Néstor Kirchner
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Sho shoy Neshtor Kirchner, esh-preshidente de la República Arshentina.
Néstor Kirchner, apresentando-se
Lindo, tesão, bonito e gostosão!
Cristina Kirchner sobre Néstor Kirchner
Néstor Carlos Pinguino Kirchner foi um advogado, político, fã do Diário Clarín e, certamente, o presidente mais feio da história da Argentina. Faleceu em 2010, quando era deputado e, principalmente, o primeiro-damo de Cristina Kirchner. Foi o criador do kirchnerismo.
TrajetóriaEditar
Néstor nasceu no submundo do sul patagônico, na tropical cidade de Rio Gallegos. Teve uma infância muito bonita, brincando com os pinguinzinhos que apareciam no quintal de sua casa. Após formar-se no ensino básico, mudou-se para a cidade grande, mais precisamente La Plata, onde foi cursar a faculdade de Direito. Entretanto, ele não queria saber muito da tal vida acadêmica, e passava os dias planfeteando propaganda política de seu ídolo maior, Juan Domingo Perón. Militou no partido peronista, mesmo depois da morte de seu líder, e lá conheceu a mulher que mudaria a sua vida, ou não: Cristina Fernández.
Foi amor à primeira vista e, mesmo sendo mais feio que encochar a vó no tanque, Kirchner conseguiu conquistar a jovem. Após o golpe militar de 1976, os dois estavam juntos e, entre uma manifestação e outra, constituíram família. Voltaram para Rio Gallegos, e lá ele advogou, até que a maré militar passasse. Com a redemocratização, ele entrou de vez na política, e ocupou todos os cargos possíveis e imagináveis, até a tal de presidência da República.
Kirchner PresidenteEditar
Néstor, ao vencer as eleições de 2003, deu início à Dinastia Kirchnerista, ou Kirchnerismo, autoproclamando-se Néstor I, el Pinguino, Imperador do Império Argento, Malvinas, Antártida, Florianópolis, Balneário Camboriú e Espanha. Corrigiu as cagadas das administrações anteriores, pagando um pouco da astronômica dívida nacional. Entretanto, o maior plano de Néstor não conseguiu ser levado á cabo: fazer o Racing voltar a ser campeão de alguma coisa. Além disso, mesmo com o salário de presidente e todas as regalias oferecidas ao mandatário, não curou seus problemas de dicção.
Ao fim e ao cabo, o mandato de Kirchner foi bem razoável, tanto que ele conseguiu eleger a sua candidata como sua sucessora: Cristina, ou Cristina I, La Bella. Deve ficar claro que a presidente, de fato, é a sua esposa, e que ele não tinha nenhuma influência nas decisões tomadas pelo governo. Em 2010, antes de falecer, tornou-se deputado, ou seja, passou a receber um salário sem ter que, necessariamente, trabalhar.
Precedido por Eduardo Alberto Duhalde |
Parasita na Casa Rosada 2003 - 2007 |
Sucedido por Cristina Kirchner |