Paul W.
Paul W. é um matemático Russo... Suiço... Tanto faz, ninguém sabe muito sobre Paul. Paul é só conhecido como "Paul Dábliu" por enquanto enquanto ninguém vem aqui e corrige a informação. Paul era um matemático que usou a balística de Bombelli e algumas outras artimanhas matemáticas em suas operações do exército.
Assim como Galois, sabia ler a operação de Euler mas era Idiota.
Vida MilitarEditar
Paul era como Wallis: não dedicou a sua infância à Porra Nenhuma. Muitos matemáticos do Ocidente nasceram sem precisar dedicar a vida à matemática mas mesmo o pessoal que dedicou a sua vida inteira para ela acabou se ferrando no final quando o que dedicou só dois terços a metade consegue fazer as coisas direito.
Paul sempre quis ser do exército e conseguiu com a ajuda do Papai (sempre ele) com a esperança que Paul, que tinha cara de Viado (apesar de nunca termos visto), se tornasse um bom homem no exército, mal sabia que o Estereótipo do exército é que todo mundo que entra, na falta de mulher, acaba se virando (e que se vira) com Homem.
Mas, para a sorte de Paul. Enquanto o Quartel se comia ele estudava matemática com o General da base e além de que ninguém gostaria de comer o Nerd.
Logo, Paul virou médico e matemático que fazia estratégias de guerra para seu exército. No fim dela ele acabou se demitindo quando a academia francesa de matemática lançou em nota oficial:
óia, há três pobrema da antiguidade que não tem solução. Até memo o moço qui veio aqui pra tomá o prêmio disse que ela tá impossível! trêis e oitenta pra quem resolver o negócio 
Academia francesa de matemática
Mesmo sem entender a recompensa milhares de pessoas, inclusive Paul, se dedicaram à resolução deste problema. Muitos erraram e acusaram Poisson (sempre ele) de inveja, pois ele ficava dizendo pra eles o quê tava errado.
AmorEditar
Depois de sair da vida militar ele se apaixona pela vizinha, ele escreve vários poemas misturando fórmulas e letras o que seria chamado de Álgebra, ao se declarar para ela a mesma o rejeita pois pensava que ele estava mandando a ela problemas matemáticos.
Paul, deprimido, volta para seu apartamento decidido a se matar, ele marcou um dia, data e hora especial, comprou uma pistola muito linda e organizou tudo. Fez o testamento e posicionou-se adequadamente para que o sangue não sujasse o carpete.
Pelo menos ele tinha bom senso, já Galois faria em qualquer lugar.
Foda-se a camareira! Ela não quis Dar pra mim! Vai limpar!
Galois
Com tudo marcado e nos eixos sobrou 30 minutos para seu suicídio, então ele decidiu degustar uma obra matemática enquanto esperava, pegou uma de Euler e leu, eis que ele nota um erro e fica nervoso. Ele somente dá um grito:
FÉÉÉÉÉÉLHO DA PUTA! PUTA QUE PARIU!
Paul
Ele olha para o relógio. Dá tempo! Ele revisou toda a fórmula de Euler imaginava que seria épico ele resolver um problema na de Euler e se matar depois mas ele conclui que a obra dele estava certa. O Sol aparece e Paul joga a pistola pela janela repetindo:
Filho da puta...
Paul W sobre Euler
E depois?Editar
Paul junta uma grana e esquece a mulher. Desiste de se suicidar e agradece à Euler por ter salvado a sua vida. Ele se contentou com uma mulher que gostava dele e que era dos mesmos padrões de beleza de Paul. Nunca mais se ouviu falar de Paul mas ele conseguiu criar um prêmio de matemática que dura até hoje com o nome de Euler.
Ver tambémEditar
 al-Khwarizmi, o impronunciável - Alan Turing - Albert Einstein - André Weil - Bombelli - Bhaskara - Cantor - |