Marcus Ericsson
Marcus Ericsson é um piloto desconhecido, coadjuvante, mas considerado muito importante por organismos internacionais de automobilismo, como a FIA, que acha bonito um grid de largada com dezenas de carros alinhados de várias cores, para dar uma falsa impressão de que vários pilotos estão competindo pela vitória, quando na verdade temos pilos como Ericsson que não tem chance alguma, só fazem número, mas são importantes, imagine se largassem no grid apenas 6 carros, como no GP dos Estados Unidos de 2006? Seria muito chato.
CarreiraEditar
Formula BMWEditar
Como todo começo de carreira no automobilismo, Ericsson começou no amadorismo, na tal Formula BMW Britânica onde começou a correr com 16 anos contra pilotos absurdamente desconhecidos, anônimos ou aleatórios, como no jogo Top Gear onde ninguém sabe quem é alguém, mas no final alguém sagra-se campeão na cagada. Foi o caso de Ericsson que foi campeão aquele ano, mesmo que em suas entrevistas afirmasse que um oitavo lugar já estaria de bom tamanho, ele nunca teve grandes pretensões (e isso fica claro por ele se humilhar a pilotar uma Caterham na Formula 1).
Formula 3Editar
Desejando um dia correr na Formula 1, Ericsson entrou para a Formula 3 Britânica, guiando pela equipe francesa ART, como são franceses eles não queriam ganhar, deixavam Ericsson no máximo fazer uma ou outra pole position ou pódios, mas nunca vitórias. No ano seguinte correu pela TOM'S cuje melhor colocação foi um quarto lugar. O seu estilo de pilotagem nada agressivo, sem arrojo e passividade ao volante começaram a despertar atenção dos grandes empresários.
GP2Editar
Em 8 anos de carreira no automobilismo, Eircsson conseguiu a grandiosa marca de ter conseguido apenas uma mísera vitória numa categoria profissional, e na cagada, no ano de 2010 no circuito de Valência pela equipe Super Nova pela GP2 (a vitória na Bélgica pela iSport em 2012 ninguém viu - quem vê GP2?).
Formula 1Editar
Em 2014 Ericsson realizou seu sonho de infância ao entrar para a Formula 1, pilotando pela Caterham, uma equipe nanica que só fica em último. Ericsson portanto teve seu ano de martírio, levando mil voltas de retardatário, conquistando dezenas de últimas colocações, e por muito pouco não bateu o recorde de Narain Karthikeyan de conquista de últimas colocações consecutivas que é de 21, a quantidade de corridas na temporada. Isso ocorreu devido a sua brilhante corrido no GP de Mônaco daquele ano de 2014.
Metade do grid quebrou e ele estava em décimo-primeiro, uma posição que jamais em sã consciência poderia sonhar estar. Quando atrás dele avistou a Ferrari de Kimi Räikkönen, e achou muito estranho que os comissários de prova não estavam desesperadamente balançando bandeiras azuis pra ele como ele é acostumado ver em toda corrida, quando percebeu que o campeão finlandês estava em décimo-segundo lugar. Ericsson não deixou Raikkonen passar, não que ele tenha tentado muito também, como está com depressão ele sequer achou graça em tentar ultrapassar uma Caterham. Ericsson terminou no fantástico 11º lugar em Mônaco em 2014, ganhando assim zero pontos. Depois de tanto esforço para zero pontos ele decidiu ficar só em último mesmo que dá na mesma, ou melhor ainda quebrar.
Fórmula IndyEditar
Começou na categoria em 2009, na equipe de Sam Schmidt. No ano seguinte foi trabalhar para Chip Ganassi. Em 2021, ganhou sua primeira corrida (Detroit) e repetiria a primeira colocação em Nashville, ambas corridas-loteria; foi o segundo em Mid-Ohio, quase ganhando e com algum mérito.
Em 2022, ganhou com algum louvor as 500 Milhas de Indianápolis - parem o mundo, quero descer.
IndyCar Series | Pilotos da
Que já pararam há várias voltas Temporada de 2022 |