My Chemical Romance
Este artigo tomou um ônibus pra E pagou apenas um Vale-Banana pela passagem. |
My Chemical Romance é emo.
Se você não respeitá-lo(a), um deles chamará o Adolfinho para lhe transformar em purpurina. |
As paquitas heavy metal | |
Origem | {{{origem}}} |
País | Estados Unidos |
Período | 2001 - atualmente |
Gênero(s) | Heavy Emo, Emo, Hard Emo, Grungemo, qualquer coisa, mas que tenha emo no meio. |
Gravadora(s) | {{{gravadora}}} |
Integrante(s) | Gerard Way Mikey Way Frank Iero Ray Toro |
Ex-integrante(s) | Bob Bryar Matt Pelissier |
Site oficial | {{{site}}} |
Atenção: se você afirma que não gosta de My Chemical Romance, o Robocop Gay diz que você passará a gostar no dia 14/12/2024. MWAHAHAHAHAHA!
Você quis dizer: My Emical Romance
Google sobre My Chemical Romance
Sua pesquisa - Música boa - não encontrou nenhum documento correspondente.
Google sobre My Chemical Romance
Traduzindo: Meu Romance Químico
Babel Fish sobre My Chemical Romance
Opa, isso parece legal!
Nerd sobre citação acima
My Chemical Romance... De quem seria esse romance químico? E como seria? Seria bom? Será que realmente há um romance químico? Você descobrirá isso agora, no Globo Repórter.
Sergio Chapelin sobre My Chemical Romance
Bons arranjos, mas são MA-RI-QUI-NHAS! MARIQUINHAS!
João Gordo sobre My Chemical Romance
Eles me copiaram
Xuxa sobre My Chemical Romance
Ele copiou meu cabelo!
Rihanna sobre Gerard Way
Não foi plágio, foi uma inspiração!
Gerard Way sobre citações acima
Entrei em depressão quando soube do casamento.
Frank Iero, com falta de levar no rabo sobre Gerard Way
Eles tem arranjos puxados até do heavy metal, soltam palavrões adoidados, mas ainda sim são gays. Como eles conseguem?
Hater Alienado sobre My Chemical Romance
Mais uma legal deles!!
Fã de Bullet For My Valentine enquanto ouve uma música do My Chemical Romance, pensando que é do Bullet for My Valentine
Não é emo. Emo é Good Charlotte, NXZero, Tokio Hotel...não, espere, Tokeio Hotel não é emo... é gay mesmo. Eu definiria o My Chemical Romance como... banda indefinida.
Filósofo sobre My Chemical Romance
My Emical Chemical Romance, também conhecida como MCR (Meu Cu Rasgou) é uma banda de rock emo-selvagem formada por um vocalista com problemas mentais albino (carinhosamente chamado de albigay), um guitarrista pigmeu, outro que mais faz figuração e só é reconhecido talvez por ser alto, um baixista raquitico nerd (devia estar no Weezer, mas...) e seu baterista invisível (é o amigo imaginário do Gerard Way). São garotos-propaganda dos delineadores à base de esperma da L'Oréal.
Seu vocalista, popularmente conhecido como Gerard Gay nada mais é do que um clone com os genes modificados cirurgicamente para se parecer com uma versão bicha do vocalista e guitarrista do Smashing Pumpkins, Billy Corgan. Ou seja, ele foi surgiu de uma mistura com sabonete feminino para vaginas, pétalas de rosa e uma unha de uma onça, o que deu o aspecto agressivo para ele.
Para os emos a banda não é de emos. Para alguns é post-punk revival, um nome mais gay e bonito para indie que é usado por emos para não chamar suas bandas de... emos. Outros acham que é rock alternativo, ou seja, é uma alternativa para a pessoa ser emo ou não. Alguns ainda acham que é punk... Bom, realmente o sistema é mal feito para os emos, já que ainda é possível ver várias leis contra preconceito racial, homofóbico, e religioso, mas nada foi feito para o preconceito contra os emos (a emofobia).
História
Surgimento
Gerard Way não é um ser humano normal. Bom, isso todos já sabiam, mas o porque foi que ele criado entre uma família de nerds tão brancos quanto um fantasma de Gasparzinho. Segundo alguns, eles ficaram brancos com o tempo, após tanto ficar preso em quartos estudando, absorveram a pintura branca das paredes para suas próprias peles e se esbranquiçaram, coisa semelhante aconteceu com Gerard Way.
Bom, seguindo a história dele, que você verá mais embaixo, ele se desenvolverá e um dia qualquer resolveu andar numa praia do litoral dos Estados Unidos. Ele é de um condado de Nova Jérsei, chamado Mimijay, mais precisamente da cidade de Akidauanus, uma cidade que era composta por índios da área anos antes. Mas estava numa excursão com as inimigos amigos para o litoral para ver como era o mar. Mas na verdade, devia mesmo é ser uma desculpa estratégia dos diretores para eles poderem colocar as buchas de fora e dar uma bronzeada nelas durante um dia de trabalho, mas, enfim.
Nisso Gerard tomou mais um fora de uma garota, durante seu desespero pra arrumar uma namoradinha ou namoradinho se ele visse que a coisa tava feia. Ele ficou muito chateado, muito mesmo, e começou a pensar que o jeito mesmo era exprimir sua emoções do jeito que mais gosta, com raiva, assim como todo mané que sofre bullying gosta de fazer. Ou seja, o negócio era investir no rock com forte peso emocional, daí, o porque de eles serem emos.
Após isso, decidiu mudar sua estratégia pra ver se ainda naquele dia tinha alguma chance de pegar alguém. Decidiu se vestir todo com roupas easygoing, com um penteado charmoso estilo boi lambeu (aquele todo pra um lado só, provavelmente seu cabelo é assim também) e foi malandramente se encostar numa palmeira e fazer igual o ligador da Oi faz, pra ver se pegava algum telefone. Tudo com aquela pose de fodão.
Mas não contava ele que a palmeira que ele escolheu na verdade era Ray Toro, um lesado que parecia um poste e estava parado mongando na calçada, estava admirando um CD do Kiss que estava na vitrine da loja de CD's do outro lado da rua, e que estava por um preço baixo (claro, o CD é do Kiss, se o preço não sofrer de nanismo de tão baixo que é, nunca vai vender), mas ainda sim Ray não tinha dinheiro pra pagar. Estava pensando em tocar guitarra nas ruas pra garantir alguns centavos e assim conseguir o pagar.
Quando Gerard se recostou na palmeira em Toro, ele logo acordou de seu transe e viu que um nerd idiota estava se encostando nele penando que ele era uma árvore (mas parece mesmo, enfim). Após algumas palavras carinhosas, eles acabaram compartilhando o desejo de montar uma banda de rock, um pra descontar seus sentimentos de forever alone, e, o outro pra arrumar alguma graninha pra comprar não só um CD do Kiss, como de várias outras bandas do estilo Rock Lixo.
Para isso, ainda faltava gente. Então decidiram colocar uma propaganda no jornal, procurando um baterista e um guitarrista (sim, outro guitarrista além de Ray Toro, pois sabe né, um guitarrista fraco e ruim sempre precisa de outro pra abafar e/ou dividir a responsabilidade dos erros das notas no show). Bom, no caso de um baixista, Gerard podia resolver isso sem gastar um tostão, nem precisando dividir dinheiro da futura banda.
Seu irmão, Mikey Way, era baixista, muito porque sempre quis ser guitarrista, mas Gerard, que só consegue ser homem (ou ao menos impor autoridade) em cima de seu irmão, obrigou ele a ser baixista para não o ofuscar como rei da família Way. Sim, algo semelhante acontece com o suricate que finge ser rei no filme Madagascar, vai ver esse suricate foi exposto à horas de CD's de MCR. Bom, com isso Mikey virou baixista, e, agora que Gerard precisaria de seu irmão, ele educadamente e por livre e espontânea vontade de não tomar porrada de um maluco que é seu irmão decidiu entrar pra banda.
Início das fases experimentais e rumo ao primeiro CD
Foi aí que Matt Pelissier, um pederasta que em 2001 havia ficado chocado com o desastre de 11 de setembro nos Estados Unidos, por isso decidiu se revoltar e usar isso como desculpa para ficar batendo em tudo quanto é lugar. Descontava a raiva na bateria. Para muitos, ele ficou muito irritado com o atentado pois seu filme favorito era Esqueceram de Mim, onde ele era fã de Macaulay Culkin, muito pois se assemelhou a ele na arte de se perder dos pais e aproveitar isso para ficar em casa vendo pornografia fazer altas travessuras e virar a sua vizinhança de pernas pro ar numa aventura incrível, e, num desses filmes Macaulay havia se impressionado com o World Trade Center num dos filmes que se perdeu.
Desde então Matt havia prometido ir pra lá um dia. Não realizou tal sonho e se revoltou. Descobriu assim que era um baterista classe A (ao menos pra ele) e que podia até entrar numa banda de rock qualquer que precisasse de um baterista. Segundo diz a história, o The Killers surgia na mesma época e também anunciou num jornal que precisava de um baterista. Exatamente no mesmo (os anúncios deviam estar na promoção). Pelissier então tinha que decidir e escolheu mal pra cacete.
Optou pelo My Chemical Romance ao ver a foto dos três caras que já estavam na banda, tinham uma cara de selvagens (o estilo dos Killers também era selvagem, mas a diferença é que era selvagem com pavões - Brandon Flowers que o diga). Pelissier ficou muito em dúvida, ainda mais porque ambas as bandas tem a intenção de matar todo mundo. Mas Pelissier foi pro MCR mesmo porque o The Killers mata diretamente, como criminosos, ou seja, tem vários homicídios dolosos (com intenção de matar) no currículo. O MCR mata os fãs com as músicas, razão de muitos suicídios e homicídios, ou seja, homicídio culposo (sem intenção de matar).
Como no tribunal a pena para homicídios culposos são menores que a de homicídios dolosos, Pelissier não arriscou e pulou pro MCR. Até porque o Gerard Way era um cu doce garantido pra comer quando não houvesse nenhuma outra groupie. Assim faltava outro guitarrista pra apoiar Ray Toro, mas como mais ninguém era louco o suficiente de entrar nessa suruba, e a repercussão de 11 de setembro estava passando, decidiram começar de uma vez, claro, dizendo que a banda surgiu como forma de motivação pra fazer os EUA refletirem sobre o acontecimento. O que o glorioso capitalismo não faz?
Após criarem algumas músicas (bom, na verdade gritarias com algum ritmo) que seguiam o Heavy Emo, passa-se um ano e o MCR queria fazer um CD de verdade, isso já em 2002. Mas pra isso viram que realmente precisariam de um outro guitarrista, por isso saíram às ruas, à procura de algum desocupado que tenha uma guitarra e a saiba usar.
Após três dias de procura e nada ser feito, Gerard estava a ponto de surtar. Mikey então lhe sugere que devia ir pra um fliperama para descontar os nervos num jogo de RPG qualquer, bem como todo nerd faz. Como Gerard era nerd antes de virar rockeiro chorão from hell aceitou a oferta. Eis que ali encontra um cara cujas tatuagens lhe enfeitiçaram. Ele estava jogando Guitar Hero naquele flipper e ainda, tentando imitar Billie Joe Armstrong, que é um mané emo que faz sucesso e que é revoltado com a sociedade.
Ao ver que ele era sexy competente guitarrista, Gerard logo o convidou pra entrar pra banda, fazendo o merchan de que eles iam lançar um disco e que ele podia tocar guitarra como se estivesse brincando, já que é tão ruim quanto Ray Toro mesmo. Não foi difícil topar, já que o MCR vendeu a ladainha de que era uma banda tão punk quanto Green Day - o que o cara não esperava era que o MCR seria tão punk quanto o Green Day depois que o mesmo traiu o movimento punk. O nome desse cara era Frank Iero.
Fase Heavy Scream So Loud Emo Metal
Heavy Metal manolo!
Idiota que não vê as traduções das músicas sobre época de surgimento do MCR
Motivado em aparecer para gurias retardadas que queriam se achar rockeiras sem ter que aturar a sonolência de bandas que são de real rock mas que só homens gostam, como o Nickelback, cujas músicas mais românticas tão tem os gritos exagerados - são contidos, pra se manter num New Wave comercial- e, com essa fórmula ganhar um dinheiro, o MCR surge com seus gritos doidos que até enganaram alguns idiotas que não falavam inglês no início e não viam as traduções, só o ritmo, e assim pensavam que My Chemical Romance era um novo Iron Maiden (Princesa de ferro.. e Meu Romance Químico... ambos nomes emo... não?).
Lançando um nome gigantesco no primeiro álbum, conseguiram assim a atenção do mundo underground, já que esse povinho gosta de nomes enormes. Decidiram fazer turnês com sucessos emos que eram do momento, vide, modinhas emos da época, Taking Back Sunday (ou se preferir fonte das músicas do NXZero), Os Usados (banda que surgiu numa concessionária de carros semi-novos, e que virou emo após as vendas da mesma serem ruins a ponto de falirem), e Thrice, uma banda desconhecida qualquer que ofereceu uma caroninha pro MCR num jatinho, e, como os pobres do MCR nunca tinham visto um, toparam seguir com esses manés.
A ideia era bolar uma história pra virar uma modinha de verdade e assim conseguir muito dinheiro, afinal ser indie não era o estilo deles, ainda mais porque Werard Gay não ia abrir mão dos gritos histéricos e nem de sua amizade com a morte.
Chegando à fama e ganhando condecorações emísticas
Gerard Way decidiu então encontrar com skinheads fãs de Srto. AdOlPhInHo para fazer a Vanguarda Revolucionária Emocore tão sonhada pelo Fulham Furher, ainda mais para vingar as derrotas da Alemanha na Segunda Guerra Mundial e na Guerra da Cereja (essa no comando do Badaui). Algo que logo depois seria confirmado como traição de Gerard, visto que ele era um americano imundo que venceu a Alemanhã na Segunda Guerra. Desde então a capitania emo alemã só considera o Tokio Hotel como guardiões dessa vanguarda, pois eles são alemães e gays de verdade.
Mas isso afastou Matt Pelissier da banda, visto que ele ficou com ciúmes de Gerard dar mais atenção ao pênis do skinhead do que a ele. Assim, em 2002 Pelissier saiu da banda, entrando Bob Bryar no lugar, um loirinho americanoque estava infiltrado entre os alemães para descobrir segredos de estado de lá para os EUA e que nas horas vagas era técnico de som dos The Used (típico cara responsável por apenas aumentar ou abaixar o volume das caixas de som, profissão claramente útil). Por não ter mais porra nenhuma pra fazer, topou o convite pra ficar batendo panelas em público.
Após esse cursinho técnico de Gerard, veio a obra-prima do MCR (ao menos até ali, o pior viria mais tarde): surge Three Cheers for Sweet Revenge, a continuação do álbum anterior. Segundo a história, tudo terminaria num purgatório cujo cara deveria matar mais de oito mil homens maus (que não poupáram o cu de Gerard como ele gostaria) para voltar ao Reino do Céu
O modelo padrão emo que o MCR desenvolveu chegou no Brasil, com bandas como Fresno, NXZero, ForFun e a bandinha do Jô Soares - copiada descaradamente pela bandinha do Ratinho, que queria sucesso assim também. Além de Roberto Carlos. Assim, ainda manteve um pouco do estilo gritando e chorando em músicas com nomes tão grandes quanto o nível de ridicularidade das mesmas.
Quando viram que estavam conseguindo entrar na cabeça de um monte de gente, ainda mais com aquele ritmo estilo mamãe virei rockeiro ainda com aquela desculpa de tentar colocar um pouco de morte nas músicas para ao menos disfarçar a emice e ser disfarçado por gótico por alguns cegos desavisados, decidiram enfim assumir a forma emo²³¹³ e seguindo todas as instruções dadas pelo comandante-mor do moviemo, lançaram uma espécia de grande carreata pelas ruas dos EUA, unindo todos os emos num só ideal.
A Parada Preta
Estamos de olho nessa parada aqui.
Ku Klux Klan sobre esta seção do artigo
Surge a ideia de todos os emos saírem fantasiados de Dona Morte pelas ruas, ou ao menos num aspecto bizarro qualquer pra colocar medo, ou seja, foi o primeiro carnaval emo da história. A ideia foi abraçada de maneira incrível pelos emos de todo o mundo, como ideia de mostrar a força e o poder deles perante o mundo (isso culminou anos depois com a expulsao de Muammar Khadafi do poder da Líbia, visto que ele tinha apoiado o movimento, coisa semelhante aconteceu em diversos outros países que apoiaram o movimento mais tarde, como Egito, Qatar, Bahrein, Buraquistão e outros países que você não conhece e nem precisa conhecer).
A banda decidiu então fazer uma escolha e pegar um sortudo que estava no meio dessa suruba parada para dar ideias ao álbum. Foi então que tiveram a ideia genial de se promover ainda mais comercialmente e de tentar assemelhar Gerard Way de vez como um Deus emo, assim como Bono Vox é para alguns alternativos, Julian Casablancas é para indies e Ney Matogrosso para viados.
Foram para um hospital qualquer e decidiram se pintar para alegrar as criançinhas do mesmo (por isso na maioria dos shows ele pintou a cara daquela maneira escrota com tinta guache, para ver se aquela bosta se popularizava entre crianças também), e, ali se revelara outro grande segredo da vida de Gerard. Ele cresceu vendo a Xuxa, principalmente os seus trabalhos em Amor Estranho Amor programas infantis e vendo as paquitas, teve como objetivo virar uma para ficar perto de sua ídolo (outro suposto motivo para Gerard virar rockeiro talvez seja ter escutado Ilariê tantas vezes, puro Heavy metal).
Portanto além de se pintar para conquistar as criançinhas ainda decidiu aparecer na mídia com uma espécie de jaqueta paquita e com o cabelo pintado de loiro, assim como os de Xuxa, tudo para tentar a impressionar e ao menos conseguir que sua banda tocasse em seu programa (a Rede Globo não tinha achado má ideia, a concentração de gurias retardadas que gostam disso no Brasil é grande e a audiência da Xuxa seria um recorde). Certamente a música escolhida seria Mama, com alterações específicas para que Gerard pudesse dizer que queria ser o Sacho (ou até que queria ser A Sasha) e ter a Xuxa como mãe - Bom, com aquele dinheiro todo, quem não quer?).
Assim, disseminando histórias de Peter Pan e no CD contando a triste história de um enfermo que morre mas ressuscita no CD sedento pra beber sangue (inspiração de Stephenie Meyer para Crepúsculo acaba de ser descoberta) para abaixar ainda mais o ínice de QI de seus fãs e de qualquer um que escutasse aquela porcaria. Tanto que o CD tem três capas diferentes, a branca com o bonequinho marchando em preto é para as criancinhas que gostam de baunilha, o preto para quem gosta de chocolate, e, a alternativa com toques de vermelho, branco e preto é para aquelas que gostam de sorvete napolitano.
A tática deu tão certo que eles explodiram em moda e fizeram metade do mundo chorar. A gravadora conseguiu contornar o pequeno aumento no oceano devido às lágrimas subornado a mídia mundial jogando a culpa no aquecimento global e no Google que tenta dominar o mundo (em resposta à empresa de pesquisas não tirar de seus dados documentos e articos enciclopédicos como este que revelam a verdade - eles compraram até a Wikipédia doando milhões para Jimbo Wales numa das campanhas de doação da Wikipédia e ainda mais alguns milhões pra AACD para satisfazer mais criancinhas e contar com o suporte financeiro de Sílvio Santos, que subornaria qualquer outro que tentasse disseminar a verdade).
Estão sumindo...
Sim, a banda começou a ir saindo da mídia aos poucos conforme novas modinhas foram aparecendo, principalmente as coloridas, que passaram a animar ainda mais as crianças e as gurias (e guris) retardados que gostavam dessa merda. The Black Parade passou a ir caindo cada vez mais no número de vendas e o MCR foi sendo esqueçcido pelos emos tradicionais, que foram ficando mais felizes, vide, baitolas.
Mas como em boiolagem o MCR é especialista, viram que não podiam perder seu espaço no meio de aborrecentes que gostam de chorar gritando e de ter infinitos orgasmos com a voz de Gerard Way que qualquer um que escuta pensa que o mesmo tem um iceberg no rim. Então a ideia foi simples: Gerard teve que largar o look mamãe-eu-sou-paquita para virar mamãe-eu-sou-Power Ranger, para conquistar alguns otakus posers que já são fãs de emocore japonês, vulgo j-rock.
Poxa >.< me deu motivo pra vandalizar esse artigo! x.x J-ROCK NÃO É EMO!! U.U
Otaku idiota após ler último parágrafo
Mas já prevendo que alguns deles não cairiam nessa até porque o MCR não canta em japonês, a ideia também foi tentar se aliar a algum novo ídolo modinha adolescente de maníacas de 18 anos. De início seria a Lady Gaga, mas Gerard já tinha ficado loiro antes pela Xuxa e por isso iam pensar que ele não tinha largado a idolatria por ela (até porque, cruzes, Xuxa é para bebês, para adolescentes agora é Eliana). Virou então Rihanna, até porque gosta de apanhar de homens como ela.
Dizem as más línguas que por causa disso Chris Brown nunca irá tocar num festival em simultâneo ao do MCR. A medida obviamente prejucaria o MCR, mas isso não faria sentido, até porque quem em que ficar distanciado de Rihanna e, agora, de sua versão genérica era o próprio Chris Brown. Brown este que já experimentou brincadeirinhas com essa Rihanna falsa, mas, como diriam os gringos... IT'S A TRAP!
Então o Gerard Gay, decidiu pintar seu cabelo em vermelho de vez. E saíram pro lançamento do "Danger Days", um CD cuja história também envolve uma criança e a banda tem que salvar o moleque. Um dos meis de divulgação foi através de um aranha que não tinha um ferrão na bunda, porque aranhas não têm ferrões nas suas bundas, mas incrivelmente de uma aranha que tinha um raio na bunda, aracnídeo este que só é encontrado em regiões desérticas (tá aí o, porque de a capa do CD ser num deserto e ser uma aranha.
A aranha foi desenvolvida para recuperar fãs perdidos e catar alguns novos. A gravadora do MCR espelhou pelas lojas de discos de todo o mundo, junto com os CD's, as aranhas, e, qualquer um que fosse picado pela mesma receberia um raio que chegaria às correntes sanguíneas e provocaria reações estranhas nos mesmos. No fim isso chegaria ao cérebro e faria com que a aranha tomasse o controle do corpo.
Como essas aranhas foram desenvolvidas por um laboratório barato dos EUA, e, não pela equipe do CSI, a mesma tem um tempo máximo de duração de vida, 15 minutos. Nesses 15 minuto que ela consegue controlar a mente humana, o objetivo é fazer com que o cara pegue o CD e o pague[1]. O resto já sabem: com as ténicas emos, o cara ia ouvir o CD e virar poser fã. Tá aí o porque de alguns fãs de MCR terem gostos extremamente peculiares (tanto quanto o próprio MCR).
...MERDA! Estão ressuscitando.
O lançamento do CD deu certo. Bom, eles mudaram 100% o que eram, viraram uma espécie de Restart mais moderado e um pouco mais escutável. Mas os gritos histéricos semelhantes à quando você senta em um banco que mais parece brasa de churrasco se acabaram, quase sumiram. Na Na Na é um exemplo de que eles viraram mais retardados e sofreram até alguma regressão mental, vai ver Gerard exagerou ao tentar ficar igual Rihanna e decidiu ficar tão burro quanto.
Retornaram a mídia e foram para alguns shows em festivais cujos nomes são tão estranhos quanto o seu próprio, caro descíclope. Os integrantes da banda fazem esses shows quase que vestidos de regata, ou, de abadá e a maioria dos fãs se maquiavam tanto que mais pareciam o Curinga ou que acabaram de sair da Casa dos Horrores. A mídia tentou voltar a dar atenção a eles, principalmente porque para qualquer um nesse planeta essa bosta ainda é melhor que Jonas Brothers e Restart, mas não deu certo por um motivo.
Pois é que boa parte das música sdo novo CD ficou com um ritmo gay, que mais lembra glam rock (sabe, Secos & Molhados, Ney Matogrosso...), com músicas animadas até demais. Perfeitas para baladas, especialmente aquelas cujas bebidas são coloridas, brilhantes e com muito glitter. Claro, charme em primeiro lugar! E é por isso que alguns fãs de Restart e Cine até sabem da existência do MCR, mais exatamente como a banda daquela música que só tem nanana e de um clip doidão de um tiroteio entre Power Rangers.. ahn... ah, sim, a música é SING!
Formação atual
Gerard Way
Vocalista pinto pequeno e gay. Ama Frank Iero e Bert McCracken, o vocalista com cara de porco do The Used. Era e sempre foi nerd e antes de ter ataque e virar emo era molestado e zuado por todos no colégio, hoje, além de cantor de rock, ele também lê enciclopédias humorísticas online, e...OH WAIT!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Você sobre úlitma parte do parágrafo acima
Err... Bom... Esqueçamos isso. Cantou pela primeira vez na sua vida no quarto ano da sua escola, a reconhecidíssima e renomada Escolinha Acarajé Feliz, cantou numa peça de teatro onde ele tinha que imitar o Peter Pan, e, sim, gostou tanto de interpretar aquilo que virou um vício, e, essa mania de ser jovem eternamente tomou ele, no exemplo de ser papito paquito e no de virar colorido e o possível Power Ranger all colors. Depois disso nunca mais cantou até formar o MCR...ou seja...não cantou mais porra nenhuma até hoje.
Era gordinho quando era criança, ou seja, sofria algum bullying por isso e sofria rejeição por parte das garotas... Hoje agradece por isso ter acontecido, pois, como você viu anteriormente, se não fosse isso ele não se apoiaria em Ray Toro e o MCR não existiria. Ou seja, mulheres, não dêem mais fora nos gordinhos pra que a coisa não se repita!
Teve várias namoradas, todas imaginárias e ainda sim só depois do monte de grana que ganhou. Ele vivia dizendo no início que era noivo de uma tal Olivia, pra muitos, não passava de um delírio dele com o desenho Popeye, pois ele não parava de comer espinafre, numa tentativa de tentar fazer Olivia Palito sair da tela da TV e ir beijar ele. Bom, pra sair dessa gafe tremenda, logo disse que Olivia era o seu chihuahua. Pouco tempo depois ficou noivo de sua cabeleireira, Eliza Cuts, mas que, para muitos, na verdade era Billie Joe Armstrong em seu lado travesti da bissexualidade.
Portanto, logo viram que tudo seria jogada comercial de ambos, pois, após um tempo anunciaríam que dois grandes vocalistas (bom, dois modinhas) estavam ficando e isso culminaria numa explosão de fãs de Green Day e MCR se unindo e um comprando as coisas do outro, o que daria uma grana monstruosa. Vai ver por isso não deu certo, pois no fundo o que Gerard queria era justamente um amor, não dinheiro. Isso que inspirou o álbum American Idiot do Green Day, a garota tão mencionada por Billie Joe na verdade é Gerard Way.
Ray Toro
Guitarrista que não sabe o que é uma tesoura. É de origem porto-riquenha cuja família entrou nos Estados Unidos nadando pelo oceano. Muitos dizem que na verdade ele era o porto-riquenho mencionado tantas vezes em Todo Mundo Odeia o Chris.
Teve várias namoradas quando criança, mas todas ele conquistou dando seus CD's do Ozzy Osbourne, Queen, Megadeth e etc, o que também revela que esses CD's eram piratas (até porque ele era imigrante, não tinha dinheiro pra gastar em CD original. E que ele ainda era mais espoerto que Gerard, pois o suborno é uma das melhores formas de se conseguir cocotas nesse mundo.
Frank Iero
Pseudo-guitarrista rítmico e pigmeu, se não fosse guitarrista provavelmente seria pintor de rodapés. Conhecido pelas suas tatuagens de estrelinhas, borboletas e coraçõezinhos. Tem um caso com o vocalista Gerard Way, e esse é o principal motivo por ele permanecer na banda, além, é claro, por ele sempre perceber os pontos baixos da banda. Constantemente chamam-no de Frank Lero, o porque, pergunte pras gurias retardadas que o chamam assim...Provavelmente é porque não diferenciam mais I de L...Tá aí um dos efeitos de se ouvir MCR poor um tempo...
Mikey Way
Baixista, anoréxico meio drogado e que é tão baixo quanto o Peter Crouch. Bom, só sendo alto mesmo para ser notado, além de ser o capacho irmão de Gerard. Não tem muito a que se falar sobre ele, a não sr isso, só aprendeu baixo pra tocar na banda, só está na banda por causa do irmão e porque também quer um pouco de dinheiro. É o único emo na face da Terra que gosta da banda Anthrax, de trash metal, ou seja, depois dessa, o Anthrax anunciará o fim da carreira, pois um miguxo diz que gostou das músicas deles.
O baterista desconhecido
Desde a saída de Bob Bryar, Gerard Way decidiu arrumar um jeito curoso de colocar um baterista no MCR: ir na Mansão Foster para Amigos Imaginários e chamar alguém que soubesse ao menos bater palmas direitinho, pois só fazendo isso já seria bem melhor que o baterista anterior. Outro lado bom dessa escolha é que nenhum paparazzi conseguirá o achar para enxer o saco, ou seja, é um a menos à revelar detalhes da banda. Mas...quem irira querer saber algo dessa bosta?
Ex-integrantes
Bob Bryar
Robert NathanielEmo Cory Bryar é ex-baterista da banda MCR. Entrou pra banda pois sabia algo de som quando trabalhava com o The Used e também só porque a banda precisava de gente pra fazer número. Quando finalmente perceberam que ele era uma merda decidiram enfim substituí-lo pelo nada, um baterista invisível que Gerard arrumou na Mansão Foster e que você pode ver mais sobre aí em cima.
Matt Pelissier
Ninguém o conhece, foi o primeiro baterista da banda, ficou lá até a hora em que virou modinha. Se bobear nem Gerard Way lembra mais quem é esse mané...
O lado bom desses caras terem saído dessa bosta é que como ninguém mais os conhece, e, nem são vistos mais com essas más-influências ainda tem chance de se recuperarem. O lado ruim é que tão perdendo dinheiro pra caramba e uma legião de gurias retardadas que os idolatrava...ah...mas essa gurias nem sabiam o nome deles mesmo....então...Não muda porra nenhuma.
Discografia
I Brought You My Ass, You Brought Me Your Dick (2002)
I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love é o primeiro álbum da banda, com tendências características ao emo-selvagem, que fez sucesso entre miguxos oriundos do mato, que obtiveram uma criação selvagem e/ou miguxos criados em cativeiro de forma violenta. A ideia é contar a história de Adão e Eva, que segundo a versão do MCR, quando foram expulsos do Éden, correram para regiões desérticas, derreteram devido ao calor, secaram, viraram areia e foram descendo entre a areia comum do solo, até chegarem ao inferno. A continuação dessa porra viria no álbum seguinte.
- Romance - Ode à Amor Estranho Amor
- Honey This Mirror Isn't Big Enough For Two of Us - Puta, sou Gay Demais Para Nós Dois
- Vampires Will Never Hurt You - Esse vampiro Nunca lhe Fará Porra Nenhuma
- Drowning Lessons - Lições de Andar num Dromedário
- Our Lady of Sorrows - Nossa Lady é Sapatão
- Headfirst for Halos - Headbanger diz Alô
- Skylines and Turnstiles - Tornar Gato Net uma SKY
- Early Sunsets Over Monroeville - Estou Vendo o Sol do meu Monza
- This Is The Best Day Ever - Não Para Porque Isso tá Bom
- Cubicles - Bicadas no meu Cu
- Under Pressure - Pressão Por Baixo
Three Dicks for Sweet Orgasm (2004)
Three Cheers for Sweet Revenge mostra como o álbum anterior acabou. Bom, Adão e Eva teriam que matar 1000 homens maus do inferno, vide, zumbis, para mudarem-se dali para o purgatório, que tinha um clima mais fresquinho. Para a sorte dos mesmos, eles viram um episódio de The Walking Dead antes de fazerem a merda que terminou nisso, e, conseguiram assim matar 1000 zumbis (sempre atirando na cabeça, como o bom seriado e o Counter Strike nos ensinaram) e assim tudo terminou bem. Como sempre...
- Helena - Homenagem ao Gilberto Braga
- Give 'Em Hell, Kid - Dê o Rabo, Criança
- To The End - Para o Fim (dessa merda horrível)
- Kill All Your Friends - Mate Todos os Amigos que te Dão Calote
- You Know What They Do To Guys Like Us In Prison - Você Sabe o Que os Mano da Prisão Gostam de Fazer Comigo (Não sei não, fazer tricô?)
- I'm Not Okay (I Promise) - Não Estou Bem (Sou Promíscuo)
- The Ghost of You - O Gosto do Yu
- The Jetset Life Is Gonna Kill You - Essa Vida de Viajar pela Webjet Vai Te Matar
- Interlude - Penetração
- Thank You for the Venom - Valeu Aí seu Emo
- Hang 'Em High - Reingueinrráigi (dialeto de Akidauânus para hemorróida)
- It's Not a Fashion Statement, It's a Fucking Deathwish - Isso não é Caderno Fashion, é um Death Note
- Cemetery Drive - Carona pro Cemitério
- I Never Told You What I Do For Living - Eu Nunca Te Contei Que Sou Um Profissional Do Séquiço
The Black Cu Hole (2006)
The Black Parade é a história de um enfermo qualquer que tá a ponto de morrer após tanto tempo sofrendo por torcer pelo Santa Cruz. Ele vive altas aventuras na cama, mas, para o azar dele, não era com a enfermeira, mas sim com seus delírios. Bom, até teve uma chance com uma enfermeira, mas I Don't Love You explica o porque de nada ter rolado. Seu último pedido foi desfilar numa Parada Gay para poder dizer que conseguiu passar pelo maior ponto turístico de sua cidade. Bom, era paulista...
- The End - Chegamos no Fim agora. Começemos novamente...
- Dead! - Dedé (música encomendada pelo Renato Aragão para homenagear o amigo)
- This Is How I Disappear - É Assim Que Seu Dinheiro Desaparece (ele fala dessa bosta de álbum, você gastou dinheiro nisso...D'oh!)
- The Sharpest Lives - Livro da História da Sharp
- Welcome To The Black Parade - Bem-vindos a Parada Gay
- I Don't Love You - Eu Não Te Amo (Porque Não És Um Gajo)
- House of Wolves - A Couve é Rosa (espécie de couve-flor tipicamente encontrada na França)
- Mama - Mamãe, Você Fez uma Merda ao me Ter
- Sleep - Dormi (típica situação de quem está ouvindo o CD)
- Teenagers - Tia Gerard
- Disenchanted - Descorneado (sucesso e música favorita entre alguns brasileiros)
- Famous Last Words - Últimos Gemidos Famosos (Também favorita dos cornos, pois retrata a situação em que encontraram suas mulheres na hora do crime).
Beleza, finalmente acabou esse CD escroto...
Você após um minuto de silêncio
Você que pensa...MWAHAHAHAHAHA!
Gerard Way sobre citação acima
Dengue Days: The True Lives of the Fabulous Power Rangers (2010)
Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys não passa de uma imitação barata de um Power Rangers adaptado. A diferença é que todos ali são o Power Ranger rosa. Eles tentam salvar um molequinho, que na verdade queria mesmo é ser raptado pelos vilões, porque os vilões da história ao menos se vestiam igual gente decente (ou não).
- Look Alive, Sunshine - Ave do Luque
- Na Na Na (Na Na Na Na Na Na Na Na Na) - Dar Dar Dar (Música-tema de Power Rangers)
- Bulletproof Heart - Bilhete Profanado Pelo Coração (se refere a um Infarto, pare de comer gordura pura, porra!)
- SING - Abreviatura para Sou Ignorante e Notadamente Gastado
- Planetary GO! - Gol Planetário (foi quando Gerard lembrou do Gol que comprou e que foi seu primeiro carro)
- The Only Hope for Me Is You - A Única Esperança Pra Eu Pagar Essa Conta é Você (Já sabe o que vai acontecer...)
- Jet-Star and the Kobra Kid/Traffic Report - Estrela do Jet Ski e a Cobra que era Repórter do Tráfico]]
- Party Poison - (A Vontade de Trepar) Parte da Poção
- Save Yourself, I'll Hold Them Back - Se Salva Aí que Vou Trazer os Traficantes de Volta
- S/C/A/R/E/C/R/O/W - É a lista de doenças / parafilias que a pessoa que escutar esse CD pode pegar (Sarampo, Caxumba, Amebíase, Revistofilia, Esquistossomose, Cirrose, Raiva, Otarice aguda e o Williambonismo (Síndrome da Boa Noite)
- Summertime - Tempo de Somar (música especial para as criancinhas)
- DESTROYA - Destrua (opinião sugestiva que a banda dá para fazer com álbuns de outras bandas emo que rivalizam com eles - vide 30 Seconds to Mars e Panic! At The Disco)
- The Kids from Yesterday - As Crianças Ontem Mijaram na Cama (outra feita especialmente para o público infantil)
- Goodnite, Dr. Death - Boa Noite, Robotnik (feita para conquistar fãs de Sonic)
- Vampire Money - Vampiro de Dinheiro (MCR é o vampiro que sugou seu dinheiro...idiota)
Singles órfãos de álbum:
- Heaven Help Us - Deus nos Ajude pra que o que Escrevi em Mama não Seja Verdade
- All I Want For Christmas Is You - Tudo o que eu quero de Natal é um Peru
- Desolation Row (cover Bob Marley) - Desodorante Roll-on
Ver também
Referências
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