Mata Atlântica

Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

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Padre Quevedo sobre Mata Atlântica

Isso não nos pertence mais...

Mata Atlântica é um tipo de vegetação que é (ou era) diversamente rica tanto na fauna quanto na flora existente no Brasil, mas ultimamente está "em perigo de extinção".

A Mata Atlântica antes da colonizaçãoEditar

Há muito tempo, por volta de 1400 e lá vai pedrada, a Mata Atlântica era o lar de inúmeras espécies animais e vegetais que aqui no Brasil abundavam, como onça, veado, cobra, jaguatirica, mico, peroba, sua mãe, pau-brasil e aquele monte de nome que você é obrigado a decorar nas aulas de Biologia.

Junto com toda a fauna e flora, viviam diversas tribos de índios, sem as preocupações inerentes ao modo de produção capitalista, retirando da mãe-natureza apenas o necessário para sobreviver e também para manipular umas ervas exclusivas da região. A Mata Atlântica era então o paraíso para os grupos indígenas, o lugar onde eles podiam viver suas vidas em um clima bem maneiro, na maior paz e amor.

Exploração e DestruiçãoEditar

 
Cadê a mata que estava aqui?

Com a chegada dos colonizadores portugueses, a Mata Atlântica nunca mais seria a mesma. De olho no pau-brasil, os lusos iniciaram a devastação do lugar. Após séculos de capitalismo no Brasil, as matas deram lugar às cidades lotadas de carros, prédios e camelôs por toda a parte.

Reservas de Mata Atlântica do SudesteEditar

 
A Mata Atlântica(a que sobrou) é o lar do lendário Mico Azul.

Hoje, acredita-se que ainda existe uma pequena parcela da Mata Atlântica original na região Sudeste do país, talvez seja verdade essa lenda. De acordo com o mito, existe uma espécie de mafagafo endêmica da região, o que possibilitou a preservação da mata; todos os colonos que se aventuraram lá sumiram sem deixar rastros, certamente comidos pelos mafagafos. Finalmente, outra teoria postula que o Mico Azul passa a maior parte do seu tempo na Mata Atlântica, enquanto não resolve aparecer em algum lugar aleatório por aí.

Membros ativistas do Greenpeace tentam de todas as formas impedir a destruição da mata, soltando mafagafos domesticados sobre os pastos e fazendas criados no lugar da vegetação, fazendo passeatas e paradas gays nas cidades próximas e o escambau. O sonho deles é um dia encontrar o Mico Azul, que reside em algum canto da mata.

Por via das dúvidas, o governo brasileiro e a UNESCO declararam que de qualquer maneira se houver ainda Mata Atlântica no Brasil, ela deve ser conservada.

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