Togo
TOGO TOGO TOGO TOGO FIRE FIRE FIRE FIRE TOGO CRU PEGANDO FOGO | |
Lema: Em Togo, lemifica-se a nacionalidade do uso | |
Hino nacional: Em Togo, se nacionaliza a hinificidade do canto | |
Capital | Luiza Tomé |
Cidade mais populosa | Kero Mé |
Língua | Em Togo, as falas personificam línguas |
Religião oficial | Chamanismo |
Governo | Inversão Togolesa |
- Governante | Capeta |
Heróis Nacionais | Emmanuel Adebayor, Fernandinho Beira-Mar, Sr. Burns |
Área | |
- Total | Em Togo, a calculadora faz vociferações áridas km² |
- Água (%) | Uma pontinha de nada |
Analfabetismo | 98,9769 |
População | Em Togo, a ocidentalização africaniza a localização do país |
PIB per Capita | 87 |
IDH | 43 |
Moeda | Cinzas |
Fuso horário | Em Togo, o horário funde a localização do país |
Clima | Tropical de Baixitude |
Website governamental | www.pudim.com.br - Em Togo o site se chama com.pudim.www.br. |
Você quis dizer: Tonga?
Google sobre Togo
Tá meio espremido aqui
Togo sobre Gana e Benin
Togo é um país africano onde os modernos traficantes de escravos conseguem atuar tranquilamente graças a uma tirania sangrenta e dinástica de 60 anos que mantêm viva no continente africano a era da escravidão. Assim, milhões de togolenses devem nascer para serem aterrorizados, perseguidos, mortos e arruinados no Togo e posteriormente em alguns países europeus onde vivem os modernos traficantes de escravos co-proprietários do regime sangrento do Togo.
HistóriaEditar
Togo pré-colonialEditar
É difícil esclarecer a história do Togo antes do final do século XVIII, pois o país simplesmente não existia antes disso. É necessário um alto grau de abstração, conjecturas e palpites para descrever como era o Togo de antigamente. Afinal, a única coisa que se sabe é que o Togo foi fundado com algumas linhas verticais no mapa e que inicialmente esteve sob domínio alemão e que depois foi posteriormente dividido em Togo britânico e francês. O Togo britânico é hoje parte de Gana, enquanto a parte francesa constitui o atual Togo.
Mas com um exercício de imaginação é possível saber que antes da época da colonização, os nativos eram os euês, uma tribo desconhecida até hoje que eram exímios especialistas em construírem tocas, daí o nome "Togo". Como passavam o dia inteiro só coçando o saco, não foram problema nenhuma para os europeus quando estes chegarem pra tocar o zaralho e conquistarem tudo. A história do Togo é mesmo lamentável. Isto porque o próprio nome do país era como uma provocação, pois Togo em togolês antigo significa: "Tome minha terra", que em inglês "to go" significa algo similar.
ColonizaçãoEditar
Durante uma noite malfadada de jogo de pôquer em 1884 num torneio chamado Conferência de Berlim, a Alemanha não se saiu bem naquele campeonato (hoje conhecido como partilha da África) e a Alemanha ficou com essa tripa de terra chamada "Togo". Aliás, o nome "Togo" foi nomeado em homenagem ao almirante japonês Heihachiro Togo, um ilustre militar durante a Guerra Russo-Japonesa de 1904, que não deve ser confundido com o também ilustre General Hideki Togo, que também era um figurão militar japonês e igualmente disléxico, pois confundiu Pearl Harbor com um depósito de munições inofensivo na costa do Japão. Percebendo seu erro quando enviou um ataque massivo a Pearl Harbor, ele gritou freneticamente e repetidamente uma correção para seus pilotos "Tora! Tora! Tora! Tora1 Tora!", mas era tarde demais, a sorte estava lançada. E o que tudo isso tem a ver com o Togo? Absolutamente nada, mas é que no Togo não acontecem coisas relevantes mesmo.
Durante a ocupação da Alemanha, o Togo ficou denominado como Togolândia, e como os alemães não evavam jeito para colonizar outros países, deixava o Togo ser usufruído também por seus irmãos nórdicos escandinavos (Dinamarca, Suécia e Noruega), que conseguiram no local um ótimo punhado de escravos que não sabiam o que estavam fazendo ali. Uma pesquisa recente comprovou que 99% dos negões que vivem na Escandinávia são descendentes de togoleses.
Mas infelizmente um surto de ataques de zumbis ocorreu na Europa no início do século XX, e a Togolândia deixou de ser um domínio alemão. Como sabemos, a França tem esse costume de executar pequenos furtos, e em 1918 vieram na surdina e surrupiaram o Togo para eles criando-se a Togolândia Francesa, mas fizeram isso de uma forma meio mal feita, pois acidentalmente deixaram metade da Togolândia cair nas mãos dos ingleses. O que aconteceu é que após a Primeira Guerra Mundial, a Liga das Nações deu o terço ocidental do Togo à Inglaterra (que chamu de Togoland) e o restante à França (que, claro, chamou de Togoterre). A regência daquela parte do país foi delegada aos Togotubbies.
Em 1946, a Liga das Nações, agora renomeada como Organização das Nações Unidas, renomeou essas duas colônias como "Trust Terrotories" (territórios de confiança) e declarou que a divisão pela esquerda seria doravante a divisão pela direita. A ONU ignorou o facto de a maioria dos habitantes locais serem idênticos etnicamente, inclusive todos usavam cabelos afro ou dreadlocks. Mas já era tarde demais, a fronteira estava criada e um monte de togolês agora era ganês e seriam açoitados pela ONU caso se recusassem a serem ganeses.
IndependênciaEditar
Cansados desse rodízio de colonizadores, os habitantes de Togo conquistaram sua independência, mas na comemoração tiveram que tomar cuidado para não abrir os braços, com o risco de acabarem invadindo Benim e Gana.
A independência veio gradativa e sem conflito armado. Em 1956, a França concedeu ao Togo um autogoverno completo, exceto que a França continuaria a dirigir as Forças Armadas, teria todas as armas e todo o dinheiro. Mas em 27 de abril de 1960 conquistariam a independência completa da França, enquanto os cidadãos da parte britânica votaram pela adesão ao vizinho Gana, a quem se referem como Trans-Volta-Togolândia. O herói da independência, Sylvanus Olympio, se tornaria o primeiro presidente do país e comporia o hino nacional "Yo-ho-heave-ho!"
Depois de olhar para a bandeira vermelha, branca e azul da Libéria e fechar os olhos, o líder independentista Sylvanus Olympio também idealizou a nova bandeira nacional "magicamente". Com o fim da escravidão no Brasil, alguns negros brasileiros imigraram para o Togo independente, onde foram plantar café (porque os latifundiários luso-brasileiros só queriam imigrantes italianos e alemães para trabalhar em suas lavouras de café). É por isso que a bandeira do Togo é verde e amarela, porque assim, quando os togoleses descendentes de brasileiros exportassem o café para a Europa, os europeus iriam comprar pensando que fosse café do Brasil.
Golpe de 1963 e 1967Editar
Togo se tornou independente em 1960 e o togolês Sylvanus Olympio tornou-se o presidente interino do país (desde 1958). Sylvanus Olympio serviu como líder nacional durante quatro anos e naquele momento batia o recorde de presidente africano mais duradouro no cargo, isso até ser executado em praça pública num golpe militar sangrento arquitetado por Eyadéma Gnassingbé em 1963. O governo francês viu aquilo e apenas deu boas gargalhadas, orgulhoso de seu filho colonial que precisou de apenas 3 anos para executar seu primeiro rei, enquanto a França precisou de vários séculos para decapitar Luís XVI.
O membro da Gnassingbé, seu parceiro Nicolas Grunitzky foi empossado para ficar como presidente por mais 4 anos ininterruptos. Isso até o golpe de 1967 que foi incruento (baseando-se em traumatismos contundentes sem derramamento de sangue em vez de tiros e derramamento de sangue). E assim, Eyadéma Gnassingbé magnanimamente assumiu o trono como rei vitalício do Togo. A partir de então, como ninguém ensinou democracia aos togolenses, eles acharam que seria melhor um rei os governando e o que se sucedeu foi o que parece acontecer a todos os países africanos recém-independentes: a verdadeira república acabou, mantendo-se apenas as aparências, quando na verdade temos uma ditadura absolutista. Gnassingbé Eyadéma manteve-se como rei do Togo e assim permaneceu até sua morte em 2005.
Ditadura Gnassingbé EyadémaEditar
Governando o Togo desde o golpe de 1967, Gnassingbé Eyadéma percebeu que na Constituição do país havia aquele dispositivo que dizia que um novo presidente seria eleito através de um golpe militar sangrento (que foi exatamente o que Eyadéma democraticamente fez em 1963). Mas como ele agora era o novo ditador e estava temendo pela vida, decidiu criar uma nova Constituição em 1979 criando assim a Terceira República do Togo agora sem partidos políticos, sem oposição, sem legalização do golpe de estado, e todos militares deveriam ser necessariamente amigos do rei.
O reinado de Eyadéma foi marcado por exploração da população e visitas de estado a países que eram em sua maioria tão pequenos quanto o Togo: só em 1994, por exemplo, Eyadéma visitou duas vezes as Ilhas Faroé, três vezes Mônaco e uma vez Bahrein e Vaticano.
Depois de alguma décadas de ditadura, o povo enjoou e iniciou protestos pedindo democracia em 1986. O sempre benevolente rei Gnassingbé Eyadéma ouviu o seu povo e concordou em realizar eleições democráticas e justas em 1986. Ele apenas pediu uns aviões de guerra emprestados da França e bombardeou as casas de todos seus opositores políticos matando pelo menos 14 deles com tiros certeiros de mísseis teleguiados disparados por Dassault Rafales pilotados por Eyadéma em pessoa. Posteriormente Gnassingbé Eyadéma lamentou o ocorrido e que abriria investigações sérias e imparciais para investigar a morte de 14 opositores políticos, investigações estas que estão em andamento até hoje. E no mês seguinte foram realizadas as eleições e Gnassingbé Eyadéma venceu o pleito democraticamente com 100% dos votos válidos por ter sido o único candidato.
Em 1992 é aprovada uma nova Constituição que garante o pluripartidarismo, mas o presidente continua o mesmo de sempre. A criação de novos partidos foi apenas uma tática de Eyadéma para saber melhor onde estavam seus opositores, para persegui-los com mais eficiência.
Eventos recentesEditar
Depois de uma ditadura de 38 anos, o rei Gnassingbé Eyadéma faleceu, deixando o trono para seu filho e sucessor Faure Gnassingbé que assumiu o cargo quase sem problemas e mantém-no como rei de Togo desde então embora seu governo não seja reconhecido pela ONU. O governo de Faure já iniciou com um grande desafio, quando em 2006 a Nutella tentou patentear a marca "Nutella to go!" para sua nova linha de palitos achocolatados, mas Faure entrou nos tribunais internacionais para impedir o uso indevido do nome do país, forçando a Nutella mudar o registro para "Nutella & Go!".
Porém, em 2007 o governo de Faure Gnassingbé causou agitação ao vender explicitamente os direitos de nomenclatura de "Togo" para uma empresa fabricante de marmitas congeladas de Osasco, a "To Go Food". Essa injeção financeira destinava-se a combater a fome e a pobreza em massa no Togo. O opositor mais conhecido da venda dos direitos do uso do nome de Togo foi o togolês Togan Yves Mbaru-Atnde cuja petição internacional "Contra a desgraça do povo togolês" não foi particularmente bem recebida, mesmo nos países vizinhos do Togo (Burkina Faso, Benim e Gana), e muito menos no mundo ocidental, e assim fracassou miseravelmente. Mbaru-Atnde atualmente está exilado na Eritreia porque ainda existe um mandado de detenção contra ele no Togo por incitar o povo.
O regime de Faure cobriu os cidadãos com os benefícios habituais de um governo africano: escassez crônica de alimentos, reduções repentinas no valor do dinheiro para metade e programas de reforma econômica inspiradas em países estrangeiros que falham quando o governo surpreendentemente tem dificuldade em “cumprir os seus compromissos” e descobre que há não sobrou nada no país que valha a pena tributar.
GeografiaEditar
O Togo é um país feliz da África cujo espaço físico se assemelha exatamente a seus vizinhos Gana e Benin, só que ainda mais estreito: um passo em falso e você pode invadir território alheio de forma que é mais espremido que o Chile e até por isso alguns dizem que o Togo, na verdade, não chega a ser um país propriamente dito. Trata-se apenas de uma cerca e linha no mapa que divide as tribos Fumanacara de Gana e Daopé de Benin.
Por falta de espaço, só tem uma montanha, o Monte Agou o qual você pode chegar ao cume com uma caminhada, só tem 1 rio, que é o rio Mono (se tivesse dois haveria o rio Duo e se tivesse três haveria o Rio Trio) e também apenas um lago, o lago Togo.
Devido à sua proximidade com a Linha do Equador, quase nunca é mais frio do que 25° Celsius no Togo. Dermatologistas especialistas suspeitam que esta pode ser a causa da pigmentação de pele máxima generalizada entre a população togolesa. De vez em quando chove e a umidade - nem é preciso dizer - nem sempre é a mesma. É claro que existem outros dados meteorológicos do Togo que são do interesse dos meteorologistas, mas se você está procurando algo assim, pode ter vindo ao lugar errado.
PopulaçãoEditar
Os habitantes nativos do Togo (ou seja, quem nasce lá) são os trogloditas em sua maioria, mas também tem a tribo dos poliglotas. Essas duas etnias formam o que conhecemos como "togolês médio", um ser acostumado com pobreza, fome, prisões arbitrárias, ausência de direitos civis, violência contra mulher, abuso infantil, mutilação genital feminina, exploração sexual infantil, discriminação étnica, tráfico de pessoas, discriminação social contra cadeirantes e portadores HIV, trabalho forçado infantil e até o togolês mais idoso de 100 anos de idade não sabe o que é votar num candidato a presidente.
Mas além dos trogloditas e dos poliglotas, existem outras etnias minoritárias mas relevantes no Togo, como por exemplo os Togobos, conhecidos por sua pele verde e pintinhas amarelas, vermelhas e brancas. Os togobos vivem nas profundezas da floresta tropical e nunca vêm à cidade, exceto quando a seleção nacional de futebol joga. A seleção nacional os togobos acompanham até mesmo se for jogar uma Copa do Mundo em outro país. Outras etnias encontradas na capital são os mendigos, os músicos de rua
E no norte inexplorado do país vivem os Batammariba, mais conhecidos por sua tradição em construir casas de barro em Koutammakou, pois até hoje em pleno 2024 ninguém nunca teve a bondade de ir lá ensiná-los um pouco de alvenaria ou tecnologias similares.
PolíticaEditar
O Togo é uma república cujo sistema político é o da monarquia hereditária. Isso quer dizer que o país não tem eleições e é governado por um rei democraticamente eleito em eleições de partido único e candidato único que se chame Gnassingbé. A Constituição do Togo veda qualquer possibilidade de golpe militar sangrento. A única forma do rei perder o cargo é através de morte natural por velhice e o cargo é transmitido hereditariamente para o filho homem mais velho.
SubdivisõesEditar
Os governos de Gana e Benin comandam a grande fronteira de Togo, não dando muita opção sobre o que Togo se dividir. Porém, os ganeses não podem entrar em território togolês, já que em Togo, a fronteira togolifica seu controle. Então foram criadas 5 regiões apenas para criar uma organização mínima.
EconomiaEditar
O Togo é um país cuja mais da metade da população do país se encontra abaixo linha da pobreza. Ou seja, é um país basicamente fodido pra caralho e sem esperanças de algum dia melhorar e dar algo de bom por lá.
Por ser um território estreito, infértil e completamente desprovido de qualquer riqueza natural, é com muita dor no coração que o governo togolês precisa recorrer à única opção possível de garantir alguma renda mínima que evite deixar o Togo como único país do mundo com PIB negativo: Que no caso é o mercado de tráfico de escravos no século XXI. Só porque uma princesa chamada Isabel lá no Brasil assinou um papel que proíbe essa história de escravo não quer dizer que o Togo deva parar com esse lucrativo comércio. A única diferença agora é que parte dos lucros precisa ser destinado para subornar a Interpol, o FBI, e organismos similares de moralismo barato.
Os meios legais de conseguir dinheiro são poucos. Podemos mencionar a TOGO'S, uma rede de lanchonetes na área da baía de São Francisco cujos sanduíches servidos ali apresentam porções generosas de produtos agrícolas do Togo, que são raiz de mandioca, cânhamo, sais inorgânicos e planos quinquenais de tentativas de resgate econômico. E a Go Volunteer Africa, uma dessas ONGs de trabalho voluntário e caridade que pegam seu dinheiro doado e usam de maneira misteriosa ao invés de realmente ajudar o Togo que continua na desgraça até hoje não importa quantos doadores essa ONG consiga.
TurismoEditar
Antes de visitar o Togo o turista precisa primeiro colocar sua cartela de vacinas em dia e se vacina contra hepatite B, cólera, varicela, meningite, gripe, pneumonia, febre amarela, COVID-19, leptospirose, tétano, doença de Chagas, malária e ebola para só então poder ter a segurança de beber água de torneira em Togo sem o risco de ficar gravemente doente, mas apenas contrair uma disenteria leve seguida de desidratação. E assim o turista chega no Togo, cuja única cidade interessante é Lomé e o único local a ser visitado são as praias de Lomé, as únicas praias do mundo que não possuem areia de praia, mas sim barro laranja. Para os turistas que enjoam das praias, então eles podem visitar os numerosos museus que falam mal de franceses. Ou visitar o Grand Marche, o maior mercado de muambas de toda África Ocidental.
Saindo da capital Lomé, uma das atividades corriqueiramente oferecidas aos turistas é ir pescar para os togoleses. Quando um turista chega perto de um rio ou lago, se souber duas ou três palavras em francês, o togolês já vai logo entregando vara, linha, rede, canoa e vai pedir pro turista pescar para ele. Isso é especialmente visto no Lago Togo, onde pescadores nativos ficam parados aguardando turistas trouxas aparecerem para fazê-los ir pescar para eles. Assistir turistas pescar peixe é quase um passatempo cultural togolês.
InfraestruturaEditar
ComunicaçõesEditar
A televisão tem sido controlada pelo governo durante décadas e, portanto, ainda hoje é repleta apenas de programação favorável ao governo. A TTV (TogoTV) é o canal de notícias que durante o dia inteiro fica noticiando tudo de bom que o governo fez, e se o governo não fez nada de bom, então inventam, ou seja, ficam inventando coisas todos os dias.
CulturaEditar
Devido a insignificância do país e sua pouca relevância mundial, seus habitantes desenvolveram um sistema de debate próprio que se tornou símbolo nacional, conhecido como Inversão Togolesa, em que palavras aleatórias são inventadas no intuito de causar confusão e levar o debate do nada para lugar algum. Essa prática é muito utilizada por políticos brasileiros naquele debate presidencial eleitoral que a Globo faz e leva nada a lugar algum.
O Togo é um país onde a língua oficial é o francês, por isso, quando você viaja para este país, se você bate carteiras ou rouba, ninguém vai te julgar. Por isso é de bom tom que caso alguém roube sua carteira você não crie muito tumulto e alarde sobre esse fato também, como uma forma de respeito mútuo. É sempre importante respeitar outras culturas.
O estilo musical togolês é uma mescla do som original dos tradicionais tambores africanos tocando ritmos de amostras de música pop-indie-eletrônica-alternativa do Ocidente como Anaconda da Nicki Minaj. Exemplos de bandas togolenses incluem bandas populares como a Black Eyed Peas, Black Floyd, David Brown, Black Day e The Black Stripes.
O esquema de cores da pintura togolesa muitas vezes parece escura demais para o leigo. Isto deve-se, por um lado, à longa e dolorosa história colonial e à subsequente ditadura, que teve uma influência decisiva na cultura do Togo, e afetou fortemente o estilo artístico inventado pelo pintor togolês Aho N'ohà (1938 -2003) que dizia “Tinta branca é racista! A cor branca inglesa é racista”. Se as pessoas pouco conhecem sobre o estilo de pintura togolês, isso se deve ao racismo estrutural da sociedade. Em resposta às "Pinturas Brancas" de Robert Rauschenberg, o pintor togolês N'ohà pintou as "Pinturas Negras", que, no entanto, receberam muito menos atenção do que seu antecessor ocidental. Ainda hoje, muitos pintores togoleses ainda veem N'ohà como um modelo e pintam apenas quadros inteiramente em cores escuras e preto. Artistas do Togo que criticam Aho N'ohà costumam ir para o exterior. O mais conhecido deles, Touk Rotouk-Toúk (1992), recentemente aceitou a cidadania nepalesa.
IdiomaEditar
O Togo é o único país do mundo cujo idioma oficial é o Franglais, que consiste numa mistura bizarra de inglês com francês com o uso de palavras suaíli no meio. A língua oficial é o francês, mas se você colocar um togolês pra conversar com um francês eles não vão se entender. Até porque o togolês vai aleatoriamente inserir palavras em inglês no meio da frase em francês, o que irritará profundamente o francês ao ponto dele prometer doar mais caças de guerra para o Gnassingbé continuar torturando os togoleses.
CulináriaEditar
A principal especiaria da culinária togolense é a famosa comida de rua de Lomé que venceu o concurso de comida de rua com menos staphylococcus que as comidas de rua indiana e bangladeshiana. esse churrasquinho de rua é sempre frango grelhado com óleo de palma, gengibre, pimentão e alho. Mas tem outra opção, o chamado gboma dessi, um frango caipira togolês refogado em sangue de frango. E não se esqueça que no café da manhã não pode falta o djenkoume com ablo, que são respectivamente um bolo de fubá e um pãozinho, ambos desprovidos de qualquer sabor, servem para ser ingeridos junto com a água de torneira do país, para absorver aquele sabor metálico de mercúrio e chumbo que vem nessa água.
Por ser ex-colônia francesa e alemã, também há um rico intercâmbio de culturas culinárias no Togo. Na capital Lomé, por exemplo, o Togan Bockwurst é um grande sucesso nos restaurantes mais finos. Este prato, que já adquiriu estatuto nacional, consiste numa linguiça calabresa feita a base de carne de cabritos-cinzentos.
EsportesEditar
O Togo é um país onde o futebol é a paixão nacional e o clássico Semassi contra o ASKO Kara sempre para o país. Quando a seleção nacional de futebol do Togo classificou-se para a Copa do Mundo FIFA de 2006, o presidente do país, sempre benevolente, designou que caso o Togo chegasse a final esse dia seria transformado em feriado nacional, e muitos alunos do ensino fundamental do Togo bem como servidores públicos ficaram imediatamente entusiasmados e o país parou para companhar o país naquela copa. A derrota por 2x1 para Coreia do Sul na estreia trouxe um certo desânimo. Mas as subsequentes derrotas de 2x0 para Suíça e França enterraram qualquer esperança por esse feriado nacional adicional em Togo.
ReligiãoEditar
O Togo é um dos raros países do mundo onde nem o cristianismo e nem o islamismo são religiões minoritárias. A principal religião praticada no país é o vudu (também chamado de vodun, vodon, vodoun, vodou, vudu, voudou e voodoo). Isso explica as grandes quantidades de jacu importadas pelo Togo. O centro histórico do vodu do Togo é a pequena cidade de Togoville, às margens do Lago Togo, onde por lá as pessoas praticam magia negra do bem, porque associar magia "negra" a algo maligno é coisa de europeu racista e o vudu do Togo não tem nada a ver com espetar bonecos, enfeitiçar pessoas ou trazer maridos.
Togo | |
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