Reino de Roma

Romanopre.jpg ROMANI ITE DOMVM DESCICLOPÆDIA!!!

HÆC ARTICVLVS ROMANVM EST. LATIM LOQVÆBITVR. NON INTERLEGIT? HVMORIS PRIVATVS NON EST. MVITISSIMVS HVMORISTICVS! SED ROLA MEAM VADE MAMARE! VADE FŒDERE CVM PORRIBVS NOSTRVM.

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●Filhos da Loba
●Regnum Romanum
●Rego Romano

Bandeira do Reino de Roma.jpg
Bandeira
Vatican City map.png
Mapa de Roma em 700 a.C.
Capital Roma
Língua Latim
Tipo de Governo Reinado
Rei Rômulo à Tarquínio
Moeda dracma
População -



Cquote1.png Isso non ecziste! Cquote2.png
Padre Quevedo sobre Reino de Roma
Cquote1.png Sabe, muitos deles foram reis Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre Reis de Roma
Cquote1.png FUCK YEA! Cquote2.png
Rômulo sobre Reino de Roma

Reino de Roma ou Monarquia romana é o termo designado para caracterizar a época em que Roma achava que um cara com uma coroa de lata iria resolver seus problemas econômicos, desde sua origem em 753 a.C. até sua queda em 509 a.C., quando o último rei, Tarquínio, o marrento foi deposto, degolado e obrigado a trabalhar como testador de supositórios na África, instaurando a República de Roma. Olha só, pouco se sabe sobre esse período, mas tenha certeza de uma coisa: não vai mudar porra nenhuma na sua vida, assim como metade do conteúdo de história que você estuda na escola.

Durante esse período, o rei exercitava as funções executivas, judiciais e religiosas, embora sua única função fosse ficar sentado no Palácio do Planalto Romano criando leis e coçando o saco, já que o Senado Romano tinha o poder de reprovar as leis que o rei lhes apresentava. Ou não. Caso as leis fossem obviamente estúpidas, a Assembléia tinha o poder de ratificar e excluir os brancos dos deveres de cidadão.

Fundação de RomaEditar

 
Olha aí as duas crianças aprendendo como se faz

Tudo começa quando Tróia e a Grécia decidem brincar de Marco Pólo na grande piscina do Mar Egeu. Logo após o incidente com o cavalo grego excitado, um homem chamado Enéias, filho de Vênus, foge de Tróia e chega até Cartago, recebido pela grande rainha Dildo, a lendária inventora dos supositórios. Após contar muitas mentiras, Enéias acaba seduzindo a rainha cartaginesa, que se apaixona e o pede para ficar e reinar em Cartago. Mesmo sendo um convite vantajoso, Enéias e seus companheiros ficam um ano em Cartago, partindo após uma ordem de Júpiter. Dildo, como toda mulher apaixonada maldiz Eneias e se suicida.

Depois de brincar de Marco Pólo com sua gangue no mar Mediterrâneo, Enéias pára no Lácio, onde é acolhido calmamente pelo Rei Latino, que oferece sua filha Lavígnia em casamento, entretanto, a gostosa já estava comprometida com o rei dos Rútulos, o que gerou uma grande guerra, talvez a única coisa que os romanos sabem fazer. Por fim, Enéias mata o rei dos Rútulos, casa-se com a Lavínia e funda a cidade de Lavínio. Criativo, não?

40 anos depois, Ascânio, filho de Enéias, funda a cidade de Alba Longa, e lá reinam seus filhos. 400 anos depois dos 40 anos depois o herdeiro do décimo segundo rei de Alba Longa, Numitor, foi deposto por seu irmão Amúlio. Com medinho de perder o trono, Amúlio mata seu sobrinho, e mantém sua sobrinha, Réia Silva a virgindade perpétua, como se fosse dar certo. No entanto, a safadinha teve um filho com Marte, grande deus negão da guerra, dando assim luz a dois bebês lindos: Rômulo e Remo. Com medo de novo, Amúlio manda que seu servo jogue os bebês de cima do prédio e depois afoguem no Rio Tibre. Dorgado por causa das plantações gregas de maconha, o servo os coloca numa cesta e eles vão indo, e indo, e indo... Foram encontrados por uma loba, que os levou para o fazendeiro os criarem e ensinarem como viver na roça.

  Eu acho que eu vô fumá um cachimbo de palha e cazá com a mirmã  
Fáustulo

Cresceram, fundaram a cidade e pronto, está feita a merda!

Características do ReinadoEditar

 
O grande Senado, na época em que se podia fazer o que quisesse sem ser morto a punhaladas por 60 pessoas

Todos os reis, exceto Rômulo, foram eleitos pelo povão e nenhum deles precisou matar um ao outro para tal governo também. E, como os historiadores estão ocupados demais para procurar algo sobre Roma, a partir do quinto rei, Tarquínio, o Soberbo, o nepotismo foi feito pelas mulheres. E como diria a Wikipédia:

  Em consequência, os historiadores antigos afirmam que o rei era elegido por suas virtudes e não por sua descendência  

Onde se lê virtude, pode-se considerar vários fatores: riqueza, habilidade como guerreiro, ou a disposição de enfiar uma maçã no traseiro e rodar. Os historiadores clássicos de Roma afirmam que o cargo de rei era apenas enfeite, e quem mandava mesmo eram os senadores, isto é, Rei estava para Roma como Presidente está para o Brasil. No fim das contas, o Rei só estava lá para permitir duas coisas: permitir o tráfico de produtos falsificados e mexer nas férias escolares do calendário Romano.

Outro poder menos importante do Rei era a capacidade de criar cargos fictícios, nesse cargo novamente voltava o nepotismo, e quando não era nepotismo eram amigos bem íntimos do Rei. Ainda outro era o prefeito urbano, que assumia todos os poderes do Rei enquanto ele não estava. O único momento em que o Rei pedia algo ao Senado era se deveria ou não invadir a Gália, coisa que Júlio César fez trocentas vezes cagando e andando para os Senadores.

PolíticaEditar

As principais ONG's do Reino eram:

  • Senado Romano: Era uma espécie de conselho de velhacos formada pelos puxa-sacos do Rei. Eram os tops da linha de Roma, que poderiam desfrutar do melhor que a cidade poderia dar em todos os seus 6 meses de mandato, vetavam as leis e diziam se o Rei estava são ou louco. Seus membros recebiam a designação de pater.
  • Assembléia curiata: Eram todos os que tinham a idade para serviço militar, também dominada pelos patrícios. Cabia a eles aprovar qual seria o novo rei e declarar a guerra, mas na prática mandavam porra nenhuma.

SociedadeEditar

 
É por causa dessa viadagem de macho usando rosa que as braquinhas vêm pros plebeus negões

Tudo em Roma era baseado como o Poderoso Chefão: ame a famiglia, mantenha os amigos perto, e os inimigos mais perto ainda. O mais velho era o líder patriarcal e tinha poder sobre tudo, tudo mesmo. Eram quatro classes:

  • Patrícios: Eram os grandes ou médios proprietários de terra, que tinham prestígio máximo na sociedade. Mas como diz o ditado, ninguém dá nada a ninguém de graça. Eram os patrícios que tinham de fazer o Rei feliz doando suas filhas ou seus filhos.
  • Plebeus: Eram pequenos proprietários de terra, artesãos, pastores e estrangeiros. Ao contrário dos patrícios, não tinham direitos a nada. Nada nada nada nada nada nada e nada. Era proibido o casamento de patrícios com plebeus. Basicamente, os patrícios eram brancos e os plebeus eram negros, e de vez em quando uma patrícia ia ao gueto para conhecer um pouco da cultura plebéia.
  • Clientes: Eram livres pobres que puxavam o saco dos patrícios em busca de proteção. Quanto mais clientes um patrício tinha, mas prestígio tinha entre os outros patrícios, como se fosse bom um otário puxando teu saco todo dia e te acordando às 7 da matina.
  • Escravos: Você era escravo de duas formas: sua mãe te vendia por causa da pobreza ou você perdia uma guerra e teria que ir para Roma trabalhar como varredor de chão
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