Slow Train Coming

Trem Lerdo da Porra
Trem Lerdo da Porra.jpg
Até o tiozinho da imagem tá a fim de socar essa picareta no maquinista de tão lerdo que esse trem tá...
Lançamento 1979
Gênero Roque com violinha mais ou menos, já que tá mais pra disco de música de crentelho e gospel mesmo...
Gravadora Colômbia

Cquote1.png Nevertheless, this is his best album since Blood on the Tracks Cquote2.png
Robert Christgau sobre Slow Train Coming

Slow Train Coming (Trem Lerdo Tá Vindo) é o décimo nono disco de estúdio do Betinho Felipe Dylon Dilão, lançado a 20 de agosto de 1979 e, assustadoramente, ligado ao Jesus Movement. Sim, o judeu fumante com voz de pato rouco metido a protestador de quinta e que ao mesmo tempo achava todos os hippies fedorentos o que não era mentira dele no fim das contas se juntou com um monte de "hippie crente" e começou a fazer musiquinha pros crentelhos. Oh glória!

Criação do discoEditar

Em algum momento após os sucessos não tão sucessos assim Rua Legal e o seu próprio "Live in Japan", o Betinho teve uma crise de consciência meio esquisita na vida, cansado de patrocinar a Hollywood, a Marlboro, a British American Tobacco, a John Player Special, a Camel, a Lucky Strike e quem mais desse na telha dele enfiar pulmão adentro de nicotina, provavelmente bateu enfim o medinho de pegar um fodendo câncer nele, e ele começou a ir a alguma igrejinha de ex-hippie por ali por perto, onde virou um quase Tim Maia depois de ler o livro Universo em Desencanto, só que numa versão mais protestante da força e não seguidor de uma seita maluca cópia mal feita da cientologia...

Assim brotava no mundo o disquinho Slow Train Coming, que ele tentava enfiar ainda alguma qualidade decente nas gravações que rolaram entre 30 de abril e 11 de maio de 1979, ao mesmo tempo em que trampava com um cantor crentelho bem do radical e ex-judeu também, um tal de Queijo Verde, que levou ele a meter uns corais de gospel nos arranjos das músicas, deixando seus fãs clássicos com cara de cu ouvindo um bagulho desses. Até o Mark Knopfler (sim, aquele lá do Dário Estreito), que tocava guitarra nessa porra, ficou chocado com essa porra, não teve sultões da suruba que o salvasse!

FaixasEditar

Todas cagadas compostas pelo Betinho Dilão.

Lado 1Editar

  1. Cê Tem que Dar Para Servir Pra Alguém: A única que fez sucesso de verdade nessa bomba, e que deixou o Jão L7NNON boladão, dizendo no ano seguinte em seu disco Delírio a Dois: "Eu sirvo a mim mesmo, otário!" e pouco depois o capeta veio em forma de Mark Chapman para cobrar a ingratidão do Jão com o sucesso que o pacto entre eles proporcionou... O resto das músicas ninguém liga, só vou listar abaixo para encher linguiça constar mesmo...
  2. Anjinho Bão
  3. Boto Fé em Tu
  4. Trem Lento, Sô!

Lado 2Editar

  1. Vê se Me Faz Mudar Meu Pensamento Bosta
  2. Neném, Faz Direitinho Comigo (E Com os Outros)
  3. Acorda, Peste!
  4. Homem Aleatório Chamando Geral de Animal
  5. Ele Está pra Chegar (plágio descarado do Rei Roberto Carlos, que isso, Bob?)

RecepçãoEditar

Por increça que parível, essa porra de disco atingiu o o nº 3 do Pop Albums, fazendo bem mais sucesso que os últimos disquinhos do Betinho (vai ver foi pela curiosidade mórbida de ouvir ele cantando sasporra). Mais louco ainda, a música "Cê Tem que Chupar Alguém" rendeu ao Bobinho um Grammy, provando que o Grammy sempre foi uma premiação de bosta servir ao Inri Cristo as vezes também vale mais a pena do que ao ponta fina. Mas cê tem que chupar alguém... CHUPAR ALGUÉEEEEEEEEEEM!

Ouça também se tiver saco para issoEditar

MediaWiki spam blocked by CleanTalk.