Spike Lee


Cquote1.png Minha vida é tipo um filme de Spike Lee / verdadeiro, complicado, mal-humorado e violento. Cquote2.png
Charlie Brown Jr. sobre Spike Lee
Cquote1.png Você traiu o movimento skatista pobre, véio. Cquote2.png
Dado Dolabella sobre Charlie Brown Jr.
Cquote1.png Mas pelo menos nóis tamo aí na atividade. Cquote2.png
Charlie Brown Jr. sobre alegação acima
Cquote1.png Diria mais "tamo aí sem criatividade". Cquote2.png
Eu sobre Charlie Brown Jr.
Cquote1.png Afinal, tamo aqui pra falar do Spike Lee ou do Charlie Brown? Cquote2.png
Alguém sobre este artigo
Cquote1.png As duas coisas. Cquote2.png
Chiquinha sobre pergunta acima
Cquote1.png AH! AH! SE FODEU! Cquote2.png
Reggie Miller sobre Spike Lee, após mais uma cesta de três contra o Knicks

Ô Adriano Tá Me Ouvino?.

Flatulencian Pink Lee, mais conhecido por seu nome de guerra Mc Spike Lee e por vezes pelo codinome "Is Pink Lee", é um famoso diretor de filmes pastel a la mexicana, identificado por sua aparência física típica d'"os manu" e de DJ de quinta. Spike Lee está entre os diretores mais sem graça do mundo, pelo fato de ser preto. Em seus filmes só aparecem atores pretos e os mesmos foram muito mal criticados pelos críticos de cinema no que tange à iluminação, já que normalmente são filmes muito escuros.

O inícioEditar

Nos Estados Fudidos da América (aka EFA), muito antes de nascer Barack Obama, preto era uma raça que só era útil para puxar enxada. Spike Lee, porém, nasceu no rico bairro de Bell-Air (pronuncia-se "beléah"), em Los Angeles, e era primo do pedante Will Smith. Já na sua molequez o jovem Flatulencian era chamado de Spike Lee, porque mesmo para os padrões estadunidenses um nome como esse era feio pra dedéu. "Spike Lee" pelo menos era um pouco mais bonitinho.

Cresceu num cenário repleto de soberba e ostentação, inclusive levando-o a, assim como todo preto riquinho americano, usar grossas correntes no pescoço, boné virado pro lado, medalhões no peito, camisetas e calças folgadonas e mais anéis nos dedos que um pai-de-santo baiano. E, claro, acompanhado de uma perrada de vagabas pretas. Lee e os mano rico frequentemente iam de picape aos bordéis de luxo de Los Angeles pra comer a mulherada, encher a cara, beber, cair e levantar. Nessa época foi bastante amigo de um brasileiro que mais tarde ficaria conhecido por Mr Catra. Até o ajudou na composição da canção "Adultério", muito antes do Bikini Cavadão sonhar em "compor" sua chatíssima "Tédio". Spike, nessa época, era inclusive chamado de "Spike, o Comedor" pelas putas dos estabelecimentos, tamanho o tempo que perdia nesses lugares: eram sua primeira casa; a segunda era a mansãozinha da família em Bell-Air.

Mas um incidente mudaria totalmente a vida do jovem. Numa das ocasiões em que estava trepando com uma das vagabas de luxo, esta, cansada de ver como o homem gostava de se achar, aplicou-lhe um fio-terra dolorido pra cacete (pois é, até eu senti). O grito foi ouvido em todo o estabelecimento e os trabalhos foram interrompidos. Todos foram acudir ao quarto onde realizavam o ato e o viram com o dedo da moça enfiado no toba. A puta, cujo nome era Naomi Campbell, a própria, além de envergonhar Lee para todos dali daquela zona, para os amigos e para a família ainda alegou que ele gostava e que praticavam isso sempre que ele a procurava; e ela era a sua favorita de todas as prostitutas.

Diante do vexame, Lee resolveu migrar para o leste do país, vivendo na parte pobre de Nova York, já que os pais o deserdaram depois do escândalo.

A vida antes de diretorEditar

Sem dinheiro e sem vagabas, as duas coisas mais importantes em sua vida, Spike Lee tentou trabalhar como técnico em uma precária companhia de desenvolvimento de sistemas de computação primitivos. Teve nisso alguns êxitos, havendo começado na empresa apenas como pião. Mas logo o promoveram e lhe confiaram alguns trabalhos de maior complexidade. Arriscou fazer alguns trabalhos sozinho, mas teve um certo êxito apenas com um programa que desenvolveu, utilizado para realizar conversas à distância o qual imaginava que seria bastante útil para fins militares, que levava seu nome em letras embaralhadas: "Skypelee". É considerado o embrião do que hoje conhecemos por "Skype". Entretanto o projeto não obteve muito sucesso porque a pedante sociedade dos anos 60 considerava muito fria tal iniciativa de promover conversas à distância ao invés do aconchego da proximidade. E a sociedade anos 60 estava repleta de homossexualismo dentro das instituições militares, muito PM boiola, e os gays gostavam de contato físico.

De novo falido, foi tentar a sorte noutros ramos. Foi DJ numa discoteca muito vagabunda no Bronx (e disso leva sua atual aparência: a de um DJ quebrado), cafetão, vendedor de salsichas estragadas, vendedor de churrasco de gato, lavador de cadáveres em uma funerária e até degustador de pimenta, o que lhe rendeu problemas eternos com suas hemorróidas.

A consagraçãoEditar

Em uma das ruas do Brooklyn, onde ele ainda vivia, por acaso encontrou atirada ao chão uma revista Playboy da Dercy Gonçalves. Dentro dela havia um cartão de uma produtora cinematográfica que estava recrutando atores secundários para um filme. Desempregado e falido, andando pela rua rasgado e fodido como estava, decidiu que aquela poderia ser uma boa oportunidade de sair da fossa. O problema era que absolutamente todas as produtoras cinematográficas do país tinham sede em Hollywood, Los Angeles. Nova York parecia não ter mais nada a lhe oferecer. Não tinha jeito. Ele teria de voltar pra Los Angeles e correr o risco de os conhecidos caírem de pau em cima dele e o humilharem de novo se quisesse sobreviver. Não pensou de novo: recolheu seus cacarecos e bora lá! (ou L.A., de Los Angeles).

Lá voltando, sem descanso procurou a produtora e se apresentou para um papel. Não foi difícil consegui-lo, eles estavam chamando otários pra atuar no filme no laço. Era uma produtorazinha muito fulêra. O diretor do filme, um homem careca e bigodudo, mas que por alguma razão levava consigo um pente redondo típico de véio barango, disse para ele: "Você veio do Brooklyn, correto? Pois vai voltar pra ele. Vamos rodar o filme lá".

Para Spike era o cúmulo. Tinha acabado de voltar de Nova York e aquele zé-dendágua de merda o ia mandar pra lá de novo. Aquilo estava cheirando a treta, e treta da grossa.

Quando a produção toda do filme já estava reunida naquele bairro de Nova York o diretor apresentou ao elenco recém-aliciado a trama do filme a ser rodado. E como o diretor era um homem muito sem criatividade, seria um filme em que ETs iriam invadir a cidade.

O incidenteEditar

Spike conta que se viu surpreso com um número tão pequeno de pessoas que fariam parte da produção e pela precariedade de tudo. Era uma produtora tão pobre que obrigavam os funcionários a usarem o papel higiênico dos dois lados. Tampouco podiam ficar dando descarga toda vez que tinham de usar o troninho: no fim do dia, o último a usar o banheiro dava a descarga do dia inteiro. E para poupar o dinheiro da contratação de novos funcionários usavam os atores para fazerem também o servicinho sujo. O diretor pediu a Spike, por exemplo, que fizesse o desenho do plano de fundo dum dos cenários: uma cidade grande repleta de prédios. Porém Spike era um desenhista horrível e a única coisa que conseguiu desenhar foi uma criança feliz empinando uma pipa, um sol sorridente e uma casinha com uma chaminé fumegando. Aquilo deixou o diretor puto. "Mas QUE SERVIÇO DE PRETO!", gritou ele quando viu aquilo, partindo pra cima de Spike para espancá-lo. O azar do diretor foi que ele se esqueceu de que estava no Brooklyn, onde 90% da população era de pretos, de quem 4% dos 7% dos filhos dos pretos são nêgo e 50% dos pai preto com mãe nêga dá filho preto. E desses uns poucos nasciam verde. De todas as casas e prédios dali saía um batalhão enorme de afro-descendentes, fazendo tremer em fúria o solo do bairro. Fizeram um montinho faraônico em cima do diretor otário. Ao final, quando todo mundo saiu de cima dele, não havia mais ninguém ali, ele virou poeira.

Spike Lee se aproveitou do desaparecimento repentino do diretor e se apoderou de toda a companhia. Além disso, tinha agora uma porrada de aliados a seu favor. E usou o material todo da produtora e mais uma inspiração tida no então recente incidente para mudar totalmente o rumo da produção. O filme passaria a se chamar "O Último Pé Na Bunda no Brooklyn", com a inscrição no início do mesmo "baseado em fatos reais", sobre o ultramassacre feito àquele diretor racista. A partir daí Lee se sagraria diretor de cinema, mesmo que seus filmes viessem a ser ruins pra caralho. Mas ele se apoiava no ditado "gosto é igual rabo: cada um tem o seu".

Filmes dirigidos por Spike Lee (e seus respectivos nomes na versão brasileira)Editar

  • The Last Hustle in Brooklyn (O Último Pé na Bunda no Brooklyn)
  • The Answer (A Ânsia)
  • Joe's Bed-Stuy Barbershop: We Cut Heads (Zé na Cama Com o Barbeiro)
  • She's Gotta Have It (Ela Está com Gota)
  • Crooklyn (Cru Clim)
  • School Daze (Os Cu Dêis)
  • Bamboozled (Fiofó Embambuzado)
  • Come rain or come shine (Come o Toba ou Come a Xana)
  • Jim Brown all American (Sem Bráu na América)
  • Inside Man (Macho Até Debaixo de Outro Macho (autobiográfico))
  • Jesus Children of America (Jésus Chiou Dentro da América)
  • Ten minutes older: The trumpet (Tem Muitos Ovos no Trompete)
  • Sucker Free City (Cidade Livre de Idiotas)
  • The Concert for New York City (É Hora de Consertar Nova York)
  • Summer of Sam (Verão do Titio Sam)
  • Jungle Fever (Juca, o Fier (fier = fiel, em caipirês))
  • She Hate Me (She-ha e Eu)
  • 4 Little Girls (4 Ninfetinhas)
  • Clockers (Os Relojoêro)
  • Lumière et Compagnie (Lumiêi um ET e Companhia)
  • Sarah (Surubah)
  • Get On The Bus (O Gueto e o Busão)
  • Malcolm X (A Mal-comida Senhora X)
  • Do The Right Thing (Ensinando a Comer do Jeito Certo (continuação de "A Mal-comida Senhora X"))
 
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