Tony Brooks
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Tony Brooks foi um piloto de Formula 1 totalmente secundário de sua época, a década de 1950, sendo aquele típico clássico inglês fracassado que precisa existir em todo esporte, e que apesar das várias derrotas é muitas vezes consolado como "o segundo melhor piloto a nunca ter conquistado um título" (porque o melhor piloto a nunca ter conquistado um título é Stirling Moss, e Tony Brooks não consegue ser o melhor nem nesse "título" de mediocridade). Em sua época ganhou o apelido de "piloto dentista", devido à sua boca torta, em alusão ao tipo de profissional que ele deveria visitar.
CarreiraEditar
VanwallEditar
Na Formula 1 faria sua estreia numa única corrida de 1956, no GP do Fodistão, pela BRM (equipe de Britânicos Ruins e Merdas). Nesta corrida era para ser apenas um reserva coadjuvante, mas bateria o carro e capotaria umas dez vezes e sobreviveria, já mostrando a que veio, chamando atenção de todos demais pilotos, tanto que no ano seguinte em 1957 faria sua estreia como titular na equipe Vanwall, e até ganharia uma corrida (graças aos rivais que quebraram os carros) e passaria a integrar-se como um dos principais pilotos de sua época.
Ano na FerrariEditar
Tony teve a sua chance de pilotar uma Ferrari, mas durou só um ano na grande equipe italiana porque mesmo com todos os principais postulantes ao título morrendo, como Mike Hawthorn e Peter Collins e o grid ficando composto só por amadores advindo de açougues, Tony Brooks não conseguiu se impor, como bom inglês derrotado e acabou perdendo o campeonato de para Jack Brabham, não a toa existiu a equipe Brabham, mas nunca uma equipe Brooks. Uma curiosidade desta temporada de 1959 é que no GP do Fodistão Tony Brooks correu na sua velha equipe, a Vandervell, devido a uma greve de mecânicos italianos da Ferrari que reivindicavam cannolis como salário.
Ano na YeomanEditar
Em 1960 correu na tal Yeoman Credit Racing, equipe medíocre, tanto que o melhor resultado do ano foi um abandono no GP da França, e correndo pela Vandervell e não pela Yeoman. Esse ano é aquele típico final de carreira, tipo um Eddie Irvine na Jaguar ou um Felipe Massa na Williams. Estão correndo ali naquelas equipes merdas sem nem saber mais o motivo.
Fim de carreiraEditar
Encerrou a carreira sem nunca destacar-se, de volta à BRM em 1961, abandonou várias corridas e teve resultados medíocres, assim acabou por se aposentar sem nunca ter vencido um campeonato, mas pelo menos sem nunca ter morrido decapitado como alguns amigos de profissão. No ano seguinte à aposentadoria de Tony Brooks, em 1962, a BRM foi até campeã dos construtores, provando que o problema era mesmo Tony Brooks e não o carro.