Vágner Love
Vágner Love é um(a) PERDEDOR(A)
E não adianta chorar, sempre vai se foder bonito. Clique aqui para ver outros azarões. |
Este artigo é sobre um mercenário!
Não importa a merda que você peça, ele vai cobrar pelo serviço. Clique aqui pra ver outros mercenários, mas primeiro, o dinheiro! |
Você quis dizer: Predador?
Google sobre Vágner Love
Minha musa inspiradora!
Buchecha sobre Vágner Love
He is joga futebol very gúdi! To de ráite, to de léfti and in de midium!
Joel Santana sobre Vágner Love
Homem de brinco, homem de trança/É uma armadilha de Satanás
Irmã Sofia sobre Vágner Love
Andrade, como vai o "preparamento" do Vágner Love para o jogo de domingo?
Repórter entrevistando Andrade sobre Vágner Love
Bom, eu não sei de nada do envolvimento do Love com os traficantes..
Andrade, em um de seus tiques nervosos em que acabou falando demais
É melhor que o Eto'o!
Torcida do Flamengo sobre Vágner Love, depois de ficar órfã de Obina
Pô, meu! Porque você num apareceu na balada ontem?
Adriano sobre Vágner Love não andar vagabundeando por aí
Vamos criar a campanha: "Dunga, chama o Vágner Love"!
Vesgo e Sílvio, puxando o saco de Vágner Love
É o Pet?
Mc Robinho sobre Vágner Love
Então você também não tem mais identidade própria!
Chris sobre Vágner Love junto com Adriano serem conhecidos como "O Império do Amor"
Vagner? Vagner, Vagner? Vagner Love? Vagner? Ô, Vagner Love? Vagner?
Charles Henrique sobre Vágner Love, sem ser atendido depois de mais de 8 mil minutos gritando
HistóriaEditar
Vaguinelson Amoroso Leitoso Ogro Viadoso Espiridião Predador III ou simplesmente Vágner Love, nasceu em 31 de Onzembro de 1984 em Bangu II, na cidade do Rio de Janeiro a partir de um susto que sua mãe levou, sem saber que estava grávida.
Sua mãe não deu muita atenção ao pequeno Vágner, pois este estava perdido no meio de um tufo de cabelo e só quando começou a chorar, sua mãe identificou que havia nascido.
Seus últimos sobrenomes formam a alcunha LOVE pela qual é conhecido em sua carreira de boleiro e também nas carreiras de cocaína que aspira.
Carreira FutebolísticaEditar
Os primórdiosEditar
Em sua tenra infância, Vágner foi mandado ao Acre para cursar a escolinha de futebol de Zagallo, só que o Velho Lobo nunca teve escolinha no Acre, simplesmente porque todo mundo sabe que o Acre é lenda urbana criada pelo governo americano para tirar a atenção da Russia da área 51. Vágner então provou seu valor mostrando que mesmo estando em um lugar que não existe ele ainda era uma vergonha jogando bola e que na verdade ele preferia os elfos da terra do nunca.
Vágner provou então ser humano e homem, mas sem muito entusiasmo. Sua prova foi fumar um baseado de merda de búfalo muito doido na frente do cacique Bundanakara, que decidiu então ensinar ao garoto uma de suas especialidades: jogar futebol emaconhado, como todo bom índio boliviano. E assim "Lovinho" (como era chamado) se tornou o melhor jogador do Acre já que la não tem.
Início da carreiraEditar
Logo Bundanakara percebeu que o garoto não era tão bom naquilo e não conseguiria entrar para Seleção Acreana de Futebol, então mandou ele fazer o teste em um time mais humilde: o Vasco da Gama, na sua terra natal.
Como o cacique já esperava, Vágner passou no teste e então passou a ser jogador do Vasco, porém, ao confessar para Eurico Miranda que era flamenguista desde criança, como bom favelado que era, Eurico resolveu oferecer o jogador a outro time humilde: o Palmeiras.
Jogador profissionalEditar
Vágner então se profissionalizou no Palmeiras, provando que qualquer um consegue isso no Parque Antárctica e atual alianzz parque para os nutelas e começou jogar pelo time principal, novamente provando que aceitam qualquer droga por lá.
No seu primeiro jogo, ele fez apenas 11 gols e, curiosamente, com essa modesta quantidade de gols, assumiu a artilharia do Campeonato Paulista.
Seleção BrasileiraEditar
Logo seu talento despontou e, na falta de qualquer coisa melhor e com técnicos como Carlos Alberto Parreira e Dunga, logo foi convocado para a Seleção Brasileira.
A RússiaEditar
Sua convocação despertou interesse dos russos do CSKA, que bêbados de vodka, viram só os melhores lances de Vágner em um DVD de 3 minutos e resolveram contratá-lo.
Fez muito sucesso na Rússia, mas ninguém assiste ao Campeonato Russo de Futebol e logo foi esquecido, nunca mais retornando à Seleção Brasileira.
De volta ao BrasilEditar
Resolveu então que deveria voltar ao Brasil e jogar no seu time de coração, que não é o Palmeiras e sim o Flamengo.
Como o Flamengo não tinha dinheiro para trazê-lo, aceitou jogar no Palmeiras de novo, só para ter uma chance de disputar a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, já que havia ficado de fora da Copa do Mundo de 2006 na Alemanha.
Vágner estava muito animado com sua volta ao Brasil, mas ao perceber que não conseguiria realizar seu sonho de jogar de novo pela Seleção Brasileira, começou a fazer corpo mole no Palmeiras, mas como o clube já está acostumado, foram perceber somente depois de 1 ano e meio.
Além disso, os outros jogadores do Palmeiras ficaram com inveja do salário de nosso craque: o mais alto salário do clube, equivalente a mais de 8 mil dólares zimbabuenses (ou três reais), e ficaram enchendo o saco dele, que deciciu que não faria mais gols com a camisa do Palmeiras, sendo o único capaz de realizar tal proeza no clube.
O "Império do Amor"Editar
Foi então empurrado ao Flamengo, depois de passar alguns dias fazendo turismo na Rússia. Desta forma, realizou seu sonho de infância, mas não conseguiu voltar à Seleção.
Vágner deciciu ir para o Flamengo por motivos sentimentais, pois além de ser flamenguista desde criança, suspeitam que ele foi para lá querendo um autógrafo de Adriano, o Imperador, e lá encontrou sua alma gêmea, a metade de sua laranja que estava faltando, a tampa da sua panela...
Bem, você entendeu, foi atrás (ou na frente) de Adriano.
Com ele se casou, formou o chamado "Império do Amor": Adriano, o Imperador e Vágner Love, o Amor. Se você sentiu que isso tem algo de homossexual, acertou em cheio...
Problemas no FlamengoEditar
A presença maciça de bandidos, traficantes, matadores de mulheres ou mesmo todo tipo de marginal no time do Flamengo estava deixando os adversários do Time da Gávea apavorados (isso na verdade sempre aconteceu - é inigualável a tradição flamenguista na criminalidade -, mas antes não era tão divulgado, só isso).
Eles não tinham medo de perder para o Rubro-Negro, mas sim de ser assaltados, agredidos ou mortos no meio do jogo, ou que suas esposas fossem socadas até a morte na arquibancada, pois, afinal, quem nunca socou a mulher, não é mesmo?
Precavida, a imprensa resolveu trocar os repórteres esportivos pelos jornalistas especializados nas páginas policiais.
Até o sonolento pacato treinador flamenguista Andrade pensava em trocar o tradicional 4-3-4 pelo 1-7-1, 1-5-5, 1-5-7 ou outros esquemas táticos do Código Penal.
A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, temia levar uma bifa do goleiro Bruno e ia trabalhar de Caveirão.
A bandidagem do Comando Vermelho e Preto não conhece limites, e eles agora estão até mesmo esculachando o antológico hino do time de autoria de Lamartine Babo: Perdeu, perdeu, perdeu! Vai passando a grana! O que é teu agora é meu! .
Apesar de gostar de tudo isso, amar tudo isso, muito a contragosto Vágner terminou por abandonar suas "origens humildes" (a imprensa insiste em chamá-las de "pura bandidagem flamenguista"), e agora até tem alguma chance de talvez um dia se tornar uma pessoa decente. Isso vai depender do quão distante ele vai conseguir ficar do seu "time" do coração...
De Volta à RússiaEditar
Os russos, ainda bêbados com a vodka, perceberam que ele não estava lá e ordenaram sua volta, sob pena de ser morto pela máfia russa com golpes de foices e martelos da antiga União Soviética. Ele voltou ao flamerda (e pintou o cabelinho de vermelho novamente), mas o retorno não foi tão ruim, pois ficou 15 jogos sem marcar gols no campeonato brasileiro de 2012. Curiosamente, ele foi um pouco relevante (depois do "Vivaldi" do Palmeiras que marcou importantíssimos 0 gols no campeonato inteiro) pois fez o gol que rebaixou o ex-clube Palmeiras... o clube que o revelou. E pra foder ainda mais na comemoração, mandou um "FODA-SE" pra torcida, explicando a grande relação de amor e carinho com o clube do Parque Antártica.