Santuários de Aves Migratórias ao Longo da Costa do Mar Amarelo

Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Santuários de Aves Migratórias ao Longo da Costa do Mar Amarelo é o nome que a UNESCO quis dar para um vasto mangue que a China ainda não terraplanou para construir mais nenhuma fábrica de componentes de celulares, calculadoras, mochilas de criança e/ou brinquedos de baixíssima qualidade. Como todos sabem, um bando de pássaro parado na beira de um lago lamacento e majestoso rodeado de árvores belíssimas não gera nenhum lucro para conglomerados comerciais tais quais Ping An, China Shenhua Energy, SAIC Motors, Xiaomi e Xingling, que não veem muita utilidade naquele charco. Mas biólogos, seres que se alimentam através da fotossíntese e plantam o que comem, não querem saber de lucratividade, e pássaros são mais importantes para eles, então junto à UNESCO criaram essa área de proteção ambiental no sudeste chinês.

São 186.400 hectares de um lodo fétido que é rota de migração para um bando de aves que todo ano viajam da Austrália para Vladivostok, ou do Cazaquistão para o Japão. As aves gostam desse ambiente devido à fartura de comida, porque a China é um saco de se viver, mas todo ano sempre voltam.

É tanto pássaro que nem houve tempo dos biólogos fazerem um documento direito para a UNESCO, por isso em 2019 foi aprovada apenas a "Fase 1" do projeto de proteção ambiental, com promessa de terminar as outras fases até 2222.

GeografiaEditar

 
Essa lama toda agora não pode mais dar lugar a um empreendimento mais útil, como uma fabrica de cadarços, uma metalurgia ou uma indústria de brinquedos de plástico de má qualidade.

É no litoral de Jiangsu que está o maior lamaçal do mundo, que hoje é patrimônio mundial só porque um bando de pássaro gosta de visitar pelo menos um local mal cheiroso por ano. É um lamaçal maior até que Cuiabá e Campo Grande juntos.

EcossistemaEditar

A região é lar de 379 tipos de aves frescurentas que ameaçam entrar em extinção a todo momento, 281 tipos de conchas marinhas, 590 inseptos, e 490 tipos diferentes de arbustos meticulosamente catalogados. Várias aves que visitam a região estão em sérios riscos de extinção, como o piriquito-bico-de-colher, o pica-pau-do-pau-amarelo e a andorinha-da-puta-que-te-pariu. Também abriga aves de grande porte, como o ganso-afogado-da-conchinchina, o pelicano-do-norte-do-sul-da-australásia-menor, a cegonha-branca-de-algumas-penas-pretas-bico-preto-e-patas-vermelhas, o pássaro-cinza-do-topete-cinza, e galinha-voadora-gigante, esta última, aliás é o grande símbolo da reserva devido à sua falta de graciosidade, o que chama bastante atenção. Tem lá também espécies não tão ameaçadas assim, como o pelicano-metido-a-diferente (este que migra para o Cazaquistão porque tem medo de se afogar no oceano) e a gaivota-de-cabeça-preta-e-roliça.

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