Metroid
Metroid é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, o Príncipe morre mas volta no tempo |
Metroid | |
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Logotipo mais recente da série
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Gênero mais comum | Metroidvania |
Desenvolvedor atual | Retro Studios |
Publicador atual | Nintendo |
Plataforma de origem | NES |
Primeiro lançamento | Metroid 1 (1986) |
Último lançamento | Metroid Prime 4: Beyond (2025) |
É UMA MULHER!!!
Você ao morrer pela primeira vez em Metroid
É aquele monstrinho amarelo que solta raio pela bochecha?
Carla Perez sobre Metroid
Gostou?! Comprei em Milão
Samus sobre sua armadura
A armadura da Samus é que nem lata de sardinha: Abro e como o que tem dentro
Solid Snake sobre Metroid
Eu só joguei pelos peitos da Samus...
Nintendista sobre Metroid
Eu também
Gunpei Yokoi, criador da série
Eu também
Hiroji Kiyotake, designer de Samus
Porra de novo?
Samus sobre lutar com Ridley pela milésima vez
Não dá pra ver nada com aquela armadura!!!
Nerd cheio de espinhas sobre Samus
Preciso pegar o especial da Samus no Super Smash Bros. Brawl para ela ficar sem a armadura! E quem vai ficar armado sou eu!
Nerd Punheteiro sobre Samus
Quem nunca procurou no google " Metroid Hentai"?
Dercy sobre Acervo Hentai de jogos na internet
Hentai de Metroid? Alguém me chamou?
Horny Samus
Metroid é uma série de jogos produzida pela Nintendo designada para adolescentes maiores de 13 anos, trazendo o tema de ficção científica baseada em Star Wars. Estes jogos são secretamente parte de um projeto da Nintendo de "adultalizar" a empresa Nintendo, pois na verdade, Metroid só serve para exibir o potencial da empresa em fazer corpos femininos exuberantes, demonstrados na protagonista Samus Aran, que faz com que a Princesa Zelda e a Princesa Peach mais pareçam com barbies, tudo muito regado com memoráveis e belas cenas de estupros dos metroids.
JogabilidadeEditar
Com mais de 20 jogos, a série Metroid possui jogabilidade bem variável que foi evoluindo ao longo dos anos (ou involuindo, quando trouxeram o Metroid Prime: Federation Force). Os primeiros jogos da série eram em estilo metroidvania (se não fosse também, porque dariam essa porra de nome ao estilo?) no qual Samus se deslocava em ambiente 2D, sempre indo só pra direita ou pra esquerda, pra cima ou pra baixo, dando seus pulos, seus tiros, tudo bem ao estilo Megaman (ou Castlevania) só que com a protagonista Samus Aran que deve matar bichos escrotos para conseguir roupas novas e canhões de dildos novos para assim matar mais bichos escrotos e continuar nesse ciclo assassino.
Posteriormente, com Metroid Prime, um novo estilo de jogo foi apresentado, tridimensional, apenas com alguns anos de atraso porque isso deveria ter sido feito no Metroid 64 que nunca aconteceu. A série Prime foi criticada por fãs saudosistas porque o jogo em primeira pessoa fazia o jogador se sentir a Samus, e isso feria a masculinidade já dúbia destes fãs que ficaram enfezados com a novidade.
Comum a todos os jogos de Metroid temos os enredos excessivamente genéricos, que se baseiam sempre na erradicação da fauna nativa de determinados planetas, sempre com o mesmo mecanismo toda hora, um vício da Nintendo, a desoriginalidade, toda hora deixando a Samus deve vagar sozinha em perigosos cenários de ficção científica atrás de itens para matar toda hora os mesmos inimigos. O jogo desperta as fantasias sexuais mais íntimas de um típico jogador de videogame porque desde o primeiro jogo a Samus se demonstra uma perita praticante do Kama Sutra, sabendo como se contorcer numa bola, proporcionando ao jogador a experiência de vivenciar a rotina de um tatu.
JogosEditar
Série principalEditar
- Metroid (jogo) - O primeiro jogo da série Metroid, lançado em 1986 para competir com Pong, perdendo a disputa porque aquele NES era sofrível, o console desse jogo. O jogo se resume a Samus, uma maníaca psicopata, que decide visitar sozinha o planeta Zebes para erradicar sua fauna nativa, incluindo Metroids, Mother Brain e o planeta inteiro (nessa ordem). Ela também assassina Kraid e Ridley, ex-namorados que estavam devendo-a dinheiro. Em sua época este jogo empacou nas prateleiras das lojas porque as pessoas perceberam como eram terríveis os gráficos, como só efeitos sonoros eram ridículos, como os controles eram lagados e como o level design era sem inspiração com apenas milhas de túneis repetitivos e reciclados. A quantidade exagerada de bugs ocorre, talvez, porque o jogo foi programados por preguiçosos que apenas reaproveitaram o código do Kid Icarus e apenas modificaram os sprites. Como este jogo é uma vergonha, a Nintendo comumente ignora sua existência.
- Metroid: Zero Mission - O remake para Game Boy Advance do Metroid original para o NES, com uma principal preocupação em melhorar os gráficos e mais nada. Alguns fãs compraram este jogo apenas quando ouviram falar que a Zero Suit Samus é jogável, mas ficaram desapontados com o fato de que os pixelados gráficos em 2D desse jogo ainda não lhes forneciam os seios balançantes que eles secretamente esperavam. Este jogo desapareceu na obscuridade pois não trouxe nada de novo à série.
- Metroid II: Return of Samus - Jogo em preto e branco para Game Boy no-color, este segundo jogo da série Metroid foi lançado em 1991 para comemorar a queda do Muro de Berlim. Neste jogo, Samus é convidada pelo futuro governo dos Estados Unidos a viajar para o planeta SR388 e erradicar todos os comunistas ali existentes e eliminar os vestígios restantes da União Soviética. Depois que ela mata a Queen Metroid (revelada como a sendo um experimento falho de tentativa de reencarnação de Vladimir Lenin), Samus encontra um último bebê Metroid, que é prontamente adotado como brinquedo sexual.
- Metroid: Samus Returns - Jogo lançado em 2017 para tentar apagar o incêndio causado pelo lançamento de Metroid Prime: Federation Force e apaziguar os ânimos dos fãs revoltados. Como o jogo precisou ser produzidos às pressas, não dava para criar algum enredo original e novo, então foi necessário fazer o remake. Como qualquer coisa é melhor que Federation Force, esse jogo até que foi bem aceito.
- Super Metroid - Lançado para SNES em 1994, há pessoas que juram que esse jogo é incrível, mas o fato inegável é que é tão ruim quanto os primeiros jogos, só melhorando os gráficos. Isso se refletiu nas baixíssimas vendas. Se hoje em dia há quem diga que o jogo é bom, é por saudosismo falso. O jogo foi tanto fracasso que o Nintendo 64 surgiu, até F-Zero fizeram, mas a Nintendo decidiu fingir que Metroid nem existia, até que ninguém se lembrasse de como era terrível aquele jogo.
- Metroid Fusion - Lançado para Game Boy Advance na mesma época de Metroid Prime, para que os jogadores saudosistas tivessem algo pra jogar e não ficassem reclamando tanto. Não cobre originalidade dessa série, porque mais uma vez os inimigos são metroids, que precisa matar aos montes, só que agora ao mesmo tempo em que procura a cura para AIDS e tenta erradicar uma clone.
- Metroid: Other M - Jogo aclamado positivamente pela crítica porque trouxe inúmeras novidades ao enredo do universo Metroid, como uma explicação mais detalhada de como Samus é a bitch de Adam e como um negão aleatório qualquer se recorda da Samus de alguma vida passada. Outra revelação extraordinária do jogo é que o Ridley é na verdade um Furby. Samus em particular foi amplamente elogiada por finalmente ter sido retratada como uma mulher forte, independente e com uma ótima dublagem que faz qualquer um se convencer que ela é só uma mimadinha carente por rola.
Série PrimeEditar
- Metroid Prime - Com a chegada do século XXI, as orações combinadas dos cultistas de Metroid finalmente surtiram efeito e a série sofreu um "quase-reboot" com Metroid Prime, lançado para GameCube. O enredo não é muito certo, é algo sobre Samus visitar o planeta Tallon IV onde acredita estar a maior pica da galáxia, só que ela prefere é ficar perdendo tempo brincando num museu interativo de história natural alienígena, ocasionalmente matando Space Pirates, e fuzilando o Ridley de novo no processo, para no final matar o próprio Metroid Prime, a origem de todo LSD da galáxia, estranho ele ter fraqueza justamente a tiros de LSD.
- Metroid Prime Pinball - Spin-off obrigatório para uma personagem que desd eo primeiro jogo tem como característica principal as suas habilidades de contorcionismo.
- Metroid Prime: Hunters - Outro spinoff de Metroid Prime no qual Samus deve coletar oito cus prolapsados lutando contra os mesmos dois chefes repetidamente enquanto periodicamente promove o feminismo ao derrotar os bounty hunters rivais, todos os quais são do sexo masculino. Primeiro jogo Metroid com multiplayer online, disputas as quais vence sempre aquele que estiver usando o Game Shark ou que tem a manha de se esconder dentro das paredes. Poucos jogadores insistiram nessa merda até a Nintendo finalmente desligar os servidores desse jogo.
- Metroid Prime 2: Echoes - Através do método de tentativa-erro a Nintendo finalmente percebeu que o que os jogadores modernos realmente querem são jogos de FPS. Nesta continuação Samus continua sua jornada pelos planetas mais lisérgicos da galáxia, dessa vez explorando Aether, um planeta onde tudo tem dupla personalidade devido a uso excessivo de drogas.
- Metroid Prime 3: Corruption - O jogo de Metroid lançado para o Wii de modo que o jogador pudesse usar aquele par de controles indecentes para levar Samus a uma aventura sexual muito realista. Três novos bounty hunters foram introduzidos neste jogo: um com a melhor música, um com uma música esquecível e uma lésbica ginasta que durante sua luta tentará constantemente estuprar Samus. Todos ficaram infectados com algum produto químico azul brilhante. Neste jogo Samus destrói todas as maiores bocas-de-fumo da galáxia, e por fim a indústria de LSD que vem infectando diversos planetas.
- Metroid Prime: Federation Force - Apenas uma piada de mal gosto da Nintendo, que foi longe demais e acabou realmente lançando essa porcaria como jogo para Nintendo 3DS. A ideia foi reunir tudo o que a Nintendo já fez de ruim ao longo de sua história e reunir num só jogo.
- Metroid Prime 4: Beyond - A série Prime claramente finalizou-se no terceiro jogo, quando o arco da história se fecha com a destruição de Phaaze, a morte de Dark Samus e o fim dos Space Piarates e extinção dos Metroids, portanto nada mais precisa ser feito em relação a esta história, mas após a cagada que foi Federation Force, a Nintendo pegou seu chicote e escravizou seus funcionários forçando-os a criar o quarto jogo dessa série, para tentar arrumar a cagada com um jogo mais decente.
PersonagensEditar
Samus AranEditar
Protagonista dos jogos de Metroid, ela é uma caçadora de pirocas alienígenas que trabalha para a Federação Galática. Muito submissa, obedece cegamente um almirante chamado Adam, um cara de quem a Samus é bitch. Embora seja muito submissa em relação ao seu mestre de BDSM, quando está sozinha em outros planetas rodeada por monstros estupradores Samus liberta o seu lado sádico e cruel, já exterminando ecossistemas de planetas inteiros, além de assassinar sem dó e nem piedade Piratas do Espaço, traficantes, vendedores de sex shops, ativistas do Greenpeace e qualquer um que se oponha a seus planos de genocídio de raças de planetas inteiros. As suas tendências sádicas ficam claras em sua roupa de couro azul, colada ao corpo e fincada na bunda, além de carregar para todo lugar um chicotinho elétrico e estar sempre de saltos-altos. Apesar das tendências eremitas, participa regularmente de uma grande orgia em massa avistada nos jogos de Super Smash Bros.. Não bastasse tudo isso, ela ainda é uma viciada em LSD, vício que teve sua história contada meticulosamente nos três primeiros jogos da série Metroid Prime, já que os demais jogos da série focam-se mais no vício de Samus por sexo oral.
Metroids (Pegue-os)Editar
Os Metroids são a única deixa que os jogadores tem à sua disposição para ver alguma coisa chupar e comer a protagonista. Devido à sua ameaça óbvia, Samus deve então procurar por eles para satisfazer seu apetite por sexo oral e beijo na boca (que é coisa do passado, a moda agora é namorar pelado). Os metroids são uma espécie de vida parasita, que se acopla em suas vítimas e sugam toda sua energia vital. Quando isso acontece, a criatura atacada pelo Metroid começa a ter orgasmos contínuos, até ficar petrificada e morrer.
O único método de tira-los de Samus para que ela não morra no caso de um ataque é se contorcendo em posições inimaginavelmente sensuais e atirar uma bomba (proveniente do ânus) para finalmente dispersá-los.
Sabe-se que os temíveis Space Pirates certa vez tentaram reproduzir Metroid em laboratório, afim de traficá-los como brinquedos sexuais de alto valor no mercado galático.
Esses bichos são originais do Planeta SR388, onde em Metroid II: Return of Samus a Samus erradicou (quase) toda a sua espécie nativa, sobrando apenas uma pequena larva que seguiu Samus por pensar que ela fosse sua mãe (que mais tarde cresce o bastante para salvá-la de Mother Brain), apesar disso a larva descobre que Samus não é dotada de características maternais e é expulsa de casa e decide tentar a vida sozinha em Hollywood, atuando em vários filmes, dentre qual os mais famosos são: "A bolha", "Vermes malditos", e mais recentemente em "Borat)"
Ridley, o vilão recorrenteEditar
GROAARRRRRRRRWWWWWWWWRRRRRRRRRRR... GRR...GRRR...!
Ridley ao comer Samus Aran
Ridley é um Pirata-Espacial, General das tropas de Mother Brain, ele é um tipo de Dragão-Humanoide com uma puta cara de deliquente safado, deve ter uns 6 metros de altura, sua "pele" é vermelha, embora vá ficando roxo, que nem um cacete, enquanto vai sendo machucado, seus olhos são amarelinhos, ele vomita fogo, usa sua rabo como chicote (o que é bem sugestivo não???), dá voos rasantes, e pode ficar invisível e talvez até mais bonito.
Aparece em praticamente todos jogos de Metroid, pois seu sonho de consumo é um dia poder estuprar a Samus como ele lê em todos aqueles abundantes hentais dela, mas ele sempre acaba rejeitado pela moça e morre, precisando esperar pelo jogo seguinte.
Finais sexuais secretosEditar
A série Metroid ganhou reconhecimento internacional quando em Metroid Fusion, caso o jogador conseguisse zerar o jogo em menos de 25 minutos, ganharia como recompensa uma foto da Samus sem armadura se masturbando com um metroid de costas exibindo uma roupa completamente fincada no cu. Desde então nerds de todas as partes buscam zerar todos metroids em 100% para conseguir essas relíquias, e assim todas as baboseiras do jogo ficam sendo conhecidas. Nessa busca ávida por material pra punheta, os jogos de Metroid tornaram-se os primeiros da história a incentivar o speed run, que consiste em um método de jogar videogame no qual a diversão deve ser totalmente ignorada e o jogador deve focar apenas em sofrimento, para tentar zerar os jogos em tão curtos espaços de tempo.
Em todas essas fotos fica bem claro as tendências de Samus pelo sadismo, além de uma personalidade furry enrustida, por isso essas recompensas são tão perseguidas, e por isso ela é chamada de caçadora de recompensas.
O sucesso da série é tanto que, quando Metroid 64 teve seu lançamento adiado para o Nintendo 64, fieis e fanáticos fãs de Samus invadiram com seus sabres-de-luz a sede da Nintendo na América em Los Angeles e ameaçaram bater no dono da Nintendo com seus Pikachus de pelúcia.
Outros Bounty Hunters: Gandrayda • Ghor • Kanden • Rundas • Spire • Weavel
Antagonistas: Dark Samus • Kraid • Mother Brain • Ridley
Raças:Chozo • Metroid (bicho escroto) • Space Pirates
América: Minoru Arakawa • Howard Lincoln • Reggie Fils-Aime • Doug Bowser
Portáteis: Nintendo Micro VS. System • Game & Watch • Game Boy (Printer) • Virtual Boy • Pokémon Pikachu (2) • Game Boy Color • Game Boy Advance (SP • Micro) • Pokémon Mini • Nintendo DS (LSD Light • LSDi) • Nintendo 3DS (3DS XL • 2DS • New 3DS • New 2DS XL)
Híbridos: Virtual Boy • Nintendo Switch