionou a culinária italiana.

Em 1369, Xanadu foi invadida pelo exército Ping Pong, e até os dentes dos chineses de lá foram saqueados, não sobrando nem um vasinho de flor sequer. Tudo foi vendido numa feirinha de Taiwan. Toghon Temur Khan, o último mongol, fugiu para a atual Mongólia montado em seu pato, e o vasto império construído por Gengis Khan foi reduzido a esse desertinho encravado entre Rússia e China.

Em 2008, o governo chinês candidatou Xanadu como patrimônio sob o nome de "Sítios da Dinastia Yuan", "Alta Capital (Xanadu)", "Média Capital", "Fácil Capital", "Very Easy Capital" e todos os outros níveis de dificuldades secretos de capital... E em 2012, como a UNESCO não gosta de nomes grandes, incluiu Xanadu como patrimônio mundial com o nome de "Sítio de Xanadu".

SítioEditar

Xanadu está localizado mais precisamente na Mongólia Interior, é como se estivesse no Acre se fosse no Brasil, ou seja, já viu que é longe pra caramba, bem depois da Muralha da China.

O sítio é composto por seus opulentes muros imaginários, que hoje são apenas pequenos arbustos sobre algumas ruínas, belíssimos portões invisíveis que hoje são apenas ruínas, enormes e majestosos hipotéticos palácios repletos de pedras preciosas talhadas que hoje já foram todas saqueadas, e é claro, os supostos relevos esculpidos em aço repletos de sabedoria oriental, que hoje estão todos borrados ou ilegíveis.


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