Path of Exile
Path of Exile é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, alguém zera Metroid com 100% e descobre que a Samus é uma loira. |
Path of Exile é só mais um dentre os tantos clones de Diablo que você vai encontrar por aí, um jogo free-to-play e sucessor espiritual de Diablo II desenvolvido por uns caras neo-zelandeses desconhecidos mas que conquistaram fãs fanáticos e desde 2013 mantém o jogo ativo.
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DesenvolvimentoEditar
O jogo foi desenvolvido pela Grinding Gear Games, uma empresa formada por cobaias chinesas de laboratório operando na Nova Zelândia, país que - como todos sabemos - é uma colônia da China continental. Como todo bom produto chinês, não possui qualquer originalidade e não passa de um clone descarado de Diablo II, e como todo bom clone de Diablo, não é um jogo complexo, é apenas pedante, especialmente com aquela árvore de habilidades com mil perks, mas tudo o que importa é aumentar HP e poder de dano. Então, enquanto você tiver um lobo frontal desenvolvido e venha de uma civilização que já descobriu o fogo, você se dará bem nesse jogo.
Ao acessar o chat global podemos constatar a grande conspiração chinesa por trás desse jogo. Neste chat podemos observar milhares de fazendeiros chineses rodando bots com anúncio de venda de itens do jogo em sites nada suspeitos e totalmente confiáveis. A Grinding Gear Games alega que faz todo possível para prevenir esse tipo de prática, mas isso é uma mentira bem óbvia. Basta relembrar que a Grinding Gear Games é uma subsidiária da Tencent, e todos sabemos que a Tencent pertence ao Xi Jiping. Ou seja, os fazendeiros chineses que rodam bots no Path of Exile e a Grinding Games fazem parte de um mesmo esquema lucrativo de cartel de itens de Path of Exile onde estes fazendeiros chineses oferecem itens e orbes baratas através de transações da Western Union usando PayPal. Como essas orbes de poder especial duram só uma semana, como drogados, os jogadores de Path of Exile então buscam mais e mais Orbes desses vendedores, criando-se uma espécie de Crackolandia Virtual de compradores de itens suspeitos no chat global.
JogabilidadeEditar
Seguindo o espírito de Diablo, Path of Exile é um grande grinding eterno por dinheiro e itens, mas com algumas camadas de complexidade, como o sistema de gemas que você acopla às armas e então cria uma variedade infinita de criativos e bizarros combos. Com uma tela de visão isométrica, perambulamos pelo mundo batendo em tudo que se mover e pilhando dinheiro e itens e é basicamente essa nossa vida em Path of Exile.
Além da porradaria no melhor estilo Diablo, Path of Exile tem uma camada adicional de gameplay, um excelente simulador de capitalismo e livre mercado. Isso quer dizer que há qualquer momento do jogo você pode anunciar para venda qualquer item que você tenha pelo preço que quiser. Especular o valor de cada item é uma das maiores diversões dos fãs desse jogo e os mais sábios sabem fazer dinheiro real explorando a burrice e o vício dos outros.
EnredoEditar
Basicamente, todo mundo que faz merda na ilha civilizada de Oriath é enviado para o continente nada civilizado de Wraeclast para morrer em exílio. O seu background depende da classe escolhida, pode ser um Templário que questionou a fé da Igreja, uma bruxa que queimou crianças, um duelista que matou um nobre que falou mal dele, etc. mas esse background serve pra nada porque enredo nunca foi o forte de Diablo e jamais será o forte de um clone de Diablo.
O mundo onde acontece o jogo, Wraeclast, por sua vez, é claramente inspirado na Nova Zelândia, um ambiente inóspito, hostil e isolado habitado por coalas que querem arrancar sua pele e as praias são cheias de drogados que querem roubar sua carteira. É nesse mundo que você terá que lutar para sobreviver.
RecepçãoEditar
Path of Exile é conhecido por ter viciado muitos jogadores. Se você por acaso interagir com um jogador médio, eles vão dizer que gostam do jogo e que acham ele bem divertido. Mas se a pessoa berrar incoerentemente, então saiba que este ser humano joga Path of Exile na dificuldade Hardcore. Os berros destes seres são basicamente reclamações acintosas de que foram dessincronizados por 1 milissegundo ontem e que perderam o personagem pela terceira vez nessa semana. Como é um free-to-play, é normal que as vezes o jogo apresente leves problemas de sincronia, mas nada que afete um jogador comum. Mas os jogadores hardcore vão patologicamente culpar a tudo e todos por terem morrido injustamente e xingar muito no Discord onde passam a demandar dos desenvolvedores um rollback geral dos servidores. Esse comportamento patológico dos jogadores Hardcore de Path of Exile já é conhecido pela psicologia e se encontra listado como doença grave no Manual Diagnóstico Contextual-Funcional dos Transtornos Psicológicos, especialmente por comumente se estender para a vida cotidiana dos jogadores. Os mais jovens são conhecidos por agredir a mãe, os mais velhos são conhecidos por já terem perdido a guarda dos filhos e, mesmo assim, passam então a desviar a pensão alimentícia para pagar microtransações de Path of Exile. O STF ainda estuda uma maneira de suspender a visita obrigatória aos filhos de jogadores de Path of Exile no Hardcore. Uma dessas crianças chamada Gabriel já relatou que foi brutalmente espancada por um bambu pelo pai por ter escolhido Evasion ao invés de Health na árvore passiva de perks. Felizmente Gabriel passa bem, até porque Evasion ajudou o personagem dele a não morrer numa praia cheia de cachorros assassinos.