Samara (Rússia)
Samara é a capital do Óblast de Samara e mais uma cidade russa que ninguém sabe onde fica, mas é uma das maiores produtoras de armamento militar do mundo.
HistóriaEditar
Aldeia fundada em 1586 pela Samara padroeira da cidade. Pela falta completa do que fazer naquelas estepes (além de sexo) floresceu ali rapidamente uma pequena nação de samareanos, uma mistura bizarra de russos, búlgaros e tártaros, ou seja, Samara não passa de mais uma capital de alguma sub-etnia submissa aos russos.
A cidade atravessou séculos de uma história completamente desinteressante, até a chegada da Revolução Russa que russianizou toda a Rússia, e Samara passou a ser chamada de Kuybyshev.
Durante a Primeira Guerra Mundial Kuybyshev recebeu a Legião Checoslovaca, um grupo de prostitutas de luxo que fugiram do conflito na Europa e decidiram abrir um negócio em diversas aldeias isoladas na Rússia.
Samara está tão isolada que a Segunda Guerra Mundial também passou longe dali. Hitler perdeu tempo demais em Stalingrado, e enquanto o pau comia solto no oeste russo, Kuybyshev só servia para abrigar soldados desertores.
Em 1990 a União Soviética colapsa VOCÊ!! E o nome Samara volta a ser utilizado. A cidade cresce e hoje é um dos maiores centros industriais de armas de destruição em massa do mundo.
EconomiaEditar
Economia baseada no contrabando anual de bebidas de altíssimo teor alcoólico, cigarros baratos, AK-47 (sendo a Chechênia um dos maiores compradores) e belas jovens meninas eslavas com ataduras no joelho.
GeografiaEditar
Samara é uma das cidades localizada nas margens do Rio Volga, considerado o rio de maior tráfico de vikings do mundo.
PopulaçãoEditar
Samara possui 1,1 milhões de habitantes, divididos em muitas etnias. Dentre eles chechenos refugiados, vikings, daguestanis, burianchis, carelianos, ossétios, vladivostoquianos e cazaques. Em algumas áreas, especialmente nas mais frias, é possível encontrar alguns russos. Eles são extremamente resistente à geada, característica alcançada pelo elevado índice de álcool em suas veias.
CulturaEditar
Cidade muito conhecida por seu folclore, a maior lenda gira em torno de um vídeo amaldiçoado criado pelo chupa-cabra e entidades malignas que tiveram algum tipo de morte traumática. Um desses contos foi transformado em filme, O Chamado.
LazerEditar
A única opção de lazer naquela porra de lugar, além de beber vodka até perder a noção, é sentar na frente da televisão e assistir um especial de 24 horas de Pegadinhas Picantes.