Mulher tcheca
Você quis dizer: xeca da mulher
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Mulher tcheca é aquele exemplar de ser humano do sexo feminino oriundo da Tchéquia, país conhecido por albergar grandes multinacionais europeias, por ser o maior exportador de prostitutas da Europa e por ter inventado inutilidades como cubos de açúcar e lentes de contato.
AparênciaEditar
A República Tcheca foi um país muito batalhado pela União Soviética, e com a mulherada que existe por lá não é de estranhar o porquê. É dividido por duas regiões: a Boémia (Oeste) e a Morávia (Este). Como a Boémia conseguiu maior reconhecimento internacional por parte da Europa (é onde fica a capital, Praga) e, consequentemente, é mais rica e enche seus cofres com a exportação de cerveja, a maioria das tchecas que punheteiros como você conhecem provêm da Morávia, a parte mais falida e rural do país, e onde existe mais pobreza (inclusive de espírito) e cuja a renda provêm da exportação de prostitutas, geralmente de baixo escalão, pois só as mais gostosas é que alcançam o estatuto de putas de luxo (diga-se atrizes pornô). A típica tcheca é loira com pele de pêssego ligeiramente aparada nos lados (e, conforme pesquisas empíricas, em pelo menos 35 tonalidades diferentes de rosa claro), é anoréxica, com um corpo de ninfeta bem elástico que pode ser colocado em qualquer posição. Outras tchecas, mais exclusivas, têm peitões naturais cujo tamanho já é sacanagem (maiores do que bolas de basquete). Reza a lenda, que as tchecas não envelhecem e que com 40 anos ainda mantêm seu rosto inocente de coitadinha virginal (apesar de ser uma ninfomaníaca da pior espécie), mas investigações da Desciclopédia comprovaram que, quando atingem os 50 anos, o governo da República Tcheca as envia lá para o interior do país para fazer a roça da cevada, e continuar iludindo os punheteiros que por lá só existe mulher gostosa.
A nível de vestuário, as tchecas são patricinhas gastadoras e fúteis, fazendo de tudo para ter dinheiro para comprar um novo par de botas, que, de preferência, tenha 30 centímetros de salto: toda a sua coleção "sapateira" é composta pelos saltos mais desumanos para as articulações de seus dedos dos pés, mas conseguem caminhar tranquilamente com essa variedade de sapato de tortura sem nunca reclamar. Tal como as russas e as húngaras, a tcheca também se veste de vadia, com decotes e minissaias, mas ela é mesmo puta paga, já que a profissão de 99,9% das tchecas envolve putaria. Na República Tcheca é cultural que as roupas íntimas sejam descartáveis, porque com tanto andamento essa mulherada tem de estar sempre com uma calcinha nova, e a necessidade de neutralizar os odores levou a que nesse país o perfume seja aplicado nas áreas genitais e não no pescoço.
ComportamentoEditar
As tchecas são promiscuas e dadeiras, sendo o lastro para o valor de acções e presença assídua em sites respeitados e que são os seus favoritos, como Brazzers e Redtube: essa é a definição mais carinhosa que a Desciclopédia pode dar a essa moças pela fama que elas popularizaram de si próprias pelo mundo, que, geralmente, envolve o fato de serem todas prostitutas e que transam com qualquer um que lhes ofereça dinheiro.
Elas consideram isso uma forma de serem "independentes", já que estão proibidas de morarem sozinhas até ao casamento: portanto, vivem sendo sustentadas pelos pais até que dêem o Golpe do baú em algum burro que se deixou enganar por ela. A tcheca não tem quaisquer valores morais, e faz sua fortuna parasitando os homens idiotas ingênuos que acreditam que ela tem mais algum interesse nele a não ser pelo seu cartão de crédito bem gordo, por isso quase todas as putas pagas que se encontram na Europa Ocidental são da República Tcheca, mas, ao contrário das romenas ou albanesas, elas sabem ao que vão. As tchecas que não tenham sucesso em se tornar prostitutas ou atrizes pornô, optam pelo negócio das noivas por encomenda para escaparem à pobreza em que vivem.
As tchecas que nasceram ricas e ficaram na Tchéquia são bastante diferentes das putinhas que se exportaram e popularizaram na Europa, mas o governo tcheco mantêm-nas escondidas para que os punheteiros continuem achando que por lá só existe mulher gostosa e continuem a alimentar o turismo, mas quando lá chegam os turistas levam um desgosto: para começar, são gordas devido à gastronomia nacional ser composta inteiramente por fritos, são cachacheiras e enchem a cara de cerveja e absinto (isso as putas também) e são metidas a cultas só porque lêem livros com frequência. Enquanto o governo tcheco passa a imagem de as festas por lá são a puta da loucura com gostosas em biquini despirocando no palco, a verdadeira noite tcheca é o oposto, com esse povo passando horas no "pub" tomando pinga e conservando. Tal como as putas pagas tchecas, também a "cidadã comum" gosta de ter contacto com a Natureza, mas sob a forma de passeio, enquanto as primeiras se servem desta como pano de fundo para suas putarias gravadas e que servem de inspiração para tarados como você. Segundo a Universidade de Fazer Pesquisas, os tchecos gostam de alimentar essa lenda da sacagem ser intrínseca às "suas mulheres" por causa de seu sentido de humor duvidoso.
Vida SexualEditar
As tchecas são consideradas as prostitutas da Europa, e, por isso, constituem uma importantíssima fracção da indústria do cinema de entretenimento adulto. Mais de 70% dessa mulherada é ateia, portanto para elas não faz diferença nenhuma pecar como se não houvesse amanhã, praticando as mais proibidas artes da putaria e libertinagem sem qualquer pudor, sob a forma de Zoofilia, Sexo anal... Paradoxalmente são estas mesmas mulheres sem Deus que são abençoadas pela padroeira da República Tcheca, a Santa Silvia, que lhes ofereceu uma taradice crônica. O maior fetiche (embora elas aceitem qualquer um) das tchecas é transar de biquini, talvez porque não existam praias por lá, assim como não existe a tecnologia do cloro, fazendo com que as piscinas seja inexistentes: como elas são frescas acerca de moda, não gostam de ver sua roupa de banho parada no armário, e utilizá-la como modalidade de perversão parece ter sido a maneira de usar a peça adequadamente.
Para conquistar um tcheca, seja rico, ofereça-lhe um cão e seja rico.