Raul Pompeia
Este artigo é sobre um(a) escritor(a)!
Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficou boa quando morreu de tuberculose. Balada para ele(a) não é festa em boate! Clique aqui e vire a página. |
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Ele era da cidade de Pompeia
Loira sobre Raul Pompeia
Bom pra ele
Você sobre a citação acima
Raul Pompeia foi um escritor antimonarquista, militarista, puxa saco e falso, destacou se por ser um dos autores mais conhecidos de sua época mesmo sem precisar fazer nada. Só escreveu um livro que realmente tenha alguma importância, mas mesmo assim fico muito mais renomado que os outros - sabe se lá por quê. Era mais jornalista do que escritor em si, todos liam seus artigos porque ele tinha a língua muito grande, então precisavam ficar bem atentos para ver se ele não ia escrever nenhuma merda verdade que difamasse alguém.
VidaEditar
Nasceu em Angra dos Reis, que para quem é desinformado e não sabe, fica na cidade horrorosa maravilhosa. Fica lá por um tempo, estuda muito (ele se tornou atoa só depois de grande). Até publica um livro em sua infância, mas como livro de criança é uma grande merda, nem vamos perder nosso tempo falando sobre isso.
Aos dezesseis anos, Raul percebe que não vai ganhar nada se continuar tentando algo no Rio de Janeiro e resolveu ir tentar a vida na poluição de São Paulo. Já na capital, começa sua rotina de publicação de artigos e outros escritos nos jornais falando mal da coroa portuguesa (esse foi mais um motivo de ele ter se mudado para São Paulo, já que naquela época os paga paus do Rei moravam todos no Rio de Janeiro e São Paulo era mais ou menos o que é o Amazonas hoje, nada!).
Infelizmente, ou não, após começar a escrever a competência de Raul não foi mais a mesma, ele fora reprovado no terceiro ano da faculdade de Direito (continuo achando que é melhor fazer errado mesmo) e com isso acabou por se mudar para Recife para ver se lá ele dava conta de acompanhar qualquer coisa. Além disso, ele começou a ter ideias meio abolicionistas, essas suas ideia deixaram ele meio pirado com essa questão e mesmo estando em São Paulo, um meio de muitos abolicionistas resolveu ir para aquele fim de mundo de Recife pregar o abolicionismo por lá junto a seus colegas, que também fizeram o favor de ficar retidos.
Após uma estadia razoável no Recife, Raul percebeu que todos os seus esforços de liberdade não iam adiantar nada mesmo, então resolveu largar de mão e voltar para o Rio, já que a sina era ser puxa saco do rei, que fosse um puxa saco do rei (melhor que ser pobre). Começou então uma vida e carreira política no Rio de Janeiro, mas como pobre uma vez, é pobre para sempre, Raul não aceitava muito bem ideia de viver em paz com todos apenas por grana, então abria a boca frequentemente para expressar seus pensamentos, assim ganhou muitos inimigos.
Com o tempo, a situação foi ficando tão crítica e sua vida se tornou agitada a ponto de ele ficar depressivo e acabar adoecendo...Nessa época já não conseguia mais escrever porque a depressão - e a oposição - não deixavam. Declarou se fiel aos militares em plena crise de mudança de governo, chegou a escrever no jornal sobre esse seu pensamento republicano, mas foi censurado. Assim, cansado de viver dessa triste forma, ele resolve dar uma de romancista e acaba se suicidando com um tiro no coração na noite de natal de 1895.
ObraEditar
A obra de Raul Pompeia pode ser resumida em O Ateneu, seu principal livro. Ele (o livro), apesar de um romance não verídico conta exatamente a história da vida do autor. Também tivemos outras obras menos importantes, mas que para encher linguiça no artigo vamos colocar aqui.
- O Ateneu: Como já foi dito é o livro mais importante desse autor, um livro que não tem graça nenhuma, mas mesmo assim você é obrigado a ler na escola porque cai no vestibular...O livro é como se fosse uma vingança do autor contra o colégio que ele estudara na infância. O colégio era um internato, onde Raul não podia fazer nada sem ser castigado pelo diretor carrasco ou zoado pelos colegas, já que ele era um nerd. No livro, Raul fala de tudo que havia acontecido dentro daquele colégio, conta da sua paixão pela esposa do diretor (safadinho) e no final de tudo ainda faz com que o colégio pegue fogo e se acabe para sempre (bonzinho ele, não?).
- As Joias da Coroa: Não foi exatamente um livro e nem poesia e nem nada. Na verdade foi como uma novela que veio acompanhada de um folheto criado por Raul para falar mal da coroa portuguesa. É claro que não deu certo, ele não fora censurado porque não deu tempo, mas todos os cartazes foram arrancados e incinerados. De qualquer forma, a novela fora publicada na Gazeta e causou muita confusão. Foi nessa época que Raul resolveu ir para São Paulo para ver se lá ele poderia falar mal do rei em paz.
- Canções sem Metro: Essas palavras escritas que insistem em chamar de obra, ou pior ainda, de poesia, falam de uma coisa meio sem sentido...Para começar trata se de textos simbolistas (Raul Pompeia era naturalista, que tem a ver?), o negócio já começa em francês - sabe se lá por quê, depois fala em português sobre as vibrações de qualquer coisa que também não se sabe o que é...Acho que quando ele escreveu essa poesia, ele estava precisando era de um vibrador...
CuriosidadesEditar
Raul Pompeia sem dúvida foi um dos escritores mais traíras e que mais fora traídos de todos os tempos, e olha que ele nem tinha mulher...No começo de sua carreira como jornalista, ele contou com o apoio de muitos que se diziam seus amigos, mas logo foi chutado por todas as partes. Primeiro no Rio de Janeiro, pelos que o apoiavam contra o Rei, mas depois o denunciaram. Depois em São Paulo, pelos que diziam não estar nem aí para o rei, mas que quando Raul começou a falar mal, também o denunciaram. Em seguida fora traído no Recife, quando contava com um grupo abolicionista e foi abandonado pelos amigos naquele fim de mundo; desiludiu se de lutar por essas causas e retornou ao Rio. De volta à terra da puxa-saquice se tornou florianista (seguidor de Floriano Peixoto na luta em favor da República) e novamente fora abandonado e dedurado por aqueles que se diziam seguidores.
Muito perturbado com as calúnias, Raul começou a ficar meio doido, chegou ao absurdo de desafiar o também escritor da época Olavo Bilac para um duelo só porque achava que este o estava ignorando. Naquela época os duelos eram bem válidos, mas Olavo já sabia que Raul já não estava mais muito bem das ideias então resolveu ignorar o coitado mais ainda e nem responder sobre o desafio. Por essa atitude, Olavo fora muito elogiado, que deixou Raul muito puto da vida.
Após todos esses acontecimentos, Raul tentou enganar a si mesmo e passou a ser um puxa saco do rei também, esse fato o fez tornar se o professor de mitologia da Biblioteca Nacional de Belas Artes (professor de mitologia, que inútil). Mas como ser traído era com ele mesmo, logo ele foi demitido, sabe se lá por que. Ficou depressivo, viveu então sem fazer nada até se cansar e se matar.