Playsson

Este artigo é sobre a série de consoles. Para a caixa cinza barulhenta e feia da série que ninguém nem lembra que existiu, veja PlayStation (console)

PlayStation (em niponguês: Pureistueixion, tradução: JogarEstação) abreviado PS é uma série de consolos consoles de videogame criados pela Sono para competir com a Nintendo nos anos 90s e chegou para ficar pois foi capaz de sobreviver a partir da 3000ª geração de videogames, e isso é deveras impressionante já que eles nunca dependeram de um encanador italiano que vive navegando em tubos de bong ou de um FPS de merda roubado de outra empresa para manter seu sucesso, com novas franquias surgindo a cada novo console - cada uma pior que a outra, mas ei, ao menos eles estão tentando!

PlayStation e seu majestoso logotipo

A série Nintendo é famosa mundialmente por ser o prêmio mais almejado do Bom Dia & Cia., que agora só dá prêmios em dinheiro pois os pais faziam brick do console e não davam um pirulito para o moleque genial que conseguiu decifrar o puzzle dificílimo do programa.

Existe ainda um clone fracassado chamado Polystation, que é basicamente um Nintendinho de pobre disfarçado de PlayStation. O negócio deu tão certo nos camelôs que várias sequências foram feitas, mas sem nunca deixar de usar a biblioteca de jogos do Nintendinho (e alguns até piores).

História

Ken Kutaragi apresentando um dos consoles da série, cujo primeiro design sempre costuma ser maior que um torso humano - para depois arrancar mais dinheiro seu com a versão slim

A empresa PureisTeixon foi criada depois que o presidente da Sono ficou puto pra caralho quando a Nintendo largou o projeto de fazer um console em parceria com eles, e mandou Ken Kutaragi criar um console para rivalizar a Nintendo e se tornar o chefão final dos consoles de videogame no mercado.

A ideia original da Nintendo era fazer um Super Nintendo que rodasse com CD-ROM e fez um pacto com a Sono para isso acontecer. Como a Nintendo queria uma fatia muito maior do bolo, as duas empresas entraram em discordância, e a Nintendo disse "fodam-se vocês, eu vou pra casa" para Sono e chegou na Philips para fazer uma parceria sexual na criação de um console (que, a propósito, também não deu certo, mostrando que a Nintendo é uma vadia fresca do caralho).

Como eles sabiam que a Sono iria querer tocar o projeto sem eles, a Nintendo resolveu oferecer um acordo: para a Sono fazer uma parte que "não envolvessem os games" do projeto, ou seja, os caras da Sono iriam fazer o cafézinho do escritório, imprimir alguns relatórios, limpar os banheiros embostiados, servir os potenciais patrocinadores da porra toda, mas não teria um dizer sobre como funcionaria o console e os games.

Foi aí que o presidente da Sono ficou MUITO PUTO e aí, nasce a série PlayStation, resultado de uma novela cheia de intrigas e triângulos amorosos.

Consoles

A série dispõe de um total de 7 consoles...

O quê?!! Como assim?!! A gente tá no PS4, não no PS7!
Idiota você sobre PlayStation

Acontece que essa lista incluem os portáteis e a versão Pro do PS4 - que só serve para melhorar 5% os gráficos e rodar os jogos em um falso 4K, também carrega os loadings mais rápido, mas se você é um gamer provavelmente não trabalha nem estuda, então é apenas um desperdício de dinheiro, para seus pais, pois você tá cagando, só quer seus joguinhos.

Além da versão pro, também tem os portáteis, que sempre apanharam para os portáteis da Nintendo, tanto que você nem ao menos imaginou que parte dos sete consoles incluíam os portáteis, afinal, você nem lembra que eles existiram pois bombaram feio. Parece que a Sono aprendeu a lição e nunca mais vai adentrar o mercado dos portáteis.

Claro que se a lista incluísse todas as versões do PolyStation "o famoso PlayStation de camelô boliviano", seria mais de 8000.

PlayStation

Quando chegava nessa tela era a hora de rezar para que que o jogo não travasse - isso que você já trocou três vezes com o camelô

A princípio, o PlayStation era filho único, só depois de ganhar vários irmãos que começaram a chamá-lo de PS1, e isso o deixou puto pois perdeu sua autenticidade e todo mundo gostava mais de seus irmãos mais novos - e agora, ninguém liga pra ele, pois ou jogam seus games em emulador no PC ou compram na PlayStation Store para jogar em um de seus irmãos caçulas.

O primeiro PlayStation era 32-bit, o que significa que ela tinha uma capacidade gráfica pior que a do Nintendo 64, que era 64-bits. Só que como a Sony patenteou o uso de CD-ROM em qualquer mídia - afinal, só isso explica o tamanho retardo da Nintendo de querer fazer os games de um console do porte do N64 em fitas velhas e obsoletas - a Nintendo tinha um espaço muito limitado para fazer seus games, que apesar dos gráficos bons, todo o resto era uma merda colossal - sons, cutscenes, FOV - mesmo assim, a Nintendo se virou nos 30 para fazer jogos decentes em fita. É tipo você enfiar um carro dentro do seu cu e ainda fazer com que funcione com você vivo.

De qualquer forma, como gráficos não são tudo, o PlayStation conseguiu chutar a bunda da Nintendo com jogos em CD-ROM com sons fodásticos, jogabilidade inovadora e cutscenes. Eu disse que gráfico não é tudo? Me equivoquei, pois a razão do PS1 ter sido tão popular em comparação com o N64 é porque as cutscenes do começo enganavam o jogador - que era uma criança retardada que se impressionava com qualquer coisa - em pensar que os gráficos eram bons, daí quando finalmente chegava no jogo os gráficos eram uma merda poligonada em que a Tomb Raider tinha seios tetraédricos e todas as pessoas tinham expressões faciais bugadas.

Enfim, o plano de criar um console rival para a Nintendo funcionou, pois esta merda vendeu MAIS DE 100 TRILHÕES DE UNIDADES, enquanto que o N64 vendeu míseros 30 milhões. Razão para isso? Pirataria. Como brasileiro é pobre e fudido, mas ainda quer ter o entretenimento dos brancos ricos do primeiro mundo, o PS1 foi muito popular no Brasil. Isso porque era um console muito fácil de se piratear os CDs, sendo que você comprava 5 jogos por 10 reais. Isso sem falar nos mais de 8000 jogos de futebol que o PlayStation têm. De fato, isso se tornou uma tradição da série, e todo console PlayStation tem milhares de jogos de futebol, e 80% dos brasileiros que têm consoles da Sony é para jogar futebol - pois o futebol da televisão anda uma desgraça e hoje em dia ninguém sai para praticar esportes, e se o fazem, ficam grudados no celular.

Como era de se imaginar, o Brasil é um país grande pra caralho e as empresas de videogame aprenderam a aproveitar esse mercado de brasileiros que economizam três salários para se ter um console que eles mal têm tempo de jogar pois precisam trabalhar em dois empregos para terem acesso aos direitos básicos. Quem sabe se o PT criasse um bolsa-playstation não teriam mais eleitores?

PlayStation 2

Os controles DualShock eram inovadores por vibrarem quando executadas certas ações nos games

Os controles da série sempre foram notáveis por sua vasta variedade de botões (sendo que muitos jogos dispensam a maioria)

Sucesso é algo raro que muitos costumam atribuir à sorte (pois assim, têm uma desculpa para os próprios fracassos). Como sequências costumam ser uma desgraça, a Sono nem acreditou muito no que viria a ser o segundo console da empresa - afinal, o objetivo de humilhar a Nintendo com o console que ela mesma tinha idealizado já foi atingido. Por causa disso, simplesmente tocaram o foda-se e fizeram um console nas coxas. O que saiu foi um console preto que mais parecia um bloco de cimento com um hardware inferior aos competidores (Xbox e JogoCubo), copicolaram o controle do PS1 e só mudaram a cor e, finalmente, nem se incomodaram em invetar um nome inovador ou criativo para o console: simplesmente batizaram essa encruzilhada de PureiSteixon 2.

E aparentemente a Sony errou em suas previsões, pois o PlayStation 2 foi o console mais vendido não só da sexta geração mas também da história vendendo 155 milhões PUTA QUE PARIUUUU.

É importante notar que o PS2 não mudou muita coisa se comparado ao PS1, além dos gráficos e jogabilidade - mas isso todo mundo espera. Eles não tentaram inovar adicionando um monte de funcionalidades de merda das quais ninguém usaria. Todo mundo comprou o PS2 pois queria mais PS1. Os brasileiros tiveram uma série de orgasmos ao jogar os novos mais de 8 bilhões de lançamentos de jogos de futebol com gráficos melhores, opções de montar equipes personalidades e de se moldar jogadores com pica grande - uma forma de compensar a vida real.

Tirando isso, o PS2 continuou a mesma bosta que o PS1, só que preto - mostrando que os sonystas estavam curtindo uma pica negra agora. Ainda utilizavam-se Memory Cards para salvar o progresso dos jogos, algo totalmente primitivo que já não se era usado na época do Super Nintendo. Talvez o diferencial fosse que você não precisasse de uma cópia específica do jogo para manter seu progresso, só que assim era uma merda pois você tinha que constantemente eliminar seus mais de 8000 saves de PES e Tony Hawk's para abrir espaço, ou então teria que constantemente comprar novos Memory Cards, mas como no Brasil tudo é um roubo, era caro pra caralho - mesmo o comprando nos camelôs. Talvez essa fosse a ideia da Sono: te explorar a comprar Memory Cards até você falir - você não vai querer perder seu progresso, vai?

PlayStation 3

Já que o PS3 não tinha jogos, tiveram que compensar com algumas funções extras

Com o sucesso do PS2 e do PSP, a Sony resolveu dar mais carinho ao PureiSteixon 3, e agora tornaram oficial a simples sequência numérica a cada console novo. Foda-se, é mais fácil. Por causa da enorme popularidade do PS2, a marca PlayStation se tornou bastante conhecida e desejada pelos consumidores, tanto que no Brasil a Sony decidiu estourar a carteira do brasileiro, chegando a cobrar R$8 mil pelo console, isso em 2006 que, ajustando para a inflação, dava pra comprar uma casa na época - é claro que boa parte desse preço abusivo vai para a margem de lucro gorda das grandes varejistas e outra parte para o leão da receita, mas puta que pariu, o dólar na época era só R$2,00, tá maluco.

Foi aí que a Sono desenvolveu o console mais potente da sexta geração. Só teve um problema: fizeram uma arquitetura complexa pra caralho, e nenhuma desenvolvedora de games sabia botar jogo nessa porra, e quando botava, ficava uma merda com quedas de FPS ou então um port porco cheio de problemas de performance. Por causa disso, o PS3 começou broxante, pois muitos zoavam com o fato de não ter porra de jogo nenhum para o console na época, e muitos optaram pelo Xcaixa 360 ou pelo Nintendo rWiim.

Os jogos do PS3 eram armazenados em uma nova tecnologia, o disco Blu-ray, só que isso nem fez muita diferença, a capacidade adicional do Blu-ray apenas permitiu que jogos mais pesados não fossem lançados em dois ou até três discos de DVD como acontecia com o Xbox 360. No entanto, uma diferença fundamental entre os dois formatos é que o DVD era fácil pra caralho de se piratear, qualquer moleque conseguia baixar a ISO (imagem de disco) de um game na Internet e depois queimar em um DVD virgem, só que no Blu-ray isso não era possível pois é um formato proprietário, e como o brasileiro não é trouxa de gastar 20% do salário mínimo comprando um jogo original, o povo preferiu o Xbox 360 pela facilidade de se achar jogo pirata nos camelôs. Eventualmente, descobriu-se uma maneira de instalar os jogos piratas diretamente no disco rígido do PS3 usando um monte de gambiarra, o que fez com que o PS3 tivesse um respiro de vendas no Brasil enquanto empregava um monte de picareta de loja de games que instalavam essas merdas.

Um ponto positivo do PS3 é que a PSN, o serviço on-line para jogar games com crianças de 12 anos que aprenderam a falar palavrão ontem, era gratuita, enquanto que a Xbox Live do concorrente precisava pagar uma assinatura para se utilizar. Com o lançamento do PS4, a Sony viu o que a concorrente estava fazendo e descobriu que dava para ganhar dinheiro sem fazer porra nenhuma, por isso agora você precisa pagar para usar o serviço da PSN.

Acabou que o PS3 foi o console menos vendido não só da geração, mas de toda a Sono, sendo uma vergonha pelo legado deixado por seus irmãos mais velhos. Mais tarde, a Sono tentou consertar a situação ao lançar o PlayStation Vita, que viria a se tonar o console que mais bombou as ações da empresa (no sentido negativo) para assim amenizar um pouco a humilhação do PureSteixon 3.

PlayStation 4

Lembra da seção do PS1 onde citamos que o PT poderia lançar um bolsa-PlayStation? Aconteceu! Jamais desistam de seus sonhos, crianças! O governo intervencionista vai sempre realizá-los para você!

O PS4 é o console da oitava geração da Sony e que, pela primeira vez na história, mudou o design do controle, que agora tem um formato fálico - ou seja. parece um pênis e custava 2 rins no seu lançamento. Diferente do seu antecessor, o Playstation 4 foi um grande sucesso de vendas, se tornando o segundo console mais vendido da Sono, assim consertando a cagada que foi o Playstation 3.

Houve também o lançamento do Playstation 4 Pro, que é uma versão mais potente do Playstation 4 base para os jogadores desfrutarem dos jogos com um 4K totalmente capado e mesmo sendo um console com mais potência, ele também sofria para rodar jogos mais pesados como o The Lesbian of Us 2 e o God of Boy, fazendo com que o console parecesse que tinha uma turbina de avião embutida dentro por causa do seu sistema de refrigeração que faz barulho pra cacete. Esses lançamentos de versões avançadas/atualizadas dos consoles acabaram se tornando comuns porque, além de serem uma maneira fácil de ganhar dinheiro em cima do mercado consumidor que compra qualquer merda (e as versões slim dos consoles já faziam isso desde os primórdios com vários relançamentos), também servem para remediar o fato de que, diferente de um PC gamer, não é possível atualizar um console, isto é, não dá para colocar uma placa de vídeo mais pica ou expandir a memória para rodar games mais pesados, e como está cada vez mais difícil para as desenvolvedoras produzirem jogos para as configurações capadas dos consoles, as empresas de games estão tendo que lançar versões atualizadas dos consoles, até porque não dá para aumentar um pouco a RAM e dizer que é o PlayStation 5. Um exemplo epic fail disso foi o game Cyberpunk 2077 que no lançamento era injogável no PS4 por causa da performance.

PlayStation 5

O PlayStation 5 também suporta conexão de fibra ótica.

O PS5 é o último console da Sony, e desta vez ela revolucionou novamente em seu design no qual agora o console pode ser facilmente confundido com um roteador wi-fi. O PlayStation 5 agora vem com um SSD milagroso, que além de ser capaz de carregar os jogos rapidamente, ele também pode fazer café, esquentar sua marmita, lavar sua roupa etc, basicamente uma versão ainda mais avançada do George Foreman Grill.

Claro que este console em seu lançamento saiu custando não apenas dois rins, mas três, e isso nem era por causa da ganância típica da Sony e das varejistas, é porque o PS5 foi um fenômeno na Internet, todo canal do YouTube e streamer da Twitch queria por suas mãos em um PS5 para farmar views jogando os lançamentos, e isso fez com que os scalpers atacassem. Por causa dessa demanda absurda, os scalpers programavam bots que compravam PS5s das varejistas assim que elas tivessem o produto em estoque, e depois revendiam o PS5 em outros sites pelo dobro do preço, ou seja, esses caras assistiram o canal do Primo Rico. Por pelo menos um ano, era impossível colocar as mãos em um PS5 sem pagar o preço que você conseguiu vendendo sua mãe (na verdade essa foi uma comparação ruim já que sua mãe não vale nada).

Diferente do PS4, que tinha uma configuração medíocre, o PS5 decidiu apelar para os PC gamers ao exibir uma configuração parruda, só que isso nem adiantou muito porque em 6 meses já se tornou obsoleto - o que é até bom pois a Sony pode farmar grana vendendo versões atualizadas do console. Agora você vai poder jogar games ou em 4k ou em 60 fps (ambos não dá, o coitado do PS5 não aguenta), e às vezes vai poder ligar o ray-tracing (um algoritmo de gráfico pesado pra caralho que corta o fps em 3x só para deixar os reflexos um pouco mais bonitinhos).

O PS5 também agora oferece uma versão sem leitor de disco, o que é um absurdo. Primeiro que leitor de disco nem é caro, é provavelmente o componente mais barato do hardware; segundo que um SSD de 825 GB (número aleatório pra caralho) consegue armazenar aproximadamente dois jogos modernos (e quando lançarem o GTA 6, você precisará do SSD inteiro livre); por fim, os jogos modernos estão tão pesados que demora um século para baixar mesmo se a conexão for boa, agora, se ela não for boa, o cara que comprou o jogo vai esperar mais tempo que o frete que levaria para um disco físico do game chegar na porta da casa dele. Além disso tudo, é um absurdo que a pessoa precise de Internet para jogar um game, mas o fato de que muitos jogos não rodam mais sem updates obrigatórios e patchs de primeiro dia faz com que a pessoa seja obrigada a estar conectada de qualquer jeito, mesmo tendo o disco físico em mãos - que, inclusive, serve apenas para instalar o jogo na sua máquina, e você precisará desinstalar caso o SSD esteja cheio e você queira jogar outros games.

Um ponto positivo do PS5 é o controle, eles mudaram novamente o design, abandonando o formato fálico do PS4 e adotando um formato que faz parecer um controle de fato. O controle tem sensor de movimento, som, é sensível à pressão das teclas e ainda contém várias outras funcionalidades que você nem vai usar. A experiência de usar o controle do PS5 faz com que você fique completamente imerso no game sem precisar de uma merda de óculos VR para isso - o controle só peca na hora de assistir pornografia, aí é melhor o óculos VR mesmo.

Em questão de games, a situação é semelhante ao do PS3, o console simplesmente não tem jogos. Como já dito anteriormente, o único motivo desta merda ter vendido bem mesmo sem ter jogos é porque pseudo-celebridades queriam farmar views mostrando o console, sendo que se o PS3 tivesse sido lançado na época pós-inclusão digital, talvez tivesse tido sucesso também. A biblioteca de games do PS5 é tão precária que o grande lançamento que estaria mostrando as capacidades gráficas do console foi o remake de Demon's Souls, um game de PS3 de 2009 que tem uma jogabilidade horrorosa. Além disso, você também pode jogar a terceira remasterizarão do GTA 5, mostrando que o PS5 vai seguir na linha do PS4 de só lançar remakes e remasters já que as desenvolvedoras não só não tem criatividade mas também não querem arriscar.

Portáteis

PSP

PSP e seus gráficos avançados.

Como já foi dito, a Sony tentou adentrar o mercado de portáteis, tentando humilhar novamente a poderosa chefona dessa merda.

Sua primeira tentativa até que não foi tão ruim. Quando surgiu o PSP, todos imaginaram o prazer sexual que seria poder jogar futebolzinho ou GTA durante as aulas chatas (não no recreio, pois se não, teria que dividir com toda a molecada, com o risco de ser roubado caso fosse escola pública) ou então quando você está na casa da sua avó que só tem uma TV velha passando sermão da Igreja Universal com bastante estática e chiado. Claro que qualquer outro lugar para se usar o PSP é inviável pois no Brasil um cara com PSP nas ruas não duraria nem 10 minutos - e o assaltante chapado mandaria formatar o PSP e instalar um sistema Android nele para vender como Samsung S7.

Só que o principal uso do PSP - assim como do PS1 e PS2 - viria a ser a pirataria. Hoje em dia, muitos hackeiam até o fundo do cu da placa mãe do coitado, até extrair a última gota do suco tecnológico que essa pobre máquina era capaz. Além da pirataria, muitos instalam emuladores de PS1 e consoles antigos da Nintendo. De certa forma, a Sono ownou a Nintendo de novo, pois muitos usam o PSP para jogar os próprios jogos de portáteis da Nintendo como os monstrinhos de bolso.

PlayStation Vita

Dreamcast portátil da Sony.

Uma das maiores cagadas da Sony foi tentar criar um console que não passava de um quase PS3 de bolso.

O que acontece é que as pessoas não querem jogar um PS3 de bolso, elas querem jogos simples, intuitivos, com gráficos belos mas simples, e não um jogo cheio de detalhes gráficos e spam de efeitos como os de nextgen que mal se consegue visualizar em uma tela de 5 polegadas. A razão do PSP ter sido um sucesso foi por causa da pirataria para, justamente, jogar jogos mais simples e de outros consoles.

Foi aí que o PS Vita cagou feio. Muitas desenvolvedoras nem queriam arriscar fazer um jogo para o Vita, pois considerando que seria demorado, complicado e caro desenvolver um jogo que utilizasse todas as capacidades gráficas do portátil que já dava indícios de ser uma bomba, eles optaram por tocar o foda-se e trabalhar em jogos genéricos para o PS4, enquanto que a indústria de jogos para smartphones prosperava lucrando milhões com anúncios e compras in-game em jogos como Candy Crush e Flappy Bird que foram programados em uma tarde.

E foi assim que o Vita acabou sendo o console menos vendido da Sony. Até o Tijolo Gear vendeu mais, e aquilo era um pedaço de merda com um hardware ultrapassado.

Headquarters da Empresa

A sede desta empresa é um edifício luxuo$o avaliado em aproximadamente 1 bilhão de doletas localizado em um bairro chamado Marina Lagoon, lá na cidade de San Mateo.

Ver também

• Crash Bandicoot, um dos primeiros títulos exclusivos de sucesso da franquia, também um dos primeiros a serem vendidos e virarem uma merda jogando a exclusividade pela janela ao ser portado até para Android
• Uncharted, outro exclusivo de sucesso mais atual, que nada mais é que uma cópia de Tomb Raider, mas com um homem
• God of War, um button smashing parecido com Devil May Cry, só que requer menos estratégia - como se DmC já precisasse de tanta estratégia assim