Meitnério
Representação artística do meitnério destacando Lise Meitner, a nerd gostosa que inspirou o elemento | |
Símbolo, número | Mt, 109 |
Série | Transão |
Principal isótopo | 278Mt |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 278 cus |
Dureza | Desconhecida |
Nível de radioatividade | Altíssima |
Nível de toxicidade | Altíssima |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Não recomendado |
Inalável? | Não recomendado |
Posso passar na pele? | Não recomendado |
Onde encontrar | laboratórios |
ponto de fudição | Dado irrelevante |
ponto de rebuliço | Dado irrelevante |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Sim (Feiticeira Escarlate) |
Meitnério, junto com seu vizinho e marido darmstádtio é um daqueles elementos fictícios láááá no final da tabela periódica, que com nomes alemães atraem pouco estudo, porque ninguém além deles sabe como pronunciá-los.
HistóriaEditar
O meitnério foi sintetizado pela primeira vez em 1982 por pesquisadores do Gesellschaft für Schwerionenforschung (continuando a tradição de nomes impronunciáveis) que é melhor chamar pela sigla GSI mesmo, liderados pelos ilustres desconhecidos Peter Armbruster e Gottfried Münzenberg, a mando da Alemanha Ocidental na tentativa de criar um portal pra infiltrar e converter o outro lado da Alemanha ao capitalismo malvadão. A equipe brincava de biribinha atômica com uns isótopos de bismuto-209 e ferro de passar que tavam ali sobrando na hora do almoço e acabaram chegando num único átomo do elemento 109, que com a carestia que era fazer aquelas pesquisas ali, já consideraram um sucesso.
A União Soviética por sua vez nem desconfiou de nada e carimbou a aprovação do novo elemento em Dubna. Demonstrando o poder da fusão nuclear na produção desses novos elementos pesados e inúteis, o meitnério virou incentivo pra, mesmo após a Guerra Fria, cientistas de ambos lados continuarem desperdiçando a vida social caçando quadradinhos fictícios só para preencher os tijolinhos da tabelinha nefasta, no que só pode ser um exemplo de TOC generalizado entre físicos.
Ao contrário de outros elementos como bóhrio e dúbnio cujos processos de nomeação foram um arranca-rabo, aqui o pessoal foi unânime em querer dar uma moralzinha a Lise Meitner, física austríaca que inventou a fissão nuclear, embora quem levou os créditos e de brinde um Prêmio Nobel com isso foi seu patrão Otto Hahn. Com certeza o fantasma da Lise voltando para puxar o pé dos cientistas foi uma boa razão, e por conta disso que ainda não temos nenhum elemento chamado hahnio, pois ela já prometeu se vingar de qualquer um que decida prestigiar seu maior rival e ladrão de ideias.
CaracterísticasEditar
Sendo um daqueles elementos fictícios depois do urânio feitos experimentalmente num laboratório com meia-vida menor que o meu pau, devido a essa broxada todas características do meitnério são imaginadas, nada sendo real. Pelo lugar dele na tabelinha supõe-se que seja um metal transante, provavelmente sólido em temperatura ambiente, o que é difícil de confirmar para um elemento que explode com meio segundo de vida.
Inexistente na crosta terrestre é claro, e sem nenhuma aplicação conhecida além de satisfazer os estudos de viciados em química e conhecimentos gerais inúteis, não podemos esquecer de sua inclusão para incentivar as mulheres a virem pro lado nuclear da força, apesar de que eu acho que não tá funcionando muito.