Mart'Nália
Este artigo é sobre algo ou alguém com falta de beleza!
Não nos responsabilizaremos por qualquer dano em sua visão ou vontade de continuar a viver. |
Este artigo pode levar-te para o Lado Azul da Força!
Este artigo contém fatos sobre sapatas e adora pastel de pelo. |
Tchaann, olha o tchaann, segura o tchaann! | |
Nome | Nome muito grande para pouco espaço |
Origem | Carioquinha |
Sexo | Depilado |
Instrumentos | Reco reco |
Gênero | Música Para Chinela (MPC) |
Influências | Sambão do Martinho da Vila e MPB - Música Presidiária Brasileira |
Nível de Habilidade | Primeiro andar |
Aparência | De homem |
Plásticas | Aumento de clitóris |
Vícios | Maconha e Gardenal |
Cafetão/Produtor | Martinho da Vila |
Você quis dizer: Seu Jorge
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Você quis dizer: Beto Jamaica
Google sobre Mart'Nália
Você quis dizer: Marte’Navalha
Google sobre Mart'Nália
Você quis dizer: Corta de um lado só
Google sobre Mart'Nália
O que importa na verdade é a beleza interna. Só isso.
Você sobre Martinália
Ô minino liiindo!
Tiririca sobre Martinália
Agora eu é que coloco.
Mart'Nália no escuro com Zélia Duncan
É deserto onde te encontrei.
Zélia Duncan sobre xereca depilada de Mart’Nália
Martinho da Vila Nália Já Tive Mulheres de Todas as Cores de Várias Idades de Muitos Amores, conhecida popularmente e vulgarmente como Mart'Nália, Tinália ou ainda Sapa'tinália (Rio de janeiro, 7 de setembro de 1965) é uma cantora, compositora e sapatonista brasileira. Filha do sambista Martinho da Vila Já Tive Mulheres de Todas as Cores e da cantora Anália Mendonça de Várias Idades de Muitos Amores (o nome da sapatinha vem de uma mistura dos nomes dos pais), nasceu no bairro da escola de samba Vila Isabel (ela deteeeeesssstaaa a Mangueira).
BiografiaEditar
Desde criança foi cercada pela música, macumba, vagabundagem e cachaça. Começou a trabalhar muito cedo: com 10 anos vendia frutas podres na feira de domingo, largou a feira e aos 11 entregava drogas e cachaça nos bastidores dos shows do pai Martinho. Com 12 anos virou miss fogueteira de Vila Isabel. Foi só com 20 anos que se dedicou, por acaso, a carreira artística, quando o pai animadão (e sem voz devido a muita birita) deixou Mart'nália fazer vocais de apoio em suas apresentações. Como a carreira de fogueteira/aviãozinho e cantora não se conciliavam, Tinália deixou o pai na mão. No começo dos anos 90 ela foi presa. O pai não tinha dinheiro para pagar a fiança, Sapa'tinália ficou dois anos vendo o sol nascer quadrado e aprendeu muita coisa com as colegas de cela. Era carinhosamente chamada de Marti'navalha Afiada devido a seus dotes sexuais. Para passar o tempo (quando não estava colando velcro ou soltando o veneno da "aranha" na boca de uma "sapa") Sapa'tinália cantava pelada no pátio central do presídio. Lança o disco Minha cara deslavada, com participações especiais de Afro-X e Rita Cadillac. Já fora da cadeia, em 1994, passou a integrar o grupo Batococô, com quem lançou o disco Samba dos Preto Véio.
Sapa'tinália teve o privilégio de ser apadrinhada por grandes nomes da MPB (graças a seu pai, é lógico). Caetano Veloso e Maria Bethânia levaram Sapa'tinália para Salvador e lhe apresentaram o que há de melhor na noite gay da cidade baiana. Com uma experiência (e muitos amassos com muito axé) na bagagem, Tinália gravou dois discos de axé-rap-hip-raggae-trance intitulados Pé de Laranja Lima e Meninão do Rio em Salvador. A partir desses dois álbuns, Tinália passou a atrair maior atenção da mídia sapatolística e a ter uma agenda lotada de shows em casas gays por todo o Brasil, abrindo (pois é ela quem abre com as mãos a mata virgem) caminho para turnês internacionais pelo Pólo Norte, Machu Picchu e Cu do Conde. Atualmente podemos ouvi-la na abertura de uma novela das sete da Globo cantando uma música em duas línguas (é, ela é bilíngue, se você for mulher, cuidado ao se aproximar dela). Mas não se pode identificar em quais línguas ela canta, pois nas DUAS ela canta muito, mas muiiitooo mal.
Álbuns (ou Escarros para os ouvidos)Editar
- Martinho da Vila Nália Já Tive Mulheres de Todas as Cores de Várias Idades de Muitos Amores (1987)
- Minha cara deslavada (1992)
- Samba dos Preto Véio (1994)
- Pé de Laranja Lima (2002)
- Pé de Laranja Lima ao vivo, sem bagaço e sem semente (2004)
- Meninão do Rio em Salvador (2006)
- Mart'nália em Berlim, lambendo as racha ao vivo (2006)
- Madrugada, é nóis nas quebrada, racha (2008)
Grandes sapatas cantoras |
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