Tales of

Virtualgame.jpg Tales of é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Lara Croft consegue mais uma relíquia.

Tális of
Tális of.png
Logotipo da série
Gênero mais comum RPG
Desenvolvedor atual Namco Tales Studio
Publicador atual Bandai Namco
Plataforma de origem SNES
Primeiro lançamento Tales of Phantasia (1995)
Último lançamento Tales of Arise (2021)

Cquote1.png Isso é um Life Bottle!!! Não uma Phoenix Down Cquote2.png
viciado sobre as mortes em Tales of
Cquote1.png PQP!! Olha o life desse maldito FDP!! Cquote2.png
iniciante sobre luta programada para ser derrotada
Cquote1.png Ainda não vi nenhum personagem chamado Tales nesse jogo. Cquote2.png
guri retardado sobre o nome do jogo

Tales of (português: Tazos de) é série de RPG que é uma espécie de Star Ocean romântica cujos jogos são desenvolvidos pela Namco Tales Studio (pertencente à Manco Inc.) com temática voltada para o público otaku rpgista, trazendo historinhas dignas de Cavaleiros do Zodíaco, mas guardando terríveis mensagens subliminares de apologia ao nazismo e à violência urbana. A série Tales of consagrou-se por sempre tratar em seu enredo de temas polêmicos, em geral dilemas sexuais de uma típica puberdade adolescente.

O nome da série vem do famoso Teorema de Tales, cálculo do qual é extraído o dano de combate a cada golpe com sucesso desferido nos inimigos, você simplesmente nunca vai conseguir saber a quantidade de dano que você vai causar se não for formado em geometria analítica para compreender esses cálculos.

JogabilidadeEditar

BatalhasEditar

 
Um drama adolescente típico na série Tales of.

Os jogos da série Tales of possuem um sistema único de jogabilidade que inclusive foi patenteado e nomeado de LMBS (Lame and Monotonous Boring System Linear Motion Battle System), um sistema o qual ninguém nunca copiou até hoje de tão esquisito que é. Nesse sistema o jogador tem a liberdade de sair andando feito um otário pelo campo de batalha, e tal qual o Street Fighter, soltar Hadoukens e Shoriukens quando achar necessário, gastando magia para isso, embora em todos os jogos da série restaurar a magia é algo tão simples que você pode e deve ficar spamando só ataques especiais. O jogador pode sempre escolher uma das três opções para seus personagens: "Auto", "Semi-Auto" e "Manual". No "Auto" o personagem sai andando sozinho na pior forma que uma péssima Inteligência Artificial possa oferecer. No "Semi-Auto" o personagem responde terrivelmente aos comandos do controle. No "Manual" o jogador assume 100% dos movimentos do personagem morrendo rapidamente porque obviamente não sabe jogar...

Outro aspecto das batalhas é que a qualquer momento o jogador (geralmente um N00b) pode pausar e abrir um menu (geralmente para usar um Life Bottle porque os aliados otários cismam em morrer direto com seus ataques kamikazes que vão sempre direto na magia do inimigo). É possível também equipar as mais variadas opções de armas, armaduras e vestuários. A inteligência artificial sofrível dos aliados só é recompensada pela inteligência artificial sofrível dos inimigos.

Outra característica sempre comum será que apesar de possuir em seu grupo de 8 a 20 integrantes, por algum motivo misterioso podem lutar sempre apenas 4 personagens no máximo, ficando o resto encostando ajudando em nada.

Uma das grandes e poucas vantagens da série Tales of em alguns poucos casos é a opção para mais 4 jogadores locais, apesar da tela focar apenas no "player 1", deixando todos os outros fora da tela apanhando sem rumo, sem saber para onde ir, morrendo e gastando Life Bottles.

Exploração do mapaEditar

Quando não está batalhando, o jogador estará peregrinando pelo mapa múndi, cidades e calabouços e sempre será a mesma coisa, se você triscar no monstro você abre a batalha, terá vantagem se o encochar por trás e terá desvantagem se for encochado por ele, e quando você avistar o ícone de salvar o progresso você pode ter certeza que o chefão local está na porta seguinte.

E como um bom RPG, espere um falatório interminável, muito papo furado e conversas que levam a lugar algum, com plot twists bem óbvios e sempre haverá uma traição por parte de algum personagem (que depois poderá se redimir com o grupo). Também sempre acontecerá uma derrota certa para um inimigo poderoso demais que vai ser derrotado só mais no final, sempre que você achar que matou o último boss na verdade vai ter mais história e sempre vai ter uma loli yandere como antagonista secundária.

O grupo de protagonistas jogáveis será sempre o mesmo, o protagonista altruísta, a menina boazinha, a tsundere-tomboy, o cafajeste, o traidor, uma criança precoce, o cara misterioso, a pessoa inocente, as vezes um idoso que não vai calar a boca sobre como ele é idoso. Uma característica bem notável são as "skits", que são diálogos em formato de quadrinho sobre a interação entre os personagens do grupo, geralmente recheados de piadas japonesas que só otakus entendem.

JogosEditar

Títulos principaisEditar

 
Uma típica personagem jogável padrão, seminua.
  • Tales of Phantasia - Primeiro jogo da série que, para começar com algo simples, lança imediatamente no enredo elementos como viagem no tempo, mitologia viking pré-existente em vilões aleatórios e incompreendidos. Foi lançado para 2.000 consoles entre os anos de 1995 e 2006, incluindo PolyStations e torradeiras domésticas.
  • Tales of Phantasia 2 - Jogo criado pela Namco quando esta descobriu um roteiro secreto de Shyamalan quando este desejava criar um anime, foi adaptado para um jogo de videogame sendo o jogo da série com a maior quantidade de reviravoltas da série, havendo mais plot twist do que personagens. Por isso após a quinta ou sexta reviravolta você já nem se surpreende mais.
  • Tales of Eternia - Quando a Atlus jogou na lixeira mais um projeto cancelado para mais algum jogo bizarro de Shin Megami Tensei, um estagiário pegou aquele caderno amassado da lixeira e o vendeu para a Namco fazer o Tales of Eternia. Os produtores apenas substituíram demônios por aliens, mas os monstros bizarros de dar pesadelos estão ali.
  • Tales of Phantasia 3 - Jogo da série que ninguém conhece e que a Namco faz de conta que nem existe porque não tem nada a ver com os jogos anteriores.
  • Tales of Symphonia - Primeiro jogo relevante da série e primeiro que trouxe alguns personagens memoráveis e os elementos que perdurariam ao longo da franquia (como o sistema de combate DNASQP - Deus nos Acuda Salvem-se quem Puder). Também é o primeiro jogo que estabeleceu a velha mania dos jogos de Tales of de apresentar alguém como aparentemente sendo o último chefão e na verdade esse alguém ser apenas o chefão da metade do jogo, havendo ainda mais coisa pra fazer.
  • Tales of Symphonia: Dawn of the New World - Jogo que segue a linha de Final Fantasy X-2 no sentido de é uma sequência que ninguém pediu e que apenas desfigura os personagens originais, mostrando o quão deprimidos ficaram após os eventos do primeiro jogo.
  • Tales of Rebirth - Um jogo de enredo inovador para a sua época pois abordou um tema delicado que é uma guerra velada entre humanos e furries. Com muitos dragões no meio e raptos constantes de mulheres, fora isso é mais uma repetição de tudo o que já foi visto.
  • Tales of Legendia - Desde o Tales of Symphonia a série estava indo muito bem na jogabilidade (a história sempre será aquela baboseira japonesa de RPG, então com isso nem podemos exigir melhorias), mas em Tales of Legendia até a jogabilidade foi estragada. Aparentemente a Namco queria que seu jogo coubesse no CD pirata de feira do PS2, então tudo nesse jogo é de baixo orçamento, toda a marcante beleza artística comum da série Tales of foi substituída por uns chibis desgraçados.
  • Tales of The Abyss - Basicamente um Tales of Symphonia com uma skin diferente e uma história repleta de clones aleatórios, momentos sombrios em cada esquina e fumaça roxa bizarra por toda parte. Visivelmente um jogo que foi criado às pressas porque foi lançado junto com o seu respectivo anime.
  • Tales of Innocence - Jogo inovador no enredo, mas altamente desconhecido porque é exclusivo de um console que ninguém tem (o Nintendo DS) neste jogo você controle um time dissidente dos X-Men, cada um com um poder e cada um com uma vida antepassada.
  • Tales of Vesperia - BLASTIA BLASTIA BLASTIA BLASTIA BLASTIA BLASTIA BLASTIA BLASTIA! O jogo só fala disso. Mas ter um cachorro que fuma cachimbo faz valer a pena.
  • Tales of Hearts - Nesse jogo o mundo é cheio de pessoas armadas com Dueling Disks lutando contra monstros perseguindo pedaços de alma, o poder da amizade está sempre ali similar a muitos episódios de Yu-Gi-Oh! Uma participação especial do Mother Brain de Metroid é um destaque desse título.
  • Tales of Graces - Outro Tales of Symphonia só que com outra skin, um jogo que abusa do "Poder da Amizade" como se não houvesse amanhã, com toneladas de ficção política que deixa qualquer um bocejando se quiser entender. Juntamente com monstros negros, crianças demoníacas e robôs loli.
  • Tales of Xillia - Primeiro jogo da série quase protagonizado por uma mulher, mas os mais puritanos ainda podem optar por seguir a história do homem. Neste jogo controlamos um grupo do Greenpeace que deseja defender a natureza e a extinção do uso das máquinas que poluem o meio ambiente.
  • Tales of Xillia 2 - Seguindo a tendência que japonês não sabe fazer sequência de RPG, todo o carisma dos personagens principais desenvolvido por 50 horas de gameplay no jogo anterior são completamente jogados no lixo para o enredo desse jogo que prefere focar num protagonista que possui uma transformação da Sailor Moon e está sempre acompanhado de uma loli mimada.
  • Tales of Zestiria - Jogo de enredo irritantemente lento, o mais chato da série, comumente faz você dormir enquanto encara as horas de diálogos que levam você a lugar nenhum.
  • Tales of Berseria - Primeiro jogo da série verdadeiramente protagonizado por uma mulher. É o jogo mais triste porque como controlamos uma feminista ferrenha nos é mostrado todo o sofrimento que ela constantemente passa para terminar demente daquele jeito.
  • Tales of Arise - Só no final da vida da geração PS4/Xbox One que surge o jogo exclusivo da série para estes consoles (Xillia e Berseria claramente são de PS3 e Xbox 360).

Encheções de LinguiçaEditar

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