Prostituição no Brasil
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No Brasil, a prostituição é legal (isto é, não é contra a lei, mas também é legal nesse outro sentido) e é reconhecida por lei pelo Ministério do Trabalho, o que significa que você pode conseguir benefícios como plano de saúde, vale alimentação, décimo terceiro salário, férias remuneradas, plano dentário, seguro de vida, bônus anual e, é claro, adicional por insalubridade, simplesmente por abrir as pernas.
Apesar da prostituição individual ser legal, é ilegal ser cafetão ou gerenciar um bordel (é tipo você ser um advogado mas poder atuar somente como autônomo, uma injustiça!), ou seja, somente as mulheres podem desfrutar dos benefícios da prostituição - o que mostra que aquele papo de direitos iguais é o caralho. Provavelmente a razão de ser assim é porque garotas de programas cobram caro pra caralho em troca de seus serviços (é claro, você pode economizar contratando putas mais baratas, mas estas estão no nível da Bruna Surfistinha, que todo mundo sabe que não se parece em nada com a Deborah Secco), então, somente os mais bem sucedidos podem fazer uso desse mercado, sendo esses os políticos. Deu para entender?
HistóriaEditar
A prostituição existe no Brasil desde 1900 e guaraná com rolha e sempre foi bastante presente na nossa cultura, pois podemos viver sem luz, transporte, saúde e outros direitos básicos, mas sem foder? Nem fodendo! Há quem diga que o Brasil foi pioneiro no mercado de tráfico de mulheres (assim como foi no mercado de escravos) internacionalmente, pois o país é notório por sempre ter tido as putas mais gostosas, e é bem típico do governo brasileiro filho da puta exportar os melhores produtos para os outros países aproveitarem e comercializarem, assim como fazem com nosso petróleo, depois ficam chorando que as ações estão lá em baixo.
Um dos puteiros mais famosos do Rio de Janeiro foi a Casa Rosa, mas acabou fechando, e nem foi pela prostituição, foi porque os vizinhos se incomodavam com o barulho. Depois de fechado, virou museu orgulho do estado, pois o Brasil só é bom em duas coisas: mulheres e futebol (agora nem mais esse último).
Todos conhecem a Bruna Surfistinha, a prostituta mais famosa do Brasil. Ganhou atenção da mídia depois de relatar suas experiências sexuais em um blog. Não que suas experiências fossem interessantes, mas é que ela foi a primeira prostituta a ter a ideia de escrever sobre isso para todo mundo ler e bater punheta na leitura, isso porque a maioria das outras prostitutas são analfabetas ou burras demais para tentarem comercializar suas histórias, afinal, o que mais vende é sexo, mesmo que seja sexo na base da leitura. Hoje em dia, isso já não daria mais certo, pois todo punheteiro crônico do país tem acesso à Internet banda larga de alta velocidade e perdem quilos de porra se masturbando para Xvideos e Pornhub, eles não teriam paciência nem de scrollar a página para chegar na parte em que o sexo acontece de fato.
Prostituição infantilEditar
O Brasil é mais conhecido pelo seu mercado de crianças pelo prazer sexual de pedófilos. Já que exercer a atividade de cafetão é ilegal, os agentes vão de carona em um crime e já cometem outro, comercializando crianças (isso nem é tão diferente de explorá-las para aparecer na televisão ou para cantar, de uma forma ou de outra, todas essas crianças não tiveram infância).
Perdendo somente para a Tailândia, o Brasil tem os melhores índices de crianças prostitutas, entre 250.000 e 500.000. Tem até gente falando que esse índice atinge até 2 milhões de crianças por ano.[1] Porra, aí já é exagero, não? Agora já sabemos porque o Michael Jackson veio gravar um videoclipe aqui.
O tráfico de crianças no Brasil se deve ao fato de ser bastante econômico, já que cobram uns R$10,00 por trepada.[2] Todo mundo que mora no Brasil sabe as dificuldades financeiras que o trabalhador brasileiro passa, sem falar que você paga imposto até pra peidar, então, é bom que haja uma alternativa econômica à prostituição para o brasileiro.
A prostituição infantil está para a prostituição o que a Steam está para jogos em mídia física. Isso já foi até exposto publicamente pela mídia no caso do velhinho que comeu e não pagou, que ficou tão insatisfeito com o serviço contratado que deu "5 reau pra fazer caridade".[3] Porra, o cara trabalha o dia inteiro, paga os impostos e é cidadão de bem, tem que ter direito a um serviço bem feito!
RegulamentaçãoEditar
Como já foi dito, a prostituição adulta é legal, é de boas, é tranquila, você pode se prostituir à vontade, só que você não pode virar cafetão ou abrir um bordel. Isso não faz sentido pois, é legal você contratar prostitutas para comer, mas é ilegal contratá-las para gerenciá-las em seu ambiente de trabalho. Das duas formas, ela não estaria trabalhando para você? Então, segundo a lógica das leis brasileiras, é ilegal contratar uma prostituta para exercer um serviço para você que não seja sexual.
A prostituição adulta consciente é praticada principalmente por vadias que ainda estão na faculdade e precisam de uma grana extra para comprar roupas. Muitas dessas jovens adultas ganham tanta experiência na prostituição que largam a faculdade para se dedicar em tempo integral no trabalho. Um exemplo de mulher trabalhadora brasileira independente!
Hoje em dia, além das mulheres terem a liberdade de abrirem as pernas em troca de dinheiro, ainda exigem que isso seja reconhecido como uma atividade profissional, com carteira de trabalho e benefícios. Ou seja, termos como "puta" e "prostituta" serão considerados preconceituosos, o correto é profissional do séquiço. Se tudo isso for aprovado, teremos uma nova geração de mães prostitutas e os pedidos de teste de DNA vão disparar (dando bastante conteúdo para o Programa do Ratinho), sem falar na pensão alimentícia que, se você exercer atividade como prostituta, já pode contar isso como pagamento adicional.
Jean WyllysEditar
O deputado Jean Wyllys é conhecido por criar projetos de lei a favor da prostituição no Brasil, provavelmente porque a mãe dele é uma puta e ele quer beneficiá-la.
A proposta dele legaliza a prostituição como trabalho remunerado, e muitas pessoas criaram um auê desnecessário por causa disso, mas essas pessoas não entendem que Jean Wyllys acredita no poder que vender a buceta e o cu podem ter sobre o nosso país, sendo que legalizar isso pode salvar a economia do Brasil. Jean Wyllys está ciente de que o Brasil é campeão em exploração sexual infanto-juvenil, e ele acredita no poder de mercado de tal exploração, por isso, ele quer legalizar, para que assim a demanda seja maior que a oferta. São noções básicas da economia.
Muitas pessoas refutaram o argumento de Jean Wyllys afirmando que um bom governo é aquele que tira as putas de tal situação degradante para dar trabalhos de verdade para elas, e não beneficiá-las para que continuem dando a bunda. Ora, que governo preconceituoso! Todo mundo sabe que, hoje em dia, ser puta é uma escolha, raramente uma mulher se torna puta por necessidade. Como já foi dito antes, estudantes largam a faculdade para poderem chupar caralhos, isso porque elas reconhecem que mulheres não conseguem aprender nem inventar coisas, e abraçam o propósito único e original da mulher: sentar em pirocas, e lucram em cima disso. Isso é feminismo!
A prostituta brasileira precisa de mais dignidade, e elas conseguirão isso se a prostituição for reconhecida como emprego. Elas podem ser fodidas por gordos sebosos fedidos e suados do trabalho no fim do dia, mas se isso for chamado de profissão, então está tudo bem.
DivulgaçãoEditar
É ilegal a divulgação de prostitutas no jornal, mas isso é um daqueles crimes que todo mundo comente e ninguém se importa,[4] pois é muito comum você ver prostitutas em classificados de jornais ao lado de anúncios de babás.
Também é bem comum homens na rua entregarem folhetos com contatos de prostitutas nas calçadas. Esses são os promotores de vendas das putas e eles analisam muito bem o perfil de cada pedestre para identificar aquele que parece estar mais solitário e desesperado por uma buceta. Ou você acha que eles sempre te param na rua para te entregar isso por quê? Seu forever alone.
Com o surgimento da Internet, ficou muito mais fácil para as putas divulgar e organizar seus trabalhos online. Falando desse jeito, até parece algo profissional e corporativo. Enfim, há sites especializados que cobram para a divulgação do trabalho das putas, e como as putas não querem gastar seu suado dinheirinho ganho na base do trabalho duro e honesto, elas resolvem hospedar seus próprios sites.
Também existia a WikiGP, mas foi pro saco já que, com exceção da nossa querida Desciclopédia, todo mundo tá pouco se fodendo para wikis hoje em dia.
TurismoEditar
A prostituição é a principal atração turística do Brasil. É sabido que os gringos só vem ao país pela facilidade de se encontrar putas: tem praticamente em toda esquina, a qualquer hora do dia, com pau, sem pau, gorda, magra, alta... Enfim, há bastante variedade, só tem um padrão fixo que as putas brasileiras seguem: a de terem um bundão totalmente desproporcional a seus corpos, parecendo uma formiga.
Muitos turistas, inclusive, já mencionaram o fato de que há putas de graça no Brasil. É isso mesmo, você come e não precisa pagar nada! Isso porque a mulher brasileira fica com a xana molhada na presença de um gringo. Não deixa de ser prostituição, pois a vadia conta para todas as suas amigas e contatos do Facebook que fodeu com um alemão rico, posta fotos com ele, e aproveita todo o falso status que isso lhe dá. Essa também pode ser considerada uma forma de pagamento.
Ver tambémEditar
Referências
- ↑ Prostituição atinge até 2 milhões de crianças por ano, na BBC Brasil, que significa "BaBaCa".
- ↑ Reportagem da Folha de SP acerca do assunto. Essa matéria é de 1995, então, se atente, pois já que a inflação estupra o rabo do Brasil a cada ano, provavelmente o preço deve ter subido pra uns R$30,00 a trepada.
- ↑ "Comeu e não pagou", referente a um serviço de prostituição tão decadente que os clientes se recusam a pagar. Pior que isso só os aeroportos.
- ↑ Tipo a mendigagem. Você sabia que ser mendigo é crime? Pois é, melhor você voltar a morar com a tua mãe.
Ligações externasEditar
- Brasil é campeão em exploração sexual infanto-juvenil, finalmente somos bom em algo!