Molibdênio
Uma rocha de molibdênio puro, extraída de um aerolito. | |
Símbolo, número | Mo, 42 |
Série | metal que é metal |
Principal isótopo | 98Mo |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 95,96 cus |
Dureza | Quebra fácil |
Nível de radioatividade | Nula |
Nível de toxicidade | Faltam testes |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Propriedades desconhecidas |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Não |
Onde encontrar | A Rússia já achou 1 grão de molibdênio na Lua |
ponto de fudição | - |
ponto de rebuliço | - |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Possibilidade nula |
O que uma vaca disse pro molibdênio e o oxigênio?... MoO
Piada de quem tem deficiência de molibdênio no organismo.
Molibdênio é um tipo de metal inventado por químicos para explicar os momentos em que o chumbo não protege algum corpo humano de radiação, porque para todos os demais casos, o molibdênio é apenas uma espécie de chumbo enferrujado, e até os gregos já sabiam disso, já que a palavra grega Μόλυβδος (molybdos) quer dizer "chumbo meio esquisito".
Já é aceito que o molibdênio é absolutamente fictício, tal qual nióbio, adamantium, vibranium e todos os inexistentes elementos do quinto período da tabela periódica, provavelmente criada por algum quadrinista no século XVIII. A maior pista de que esse metal é mesmo fictício é o simples fato dele simplesmente não poder ser encontrado na Terra, sendo um metal alienígena que, teoricamente, existe apenas a nível molecular no sangue das pessoas (já que é alimento de algumas bactérias comuns em seres humanos, como os staphylococcus), ou seja, ninguém pode ver mas apenas ter que acreditar na palavra de um químico, seres que já sabemos, desde Merlin, que são nada confiáveis.
HistóriaEditar
A história de descoberta do molibdênio é uma história de confusão, porque por séculos as pessoas achavam que estavam mexendo com chumbo ou grafite de péssimas qualidade, provavelmente vendidas por um mineiro sacana (não mineiro de Minas Gerais, mas mineiro que fica nas minas. E não as minas como se ele estivesse numa balada rodeado de piriguetes, mas minas das montanhas mesmo, não que seja mulheres nas montanhas, mas aqueles buracos no solo da montanha, e não estou me referindo a vaginas aqui).
Tudo começou com estudos insistentes em cima de uma pedra chamada molibdenite, que foi encontrado em alguns aerolitos e estudados por alquimistas de todas partes do mundo, sendo que foi apenas em 1778, que o mago Carlos Wilbert Shirley descobriu que a molibdenite era feito de um metal fictício chamado molibdênio. Desde então nunca teve qualquer uso por séculos, tal qual disprósio ou cúrio.
Só durante a invenção dos tanques de guerras que os cientistas descobriram que para fazer uma máquina de matar mais eficiente e mais mortífera o molibdênio era imprescindível e ótimo para fabricação de blindagens e balas de canhão de 1 tonelada, afinal nada melhor que aterrorizar tropas rivais com um metal mágico e fictício.
CaracterísticasEditar
O molibdênio é um metal totalmente fashion, caracterizado sobretudo por se parecer chumbo, ter cor de chumbo, ter formato de chumbo, ter cheiro de chumbo, ter sabor de chumbo, ter até o ponto de fusão igual ao do chumbo, ter brilho de chumbo, ser pesado como chumbo, ser tóxico como chumbo, mas não ser chumbo, mas apenas um chumbo genérico.
A maior desvantagem desse elemento é sua grande facilidade de oxidar-se, por isso nunca é encontrado puro na Terra, apenas apodrecido por aí.
UsosEditar
O principal uso do molibdênio é para a fabricação de ligas de aço rápido. Também são essenciais para a fabricação de caldeiras que carregam ferro derretido capacidade de resistir temperaturas extremas recipientes de coisas
Outros usos do elemento incluem a fabricação do pó de molibdênio, uma droga recreativa que pode ser inalada (que droga em forma de pó não seria?) e causa alucinações psicotrópicas, gerando uma sensação de euforia, seguido depois do falecimento do usuário da droga, que por causa desse alto índice de mortalidade não foi considerada muito comercial pelos traficnates, que ficam com os seus clientes mortos.
Talvez puro não tenha muito uso, mas há algumas combinações que resultam em coisas úteis, como o dissulfeto de molibdênio que é perfeito para servir como graxa para tiros de tanque. E o Trióxido de molibdênio, perfeito como adesivo de metais fudidos.
Na biologiaEditar
O molibdênio é um elemento altamente venenoso e não deve ser ingerido puro, como um torrão de açúcar que é igualmente letal porém mata mais lentamente. Essa alta toxicidade do molibdênio se deve ao fato dele ser ideal para ajudar bactérias nocivas a fixar nitrogênio e assim terem mais conforto em destruir os glóbulos brancos de um organismo humano.
Mas em baixas quantidades o molibdênio é chamado de vitamina B12, sendo essencial ao corpo humano para ajudar a liberar algumas enzimas no organismo, o que garante que dentes não caiam e fígados e rins não deem defeito. Além disso, ainda serve como remédio para curar a Doença de Wilson, seja lá quem seja esse sujeito.