Papua-Nova Guiné

Independen Stet bilong Papua Niugini
Antropofagic Monorchidy of Papua New Guinness
República da Papua Nova Guiné Papuda e Velha
Bandeira da Papua-Nova Guiné
Brasão de Armas da Papua-Nova Guiné
Bandeira Brasão
Lema: Unidade na Diversidade
Hino nacional: Oh levantai-vos filhos queridos!

Localização de República da Papua Nova Guiné Papuda e Velha

Capital New Thonga (até 2005). A partir dessa data, Port Moresby
Cidade mais populosa New Tonga
Língua Inglês, Tok Pisin e Hiri Motu
Religião oficial Rastafarianismo
Governo Estado Independente
 - Governador Geral Coconut Joe
Heróis Nacionais Indiana Jones
Área  
 - Total 0,0006572195454 mm² km² 
 - Água (%) ?
Analfabetismo ... 
População
PIB per Capita 40 centavos 
IDH 0,129 (100000°) 
Moeda Cabeça de porco
Fuso horário -24
Clima chuvoso
Website governamental Papua-Nova Guiné


Cquote1.png Papei a Velha Guiné Cquote2.png
Papai Papudo sobre Papua-Nova Guiné
Cquote1.png Se eu pudesse tsunamisava mil Cquote2.png
Jeremias sobre Papua-Nova Guiné
Cquote1.png Não presciso de Papua-Nova Guiné, meu marido tem 2 empregos! Cquote2.png
Rochelle sobre Papua-Nova Guiné

Papua-Nova Guiné (PNG) é uma metade de ilha da Oceania e mais uns anexos menores. Foi construída por cima da Pupaa-Velha Guiné, quando esta foi arrasada por um tsunami e sua capital é Port Cosby.

HistóriaEditar

Povos nativosEditar

De acordo com a mitologia nativa da Papua-Nova Guiné, as ilhas que foram o país foram descobertas pelo " homem branco" em 1526 e assim passaram a existir, porque antes disso nunca existiram. E para comprovar isso todas as enciclopédias do mundo se recusam a contar a história da Papua-Nova Guiné de antes da colonização, inclusive a Desciclopédia porque não somos prepotentes em nos acharmos especiais. Qualquer pesquisa sobre a história dos povos nativos da Papua-Nova Guiné voltará sem resultados.

ColonizaçãoEditar

 
Papuásios se fingindo de pedra para não terem que trabalhar para os colonos.

Don Yñigo Ortiz de Retez - depois de perder uma aposta na Nova Espanha (atual República Fracassada do México) - foi desafiado a ir para as Molucas ou Filipinas ou algo assim. Mas se perdeu e em 1526 chegou numa ilha nova e qual ele batizou de "Nova Guiné (e se você quisesse mais do que isso, eles eram espanhóis, não eram bons em nomes, apenas sabiam navegar). Mas o problema é que o português Don Jorge de Meneses fez a mesma "descoberta" ao chegar ao outro lado da ilha no mesmo ano de 1526, e batizou-a de Papua plagiando os malaios para irritar o descobridor espanhol para fazê-lo perceber que os portugueses eram mais criativos com nomes. Isso deu origem à formação do atual nome do país e, segundo estudiosos de linguística, é a primeira amostra de portuñol no mundo.

A exploração da Papua-Nova Guiné, entretanto, não é atribuída nem a espanhóis e nem portugueses, mas sim aos holandeses. Diz-se que algum exportador de queijo interpretou mal um cocô de mosca no mapa próximo à Austrália em 1828. Após a descoberta acidental da merda da mosca, uma expedição foi enviada ao Pacífico para colonizar a suposta ilhota. Os holandeses ficaram bastante surpresos quando, em vez de uma pequena ilha, encontraram uma massa de terra semelhante a um continente que superava a Irlanda em termos de suas dimensões, criando ali a New Ireland. A expedição era obviamente muito pequena para um assentamento completo e então eles esperaram até 1884 para vender um pedaço aos britânicos e uma outra parte aos alemães.

Criação da Província AustralianaEditar

Com a semi-independência da Austrália, os australianos decidiram que a Papua-Nova Guiné seria um puxadinho de seu país, então criaram o Território da Nova Guiné e o Território da Papua e Nova Guiné como estados da Austrália. Em 1914, com os europeus ocupados demais se matando lá na Europa, os australianos reivindicaram seu domínio sobre terras papuásias e impuseram um sistema feudal para governar a nova colônia. Os papuanos-neo-guineenses, desconcertados com tal disparate, decidem inventar costumes totalmente opostos aos dos australianos para ver se conseguiam repeli-los. É por isso que quando o antropólogo polonês Bronisław Malinowski visitou a Papua para investigá-la, ficou muito indignado e os definiu como "aquele país de caras que se acham mais descolados que eu, eles vestem chifres nos pênis só para irritar os australianos púdicos, odeio eles e espero que comam uns aos outros". Este comentário seria posteriormente retificado pelo próprio Malinowski, dizendo que "Lamento muito ter sido mal interpretado, mas fui mal interpretado em minhas alegações por meus colegas. Na verdade, falei com meu amigo Jacques Chirac e ele concorda em desistir lançar bombas atômicas naqueles presunçosos aborígenes"

Segunda Guerra MundialEditar

 
Depois de tudo o que descobriram na Papua, os japoneses criaram o anime Princess Mononoke para tentar concatenar tudo o que viram naquele país.

Apesar da Primeira Guerra Mundial não ter chegado na Papua, a Segunda Guerra Mundial os atingiu fortemente, e tudo culpa dos otakus. Os japoneses decidiram, em 1940, que deveriam exportar anime para todos os países da Oceania. Os japoneses chegaram na cidade papuásia de Rabaul e por lá fizeram uma importante base militar. Os papuásios, entretanto, precisaram assistir apenas 5 minutos de Naruto para saber que aquilo não era certo e se revoltarem imediatamente contra a ocupação japa. Pela primeira vez na história, nativos papuásios e soldados australianos trabalharam juntos no serviço colossal que é tentar tirar um otaku de dentro de seu quarto escuro. Com muito custo, muita guerra e muita bomba, os japoneses foram finalmente expulsos da Papua-Nova Guiné em 1944.

IndependênciaEditar

Finalmente, em 1975, a Austrália concedeu para a Papua-Nova Guiné a sua independência, especialmente quando descobriram que não haviam mais recursos energéticos para explorar daquela ilha que só tinha selva e tribos não catalogadas por antropólogos, e que a escravidão naquele século já era ilegal. Para governar o novo país, partidos políticos foram criados, embora os papuásios nem entendem para quê aquilo, sendo o Partido Pangu o mais popular (seja lá o que "pangu" signifique).

SeparatismoEditar

 
Dr. House indo fazer ajuda humanitária na chocante Guerra Civil de Bougainville.

Em 1988 começam badernas na ilha de Bougainville, pois depois que o chefe da ilha Tika Tikjo na Mi Pika viajou para Tuvalu, viu lá como é legal ser um país independente mesmo que insignificante, e por isso, quando voltou para Bougainville, achou que seria uma boa ideia começar uma guerra separatista, criando uma guerra civil que matou 20 mil canibais rastafaris - a etnia dominante de Bougainville. O conflito cessa apenas em 2000 quando é assinado o Acordo de LOL que dá certa autonomia à Bougainville mas mantém ele como parte do país.

Eventos recentesEditar

A recente suposta aquisição de armas de destruição em massa por parte da Papua Nova Guiné colocaram a outrora pobre nação insular em uma posição inédita de poder, protagonismo e riqueza em 2003. Apesar das supostas "armas de destruição em massa" serem na verdade apenas um carregamento de suprimentos para a Divisão de Manejo da Vida Selvagem do serviço público da Papua-Nova Guiné em uma caixa etiquetada de forma errada de maneira infeliz devido aos 7000 idiomas diferentes que existem naquela ilha, os papuásios conseguiram manter aquela caixa em segredo até receberem o dinheiro da ONU para entregarem aquela caixa de suprimentos aos iranianos e norte-coreanos.

GeografiaEditar

A Papua-Nova Guiné é um país que consiste na metade de uma ilha e umas ilhas inteiras menores ao redor, tudo muito desconhecido. O país é de longe o menos explorado do mundo, tanto culturalmente, biologicamente e geograficamente, e acredita-se que muitas espécies animais, vegetais e alienígenas desconhecidas de humanos podem ser encontradas no interior das densas e primitivas florestas tropicais do país. Papua-Nova Guiné é, portanto, a terra das oportunidades. Você quer descobrir algum animal ou planta novo para colocar seu nome ou o nome da sua sogra se o animal não for tão bonito assim? Então Papua-Nova Guiné é definitivamente o país para você! Afinal, embora não exatamente na Austrália, sabe-se que em tempos remotos já houve uma conexão terrestre entre as regiões e por isso a Papua-Nova Guiné também é cheia de animais esquisitos e lar de muitos dos mais bizarros animais do planeta, como por exemplo o canguru-dourado-arborícola ou o pitohui-de-capuz que é o único pássaro venenoso do mundo, nem Pokémon tem o tipo Venenoso e Pássaro.

PopulaçãoEditar

Seu povo é conhecido por sua natureza divertida e amorosa, roupas tribais únicas e pelo hábito de comer famosos exploradores coloniais britânicos que desejavam encontrar a Austrália. O país é conhecido por ter o maior número de etnias desconhecidos do mundo, são milhares de etnias e ninguém sabe dizer o nome de ao menos três desses povos. A única coisa que os pesquisadores conhecem são as fotos de algum tribo da Papua vivendo em situação totalmente precária.

PolíticaEditar

 
Rei-Imperador-Presidente-Cacique-Chefe de Papua Nova Guiné.

É convenção desde a outorga da Constituição de 2007, que o presidente da Papua-Nova Guiné tornar-se-á automaticamente também cacique, imperador, rei e chefe tribal. Cuja eleição será permitida apenas se este possuir um pênis superior a 20 cm de comprimento. E suas esposas tem que ter seu buraco do ânus maior de 35 centímetros.

SubdivisõesEditar

O país encontra-se atualmente subdividido em um monte de províncias, sendo 4 dessas províncias nas ilhas anexas. As duas províncias que fazem fronteira com a Indonésia, Western e West Sepik são de tamanho incerto porque a depender do humor das relações itnernacionais, o território pode estar alguns quilômetros a mais para oeste ou alguns quilômetros a menos para leste. E ainda tem o Território Especial de Bougainville, que foi evitado de ser um Nauru país independente da vida e se manteve como pedaço da Papua.


EconomiaEditar

 
Papuo-neo-guineense segurando um papel que equivale a 20 cabeças de porcos.

A economia do país é baseada em um antigo sistema chamado kula, que consiste na troca de itens inúteis como colares e pulseiras feitos de conchas, tudo com a intenção secreta de vendê-los posteriormente a turistas idiotas. O kula foi definido pelo ambíguo antropólogo polaco Malinowski como "aquela merda de colar de concha a que dediquei 43 anos da minha vida e ainda hoje não sei para que raios serve". No entanto, alguns antropólogos veem na tradição kula uma verdade subjacente na idiossincrasia dos arquétipos da memória coletiva do povo papuásio ao invés de meramente um amor exacerbado por conchas. O "kula" é portanto uma troca de porcarias inúteis, para trocas financeiras então a moeda oficial do país é a cabeça de porco.

As exportações são inexistentes, já as importações são todas da Bahia, os produtos negociados são carne seca, rapadura, jogadores de futebol, redes, fígados, pâncreas e vermes da polenta.

TurismoEditar

 
É possível viajar para a Papua-Nova Guiné sem precisar sair de casa. Apenas coloque seu celular no Modo Avião e desligue seu roteador da tomada. A sensação será idêntica a de visitar a Papua.

Por cem reais (ou quatro cobaias) é possível ao visitante experimentar a principal atração turística desse país: A sensação única e irrepetível de fazer parte de um sacrifício humano. Por mais cinquenta reais ainda é possível até gravar um vídeo (o qual você não vai poder desfrutar mas os seus amigos e familiares poderão). Imagine a surpresa no rosto de seu parceiro ou a alegria no rosto de seus funcionários quando você envia um DVD de suas férias na Papua pelo correio em vez de um típico cartão-postal sentimental. Entre as possibilidades de escolha estão: o clássico empurrão no vulcão ou a extração do coração em vida. E se fores corajoso podes sempre contar com a típica pira ardente.

Para os turistas que desejam regressar para casa com vida, então a Papua-Nova Guiné oferece belas praias que destacam-se pela beleza e pelo pitoresco fato de serem todas praias nudistas. Milhares de neoguinenses se escondem na linha que separa a floresta da praia para espionar os turistas, não com intenções voyeurísticas ou muito menos alscivas, mas sim com a mesma intenção que uma criança tem ao olhar a vitrine de uma loja de doces.

Outras opções válidas incluem ir caminhar na Trilha Kokoda e ser picado por mais de 2000 espécies de mosquitos enquanto aprecia uma floresta tropical intocada. Ou então visitar o Festival do Monte Hagen que é onde as 1000 tribos do país se reúnem anualmente para dançar e fazer as apresentações deles.

CulturaEditar

 
Fazer cosplay é uma herança cultural da época da ocupação japonesa. Os papuásios são excelentes em assimilar tudo.

Alguém poderia imaginar que as tensões étnicas, xenofobia contra chineses e a constante ameaça de desastres naturais combinadas com o subdesenvolvimento econômico tornaria o país culturalmente muito pobre. Isso provavelmente é verdade. E como os papuásios estão divididos em mais de mil grupos étnicos, isso garantiu que ninguém se preocupou em preparar apresentações culturalmente abrangentes. Aliás, ninguém se preocupou em estudar a fundo um único desses mil povos, a ponto de não sabermos o nome de uma etnia papuásia sequer. E aqueles que se atreveram em estudar, bom, esses acabaram por fazer parte da iguaria de um chefe local. A única coisa que une os papuásios como grupo social são os seus cabelos, todos sem exceção usam lindos penteados "afro". A Papua-Nova Guiné é um dos países do mundo com a maior diversidade cultural, muito disso porque eles nunca negam a chegada de imigrantes (já que estes são considerados uma reserva alimentar para tempos de crise). De acordo com os dados mais recentes, existem 3.842 idiomas completamente diferentes, dos quais 12 não tem ou orador conhecido sequer.

EsporteEditar

Na Papua-Nova Guiné os esportes são basicamente praticados nas selvas ao lado de vulcões. O país até possui uma seleção nacional, quando luta por uma classificação impossível inédita para uma Copa do Mundo e um título da Copa da Oceania (amargando o vice-campeonato de 2016), mas primeiro eles têm que combinar com a Nova Zelândia que sempre goleia o timeco deles.

CulináriaEditar

 
Integrante da tribo Korowari exibe seu jantar mais recente.

Os habitantes da Papua pensam que suas vidas estão em uma relação simbiótica com a natureza e os demais seres vivos. Assim, representantes de todas as espécies que voam, nadam e fotografam as ilhas podem ser encontrados de alguma forma no sistema digestivo dos habitantes locais.

Uma importante exportação culinária de Papua-Nova Guiné é a cerveja-papuásia, conhecida por sua coloração preta e o hábito de ser servida quente. Obtida a partir da secreção das axilas de jovens mulheres papuásias, essa cerveja é exportava para a Irlanda onde por lá recebe os ingredientes do lúpulo e malte (que não existem na Papua-Nova Guiné). Devido à origem deste ingrediente, esta cerveja é chamada de Papa's New Guinness ou simplesmente Guinness.

ReligiãoEditar

A religião oficial da Papua-Nova Guiné é o rastafarianismo. Sendo que há uma minoria seguidora do culto ao canibalismo. Na verdade, ninguém teve muita coragem de indagar muito quanto ao real culto ali praticado, dado a quantidade de gritos e gemidos que advém dos locais de reza, o que os deixa semelhantes a certos locais comuns no Brasil, e que também praticam certas atividades de cunho sacrossanto.

Papua-Nova Guiné entrou para o Guinness Book por
Ser o país do mundo com maior número de línguas oficiais e não -oficiais. Conversar lá no aleatório deve ser um inferno!
Clique aqui e veja outros grandes (ou pequenos, às vezes...) recordistas.
  Papua-Nova Guiné
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
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CulturaBandeiraBrasãoHino
Oceania
v d e h

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