Tyler, the Creator
Tyler, the Creator foi abençoado pelo Jesus Negão.
Fala, mano, aqui é os preto da quebrada mandano uma mensage de paiz e amor, tá ligado, irmão? Tyler, the Creator é do caraio, porra, então, veio, dexa o artigo de boa que eu num chamo a banca pra treta, firmeza, truta? Jesus Negão, aquele que teve suas histórias contadas pelo Primo Preto. |
Nome | Tyler Gregory Okonma (bateram a cabeça no teclado para criar um sobrenome desse, não é possível) |
Origem | Estados Unidos |
Sexo | |
Instrumentos | |
Gênero | Hip hop alternativo urbano cheio das viadagens |
Influências | O pai dele (Tupac Shakur) e seu tio (Kanye West) |
Nível de Habilidade | ele é brabo demais. |
Aparência | Fugitivo da polícia que usa roupa de criança |
Plásticas | |
Vícios | Ser bipolar |
Cafetão/Produtor | Seus fãs, que compram os discos e as roupas |
Tyler, the Creator (tradução: Tyler, o Cria) é um rapper modinha, designer e estilista de péssimo gosto americano. Muito famoso na gringa por fazer raps, que quando não são xingando pessoas brancas, é mostrando seu lado sensível que faz o cocô voltar e dá muito sono.
SobreEditar
Tyler se acha melhor que todo mundo só porque faz as letras, instrumental, clipes, a produção, divulgação e shows, coisas que ninguém faz mais hoje em dia. Seus fãs acham que ele criou todas as melodias e sons do mundo, quando na verdade ele roubou tudo de seu tio Kanye West enquanto ele xingava a Taylor Swift no programa do Ratinho. Acham ele o melhor artista da atualidade (não apenas o melhor músico), mas nem chegaram a ouvir "Bastard"... Okonma é metido a estilista e designer e tem uma marca de roupa chamada GOLF WANG, que geralmente tem umas roupas super coloridas e com figuras aleatórias espalhadas pela roupa só pra parecer hype... Mesmo se achando o bandidão, Tyler nem ao mesmo dá uma no base, é um Nutella mesmo.
Tyler é o único gay homofóbico do mundo, já que xinga deus e o mundo de "fag", elogio aos que dão ré no kibe, mas foi saindo do armário e fazendo músicas "sensíveis" e falando de "sentimentos". Ele disse que teve um namorado quando estava no ensino médio, e isso é muito gay. Okonma é criacionista e isso influenciou a parte do "the Creator" de seu nome, uma referência a Deus.
CarreiraEditar
Fase revoltadaEditar
Em sua fase inicial, Tyler criava muitos personagens nas músicas pra poder falar o que quisesse sem ser preso, pois as pessoas achavam que era outra pessoa cantando e esqueciam. O instrumental parece de filmes de terror ou de séries de investigação policial, com Tyler falando várias palavras amigáveis que geralmente tem a ver com sexo ou ele ofendendo a mãe de alguém (ou não). Ele aprendeu isso com os manos empreendedores e armados de Nova York. Tem os momentos e músicas do pianinho, teclado e efeitos. É a hora que começa o discurso sensato que acerta em cheio nos sentimentos mais sentimentos que existem e te faz pensar na vida, ainda mais se seu pai tiver ido comprar cigarro e nunca mais voltou, igual o dele. Um dia ele volta , eles disseram...
O Criador começou nessa vida de rapper negro montando uma gangue de colégio chamado Odd Future, reunindo uns zé ninguéns, mas pareceu mais uma boy band mesmo. Mas aí quis ser estrelinha e lançar carreira solo, aí não teria que dividir o dinheiro e a fama com ninguém, já que chegou a ter 20 caras na Odd Future, tudo mamando na teta do Tyler, que era o líder do bagulho. Lançou seu primeiro raivoso álbum "Bastard", que é tão ruim que foi rapidamente rebaixado a mixtape. Nessa época era um edgy kid, e mesmo que já tinha idade pra ser preso, incentivava os jovens a sair fazendo GTA na vida real e não agitar o Toddynho antes de beber. A cada duas frases, uma era falando o quanto amava o véio dele e como ele nunca o abandonou, e a outra era cometendo crimes verbais contra brancos e implorando pro site 2DOPEBOYZ ajudar ele a fazer sucesso. Álbum indicado para toda a família.
No álbum "Goblin", continua sendo um cara revoltado que não quer agitar o Toddynho, mas com uma idade mental aumentada em 5, agora tendo 7 anos. No clipe da música "Yonkers", uma música feita pra zoar com a cara dos rappers de Nova York que cantam do mesmo estilo rapper de sempre. Ele xinga o Bruno Mars, come uma barata e dá uma de Chester se enforcando no final, fazendo um favor a todos. Por causa do clipe, ganhou um prêmio da falida MTV, mas é aquele típico prêmio de plástico que só serve pra ser peso de papel. Tyler deveria é ser apedrejado em praça pública. Kanye West também gostou, mas quem se importa realmente?
A partir daí começou a ser reconhecido na rua (até quando estava traficando suas drogas) por não seguir a fórmula dos outros rappers de falar sobre sua vida de lixo luxo e copiar o 50 Cent, que copiou o Tupac, que copiou o Eminem. No álbum "Wolf" do Tyler, ele aprendeu a fazer dinheiro de verdade e teve a participação de diversos artistas da indústria, apenas para fazer número e divulgar o álbum pra ele.
Aí, em 2015 fez o álbum mais ignorado da carreira de Tyler e que nem ele se lembra, o "Cherry Bomb". O álbum não faz parte da história, é praticamente um spin-off sem muita importância, que serviu só pra arremessar Tyler para a viadagem nos próximos álbuns. Nessa época, o Reino Unido, num ato de lucidez e tolerância, proibiu o rapper de entrar no país por suas letras antigas. Era a primeira vez que a figura de um país havia cancelado alguém no Twitter por puro racismo. Até gostaria de divagar horas e horas sobre a obra "Cherry Bomb" em si, mas preferi ir ouvir música boa de verdade, sabe como é né?
Fase saindo do armárioEditar
Tailer cansou de ser MGTOW, começou a fazer música de branco e digievoluiu para uma florzinha, literalmente, quando lançou o álbum "Flower Boy". A partir daí Tyler virou modinha e parou de andar com más influências. Se dá pra tocar no ukulele, então é sucesso instantâneo. As músicas são ótimas pra enviar pra aquela mina retardada que você tá querendo dar uns pegas, mas tem que ser com legenda senão não surtirá efeito. Esse álbum é muito aclamado pelos críticos e até pelos ouvintes decentes (crítico nem é gente).
Flower Boy representa a puberdade da música de Tyler, mas o pau só ia crescer mesmo no próximo álbum, "Igor". Esse álbum mistura a porra toda: rap, hip hop, funk (o que presta), R&B, etc. Ele fala sobre a trajetória de um relacionamento que não deu certo, e o cara teve que fazer um álbum todo trabalhado só nisso, que todo mundo fala sobre na música pop. Porém, é um álbum que dizem que é muito bom, então os não-entendedores de música só concordam com essa afirmação.
"EARFQUAKE" (desse jeito autista mesmo) virou uma das músicas mais famosas dele e foi tocada em todas as rodas adolescentes incansavelmente. Por causa do álbum ele ganhou o Grammy de melhor álbum de rap de 2019, mas de rap o álbum tem pouquíssima coisa. O Grammy fala assim: parece música de neguinho, bombom, negresco, chocolate negro? Então é rap e acabou, filho .
Tylão voltou a ser falado pela galera modinha quando lançou seu mais novo CD, "Call Me If You Get Lost"; maluco mal lançou o álbum e ultrapassou uma caralhada de cantorzinho, foi o primeirão numas trocentas listas da Biubórdi. Para promover esse álbum de figurinhas ele inventou um tal dum número de celular chamado "4002-8922", em que, se você ligasse, você ouvia umas musiquinhas do álbum de formas cem por cento dentro da lei. Call Me If You Sei Lá Mais o Quê é praticamente Igor, só que hétero. A canção famosa da vez foi "LUMBERJACK" (também escrita desse jeito autista), em que ele vai e fala para uma mina que ele tá com uma vontade de dar uma machadada nela... literalmente, já que é do Tyler, the Creator que estamos falando.
DiscografiaEditar
- Bostola (2009)
- Globo (2011)
- Wolf (Traduzindo fica cachorro tranzante) (2013)
- Bin Laden de cereja (2015)
- Flower Boyola (2017)
- IGÃO (2019)
- ME LIGA SE VOCÊ SE PERDER NAS QUEBRADAS (2021)
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