Mulher brasileira

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Melhor.gif ATENÇÃO: ESTE ARTIGO É SOBRE UMA FALSA GOSTOSA!

Mulher brasileira usa e abusa de Photoshop, maquiagem e propaganda, faz lipo
com frequência, pode ter silicone na bunda e botox na cara.

Mesmo assim, você ainda acha que ela é gostosa!

Stfu teller.gif Este artigo pretende ser ofensivo!

Se você não se sentiu ofendido, edite-o até se ofender.

E se se sentiu ofendido, VÁ A MERDA, PORRA!!!

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Google sobre Mulher brasileira
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Google sobre Mulher brasileira

Mulher brasileira é conhecida por ter a bunda mais deliciosa do Mundo e os peitos mais macios do mundo (só se você nunca pisou fora do país, claro). No exterior, usam roupas decotadas e com bandeira do Brasil em um frio de -2 graus e dão em cima de gringos, loucas para pararem de ser Virgenss na Europa. No fundo, a maior parte é extremamente complexada por não serem loiras de olhos claros (só ver a quantidade de mulheres que descolorem os cabelos tornando o Bananil na terra com a maior quantidade de loiras de farmácia e "brancas" de buceta marrom), mas mesmo assim conseguem ter o ego inflado por conta de viverem no país com a maior quantidade de manginas por metro quadrado. Na verdade, a maior parte das bostileiras têm a cara feia ou, no máximo, nota 5. Muitas das que são bonitas ficam feias rapidamente após iniciarem a vida sexual e tomarem anti-concepcionais cheios de hormônios.


Mas como o povo do Bostil não tem muito do que se orgulhar além do Pelé e Santos Dumont, resolveram criar esse mito de que as pardileiras são as mais bonitas do mundo para não se sentirem tão mal no maior estilo "odeio essa porra, mas ao menos as mulheres são as mais bonitas do mundo (sqn)". Ou seja, na maior compensação psicológica já construída na história, o mangina bostileiro passou a acreditar na própria mentira.

Contudo, sempre que a mídia tupiniquim quer afirmar a beleza da mulher pardileira, ela mostra alguma loira alta e de olhos claros tirada de alguma cidade perdida do Rio Grande do Sul (Gisele Bündchen que o diga, né? Hmmm, delícia), ou seja, uma mulher que nada tem a ver com a média das biscates mulheres do Bostil. Isso só vem a provar que o homem bostileiro queria mesmo é pegar alguma holandesa, sueca, russa ou australiana de ppka rosada e que nunca foi provada antes. Mas como isso é quase tão difícil quanto o Palmeiras ganhar um mundial, o pobre mangina tem de se contentar em ser chifrado pela comer sua parda de bunda gorda e bigode já que a mulher brasileira pode sempre contar com o otário homem brasileiro para segurar seus BOs como pagamento de pensão e táxi privado em troca de ser chifrado poder comer uma ppka por pior que seja sem ter de recorrer à Casa das Primas.

AparênciaEditar

 
Uma das poucas bostileiras brancas de xoxota rosada junto de uma loira fake de xoxota marrom.

A brasileira é conhecida por ter a cara feia e um corpo de falsa magra.99% das que possuem a raba avantajada na adolescência e começo da vida adulta ficam gordas e com o rabo caído depois dos 30 equalizando o rabo feio e gordo com a cara feia. É meio raro que os seios acompanhem a retaguarda em tamanho, então a maioria das brasileiras atualmente vem apelando para o silicone com a intenção de ficarem peitudas e terem o corpo anatomicamente mais proporcional (Contudo, as cavalas famosas também estão apelando para o silicone no rabo a fim de ficarem parecidas com a travesti parda que queria ser branca Valeska Popozuda) .

Embora o Brasil tenha sido colonizado por europeus, que são conhecidos por terem a pele branca feito papel, grande parte das mulheres brasileiras são mulatas, mas diferentemente da mulherada negra da África, que são todas magrelas de tanto passar fome, a brasileira quase sempre é uma parda que queria ser branca com cara de Joelma.

Resumindo, a brasileira padrão é parda, baixa, com a cara meia boca, a bunda mais gorda do que gostosa (geralmente grande para os lados e não arrebitada ou grande para trás) e com prazo de validade que vai até os 30 anos, quando ou se torna uma Mãe solteira deseperada por um otário ou uma baleia de terra, também desesperada por um otário. Contudo, o ego inflado da pardileira nunca desaparece, já que sempre há um mangina ou capitão salva putas para colocar a moral da bostileira lá no alto. Quando estão no exterior, odeiam ver um homem dando mais atenção e sentindo mais atração a uma estrangeira do que a elas, principalmente quando o homem é brasileiro. Também ficam mordidas quando uma portuguesa ou argentina é mais gata do que elas, porque pensam que mesmo quando são feiosas, elas devem ser vistas como as mais bonitas, porque são brasileiras (principalmente quando vêem br´s e outros gringos preferindo as outras).

As que se declaram brancas para o IBGE na verdade são miscigenadas com bucetas marrons e bicos das tetas pretos. Mas como as bostileiras geralmente têm raiva de não serem suecas, elas tentam mentir para elas mesmas dizendo que são brancas mesmo tendo cara de indígena (uma coisa comum também na Argaytina). As poucas brancas de verdade, ou seja, que têm a ppka rosada por dentro e por fora, geralmente se acham as últimas bolachas do pacote - visto que os pardileiros as tratam como princesas paparicando-as 300 vezes mais do que as outras Brs - e só ficam com os poucos brasileiros com padrão de vida de classe média dos EUA para cima. Para as outras 90%, as pardas de buceta amarela ou marrom, sobram os fodidos e mal pagos, que geralmente se endividam até a alma comprando carros populares a preços super inflados ou Iphones para posarem de vencedores no Facebook, mas que nem dinheiro para pagar um plano de saúde decente têm;

Como conquistar uma brasileiraEditar

 
BUNDA, uma das principais características de uma mulher brasileira (e também uma preferência nacional dos brasileiros). Na foto, um famoso bait para gringo.

As brasileiras têm fama de serem extremamente rampeiras, e o fazem por merecer. O turismo sexual brasileiro é muito forte ao redor do mundo, levando a uma alta procura em busca de prostitutas made in Brazil. Um notável exemplo que comprova isso é o cantor viadinho Justin Bieber, que ao deixar o Canadá para fazer shows em território nacional se engraçou com a puta paga que mais parece um traveco Tati Neves para tentar convencer a imprensa mundial de que é macho. Ou seja, basta ser gringo e ter dinheiro na carteira que qualquer um consegue facilmente conquistar uma mulher brasileira. Infelizmente, muitos gringos burros e de meia-idade passam a acreditar que mulheres como Gisele Bundchen (que mais parece europeia), Adriana Lima e Alessandra Ambrósio andam pelas ruas do Brasil. Além disso, veem vídeos no youtube com modelos brasileiras com a bunda gigante e redonda e pensam que todas são assim (como os otários que veem filmes pornô japoneses com as poucas japas de seios gigantes e rosto bonito e passam a pensar que todas no Japão são assim).

Contudo, os poucos que se aventuram no Bananil, ao chegarem por essas terras onde nem Cabral quis ficar, se deparam com vários dragões e rampeiras com as bundas gordas e culotes gigantes e cheios de estrias e celulites. O coitado descobre que a maioria tem a bunda chapada e grande para os lados e não arrebitadas como nos vídeos do youtube (já que só as rampeiras que ele viu nos vídeos do youtube passaram por cirurgias plásticas na região do traseiro, ao contrário de 99% das pardileiras). Novamente, como no Japão, quando o pobre coitado otaku virgem descobre que 99% das japonesas têm os seios menores do que azeitonas e a cara feia com uma dentição a qual nunca conheceu um ortodontista. Contudo, o gringo de meia-idade come as rampeiras do Bananil de todo jeito já que em sua terra natal não come ninguém (novamente, como no Japão, onde o otaku virgem come as japas de todo jeito já que em sua terra natal não come ninguém). Resumindo, para conquistar uma pardileira basta ser gringo com passaporte dos Estados Unidos. Se o fracassado preencher esse requisito, vai conseguir comer as bostileiras até no meio da rua. Na verdade, ele vai poder assediar as raimundas made in Brazil de formas que seriam impensáveis para o coitado do mangina BR. Ou seja, após assediar sexualmente uma pardileira, o gringo termina numa cama de Motel e o bostileiro termina numa cela de prisão.

Infelizmente para as bostileiras os gringos gordos já estão entendendo que as travestis modelos brasileiras que eles veem no youtube têm mais plásticas na região do rabo do que as coreanas que eles também veem no youtube têm na região facial. Quer dizer, o perdedor made in USA está entendendo que em matéria de plástica a pardileira está para a bunda assim como a coreana está para a cara. Contudo, ainda é muito comum ao homem europeu de meia-idade vir ao Brasil buscar escravas sexuais para levar à Europa. Chegando lá, a pardileira geralmente é tratada como objeto pelo marido e maltratada pela família do mesmo. Mas mesmo assim a maioria aguenta todas as humilhações só para postar no Facebook que mora no Califado da Alemanha e tentar causar inveja nas "amigas", que também ficam com vontade de viver na República Islâmica União Islâmica da Europa.

A Relação Entre a Pardileira e o BostileiroEditar

Geralmente a relação entre uma pardileira e um bostileiro é totalmente desigual. Isso, como já explicado, se dá por conta da necessidade do bostileiro em posar de pegador e, por isso, dar moral para qualquer gorda ensebada que puder encontrar na balada - Percebam que mesmo a baranga mais xexelenta de uma balada nunca termina sozinha, pois sempre, sempre, sempre, vai existir um mangina que vai encarar o demônio. Essa, inclusive, é a razão pela qual a população da Guatemala Brasileira, ou Paraibolândia, nunca para de crescer e as cabritas que lá habitam tem mais de 6 filhos cada uma, apesar de ser uma região habitada majoritariamente por mutantes deformados.

O Bostil, assim como toda a América Latina e Sul da Ásia, é habitado majoritariamente por mutantes híbridos. Isso significa que a feiura é a regra dessa pocilga, pois, em 90% dos casos, cada mutante nascido vai herdar o pior de cada raça. Dessa forma, pelo critério de beleza facial, podemos classificar as bostileiras da seguinte forma:

  • 50% feias, ou nota igual ou abaixo de 5.
  • 30% quase feias, ou nota 6.
  • 10% de bonitinhas, ou nota 7.
  • 5% de bonitas, ou nota 8
  • 3% de muito bonitas, ou nota 9
  • 2% de gatas para caralho, ou nota 10.

Como já dito, as 10% que são nota 8 para cima geralmente se casam com os poucos brasileiros com padrão de vida de classe média dos EUA. Essas podem ser encontradas na Região Sul, interior de São Paulo e bairros nobres das cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. As notas 7 conseguem ainda descolar um otário marido com certo padrão de vida. Já, para a vasta maioria, ou nota 6 para baixo, só restam os pardileiros pobres e lascados. O problema é que a relação entre os bostileiros nota 6 para baixo e as pardileiras nota 6 para baixo não é igualitária, visto que o mangina pardão, burro como ele só, faz de tudo para levantar a moral das tranqueiras da periferia suja onde ele vive: desde instalar uma aparelhagem de som no Pobremóvel que é mais cara do que o próprio carro, até comprar o celular mais caro que ele puder encontrar, e cujas 99% das funções ele não sabe para que servem. Dessa forma, a pardileira nota 6 para baixo começa a se iludir e achar que é alguma Scarlett Johansson infectando-se com a chamada Síndrome de Cinderela. Passa então a acreditar que só homens tão bonitos quanto o Henry Cavill e ricos como o Bill Gates merecem beijá-la. Claro que no final a pardona termina com algum traficante da periferia onde cresceu e acaba seus dias tendo de mostrar a buceta marrom para carcereiras de presídios nos dias de visitas íntimas.

Como pardileiras, no geral, não foram dotadas por Deus Allah com rostos bonitos, muitas apelam à tríade academia-anabolizante-implante de silicone para tentarem arrumar algum Br mais dotado financeiramente antes de completarem 30 anos, quando o xerecacard expira juntamente das esperanças da vagabunda ignorante. Como bostileiros, assim como quaisquer descendentes de primatas africanos espalhados pelo mundo, só farejam o olham para o rabo de suas parceiras de acasalamento sem se importar muito com a cara (até porque, caso contrário, nenhum transaria), o truque de algumas pardileiras feias para caralho de investir no rabo dá certo. Até porque todo bostileiro é um amante de travecos enrustido e fica de pau duro só de olhar para travestis de buceta mulheres bombadas e com rabo de gorila como Gracyanne Barbosa (Sim, com dois Ns).

Vida SexualEditar

Conhecidas devido à forte promiscuidade e voraz apetite sexual (se você tiver grana ou for gringo), as mulheres brasileiras levam uma vida sexual bastante ativa, feliz e saudável, apesar de serem uma alta fonte de doenças sexualmente transmissíveis, já que a maioria delas não curte muito usar camisinha na hora de fazer sexo e isso resulta em constantes gravidezes, em especial no nordeste, onde a grande maioria esmagadora das brasileiras já é mãe antes mesmo dos 20 anos e já coleciona uma família com mais de 8000 rebentos sem ainda nem terem completado 30 anos de idade, passando da vida de rampeira pra de m$ol.

A brasileira também é muito procurada e apreciada para a prática do sexo anal, pois conforme já foi mencionado, ela é dona de um rabo bastante desenvolvido que serve perfeitamente para tal ato. Para levar a cabo facilmente essa empreitada, basta parecer rico (não precisa ser) ou ter nascido nos Estados Unidos que a brazuca vai abrir seu mal lavado cu até em alguma praça pública fodida e malcheirosa. Caso contrário, a brasileira padrão vai olhar para o coitado do brasileiro médio que apenas quer um buraquinho quente para afogar suas mágoas com cara de desprezo, como se ela fosse grandes coisas. Mas no final isso é culpa do próprio homem brasileiro, que vive a manginar as rampeiras dessa nação tornando-se quase todos escravocetas deploráveis e sem amor próprio. Basicamente, o ego da pardileira é diretamente proporcional à quantidade de manginas existentes no Bananil.

Resumo da Mulher PardileiraEditar

O cafajeste famoso é o fetiche preferido da brasileira. Isso significa que a mulher brasileira é a mulher mais vulgar e complexada do mundo. A mulher brasileira gosta de cafajestes porque ela possui um complexo de superioridade altíssimo. Ela aposta tudo no corpo dela. Ela é a mulher que mais explora o corpo como meio de barganha no mundo inteiro. Em nenhum lugar do mundo há uma indústria de beleza tão bem sucedida quanto no Brasil. A mulher brasileira acha que ela é a mulher mais gostosa do mundo. Isso é aumentado milhares de vezes no dia a dia, porque o brasileiro é o ser mais inseguro do mundo e supervaloriza demais o corpo da brasileira (Até porque 99% não tem a mínima condição de sair do país para tentar uma estrangeira com ego menos inflado).

Qualquer mulher feia no Brasil é deusa. A mulher brasileira é invisível na Europa e só consegue chamar a atenção dos homens lá com roupas extremamente decotadas. No Brasil, qualquer mulher feia é assediada e tratada como deusa. A supervalorização da bostileira inflou o ego da brasileira de tal forma, que ela vê o brasileiro como um ser totalmente inferior. A inferiorização dos homens criou a cultura fetichista. As mulheres brasileiras são fetichistas, porque elas se acostumaram com a supervalorização do corpo delas. Então, elas tratam os homens sempre como prestadores de serviços que devem viver em função delas. Os cafajestes são fetiches especiais. Eles são uma espécie de entretenimento especial para a mulher. Eles são os videogames das mulheres e aparentemente trabalham de graça para agradá-las.

O fetichismo feminino é uma inferiorização do homem. A mulher brasileira valoriza os cafajestes, porque ela tem complexo de superioridade e acha que os cafajestes são mais valorizáveis do que os bonzinhos. Os cafajestes apresentam desafios e riscos e ainda divertem as mulheres com aventuras e safadezas. A mulher brasileira que ser mimada e supervalorizada sexualmente pelos homens mais dominantes, mesmo que elas ainda achem esses homens inferiores. As brasileiras encaram até mesmo os famosos como inferiores, visto que elas os assediam apenas porque querem provar a superioridade delas perante as outras mulheres. As brasileiras amam cafajestes porque são ególatras e obcecadas pela afirmação da própria superioridade. Provar a superioridade através do controle de homens difíceis é o maior fetiche da brasileira.

Ver tambémEditar

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