Stećci

Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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A UNESCO monitora este artigo.


Stećak (Stećci no plural - sim, a língua bósnia não faz o menor sentido) são um grupo de mais de 10.000 lápides espalhadas por toda Iugoslávia cuja principal singularidade são seus epitáfios bem humorados e seu formato característico de chapeuzinho de aniversário. O nome "Stećak" significa "stickers" no dialeto bósnio antigo, pois o formato bizarro das tumbas sempre davam bons adesivos para o caderno das crianças.

HistóriaEditar

 
Um bando de lápides Stećci espalhadas em algum lugar inóspito da Bósnia.

A mania de construir lápides de mármore (ou material que imite o mármore) com epitáfios bem humorados num alfabeto quase incompreensível, surgiu na Bósnia por volta do século XII, como invenção de um recluso povo local seguidor da Igreja Universal do Monstro Espaguete Voador. A igreja que se diz a mais moderada do ateísmo (crença em porra nenhuma) afirma que não é necessário ter respeito pelos mortos que são apenas um amontoado de moléculas, por isso se escrevia tantas piadinhas nas lápides desse povo.

Tais túmulos (stećci) foram uma grande tradição entre os valáquios, que cansados de ficarem na Romênia, decidiram se aventurar Bósnia onde não tinham nada para fazer, e enquanto morriam de tédio um por um, fazer tais lápides tornou-se algo cultural, até todos valáquios morrerem sem nunca poderem ter visto uma Valáquia sido criada. Em seu mundinho eles se achavam bárbaros druidas celtas romanos, por isso imitavam estes povos mais bem sucedidos construindo lápides que imitavam até criptas judaicas.

Este palhaçada acabou, por bem, em 1384 quando o Império Otomano fez o favor de ocupar a Bósnia, matar a todos e enterrá-los como indigentes numa mesma cova enorme, enterrando junto esta antiga tradição.

EstiloEditar

Estas lápides seguem o mesmo padrão de estilo, sendo uma mistura porca e geralmente nada artística de coisas druidas, celtas, vikings, romanas e judaicas, sendo um exemplo marcante e claro da falta de originalidade de um povo (valáquios antigos), e portanto um patrimônio mundial.

Durante uma contagem feita por baianos trabalhadores da UNESCO, o órgão catalogou, através de um aparelho avançado denominado de "chutômetro", um total de 40.000 baús imitando criptas judaicas, 13.000 lápides espalhadas em locais mais remotos e estranhos (como topo de colinas, meio do bosque, etc), 5.500 tumbas em formato de piroca, 2500 obeliscos trazidos por Obelix, 300 lápides de crucifixos com pentagramas, luas crescentes e todos símbolos sagrados possíveis de serem copiados, e mais 300 lápídes de formato indeterminado esculpidas por funerários aleijados.

O que chama atenção, são os epitáfios, sempre escritos no extinto cirílico bósnio, que trazem sempre piadinhas infames e bem humoradas.

Algumas frases marcantesEditar

  Vou em paz, pois prefiro uma morte morrida do que uma morte matada
Lápide Stećak sobre de Roberto Bolaños
  Aqui jaz meu Stećak, mas eu não estou aqui
Lápide Stećak sobre de Joseph Climber
  Na cara não, pra não estragar o velório
Lápide Stećak sobre de Baiano, um malandro do morro que teve seu velório estragado
  Eu fui e não volto mais
Lápide Stećak sobre de um anônimo
  Ninguém me conheceu na vida, ninguém me conhece agora
Lápide Stećak sobre de um anônimo
  Hora de tirar uma soneca
Lápide Stećak sobre de um anônimo
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