O Mágico de Oz

(Redirecionado de Mágico de Oz)
Desinopselogo2.png

Este artigo faz parte do DesFilmes, a sua coletânea de filmes rejeitados.
Enquanto você lê, os criadores de Velozes e Furiosos fazem outra continuação

Velhadaslu.jpg O Mágico de Oz é uma velharia!

Provavelmente é de madeira, na cor bege, quadrado, gigantesco e possui durabilidade eterna. Se vandalizar este artigo, um moderador malvado vai jogar um Nokia 97/98 na sua cabeça!

Cquote1.png Eu sou um espantalho! Cquote2.png
Espantalho sobre não ter cérebro
Cquote1.png Eu sou um leão, mas fui espancado pela minha esposa! Cquote2.png
Leão Covarde sobre sua característica no universo conturbado de O Mágico de Oz
Cquote1.png Eu sou um homem de latão que quer coração! Cquote2.png
Homem de Latão sobre o que ele é na trama
Cquote1.png Olha só: eu posso fazer o espantalho ter o QI de Einstein e ensinar ao Leão como espancar uma mulher, mas eu não posso ajudar o homem de latão, pois ele é nada menos que um eufemismo de robô! Cquote2.png
O Mágico de Oz sobre não fazer milagres
Cquote1.png HAHAHA! Cquote2.png
Dorothy sobre o homem de latão
Cquote1.png Okay-meme.jpg Cquote2.png
Homem de Latão sobre se passar de nada menos que uma pilha de metal enferrujado

O Mágico de Oz... Um exemplo de que é necessário maquiadores gays de vez em quando.

O Mágico de Oz é um conto infantil que virou filme mais tarde, e que como o Alice no País das Maravilhas, é um conto infantil cheio de dupla ambiguidades e de mensagens subliminares que contavam como eram os Estados Unidos of Fuckin America na época em que o conto foi escrito por um cara que até hoje ninguém se lembra o nome, ao menos que vá para a Wikipédia visitando o artigo deste conto medíocre.

Como todo bom conto infantil, este não faz sentido e só fez sucesso após o filme dele ser lançado e ter virado "um clássico" do cinema.

CriaçãoEditar

O conto foi criado por L.Frank Baum. Inicialmente o auto deveria se chamar "L.Frank Braühm", que é seu verdadeiro nome, mas o cara do cartório tinha ido para um vidente e tinha previsto uma reforma ortográfica, já tirando o trema e colocando "Baum".

Depois daquele dia, Frank acabou alimentando o desejo de vingança contra os Estados Unidos, ingressando na Faculdade Federal do Texas (que, convenhamos, apesar de ser federal, tinha os piores alunos), escolhendo o curso de letras para virar contista infantil e ownar os Estados Unidos, como sua vingança.

Frank levou alguns anos elaborando a história durante a faculdade (pois no Texas, os alunos deviam pelo menos terminar um livro até o fim da faculdade). Quando O Mágico de Oz estava finalmente pronto, Frank pulou de alegria, embora ele tenha ficado em avaliação acadêmica e quase que ficou um ano à mais na faculdade, como um fracassado.

Depois, ele começou a comer merda (literalmente) para conseguir que alguma editora publicasse sua história que ele tinha coragem de chamar de "conto infantil". Um dos editores, inclusive achou que O Mágico de Oz era um conto sobre o existencialismo e uma espécie e "Manifesto Comunista" mais atualizado e com um título diferente. Depois de ter conseguido encher um editor de bebida, ele conseguiu que publicassem O Mágico de Oz.

Produção do filmeEditar

Não demorou muito (apenas uns 30 aninhos) para começarem a produzir o filme do O Mágico de Oz. A Metro-Goldwyn-Mayer aproveitou e deu o "golpe do século no mundo do cinema" quando esperaram o autor morrer para não precisarem pagar direitos autorais (tão) altos, pois sabiam que Frank Baum era um dos caloteiros mais perigosos do Kansas e Texas.

Pode-se por assim dizer que O Mágico de Oz teve uma produção conturbada. As informações sobre os bastidores só foram reveladas quando o Metro-Goldwyn-Mayer acabou falindo e que para sobreviver teve que vender informações sobre seus estúdios que antigamente eram considerados os "mais fechados do que perna de virgem".

Os atores de O Mágico de Oz trocavam o tempo inteiro de papel. Pareciam um bando de crianças retardadas que queriam trocar de grupo porque o amiguinho estava em outro... Ocorreram 23 trocas de papéis no O Mágico de Oz, sendo que o ator que interpretou o Leão Covarde, faria antigamente o papel de Dorothy e o Homem de Latão faria a bruxa. A confusão só acabou quando disseram que se não parassem, o diretor iria chamar o Revisor dos estúdios Metro-Goldwyn-Mayer e que cabeças iriam rolar se cada um não tivesse decidido de uma vez por todas os papéis.

O ContoEditar

 
  PUTA QUE O PARIOO! Será que não existe mais privacidade nesse mundo amaconhado de Oz?  

O conto fala sobre uma garotinha chamada Dorothy, que após consumir cocaína além da conta, acaba sendo enviada até um vórtex-espaço-temporal que a manda para um mundo onde as coisas mais complicadas, como a Teoria das Supercordas fazem sentido e onde Macacos falam, cantam Rap e interpretam o papel dos nativos americanos antes da chegada dos colonizadores (WTF?).

Dorothy acaba conhecendo seus 3 amigos de viagem: um Homem de Latão que procurava um coração apra ele (o que é ilógico, pois ele é um robô, e robôs não tem sentimentos e não precisam de coração pois não tem sangue para ser bombeado), um Leão Covarde (isso virou clichê mais tarde...) e por fim, um Espantalho burro (Dããããã...).

Dorothy acaba descobrindo que existe um Mágico naquele mundo estranho, cujos habitantes chamam de "Terra de Oz" (embora haja muitas evidências que Dorothy está tendo alucinações após ter comprado Crack estragado da Cracolândia).

Todos eles vão seguindo até achar o Mágico, e sem querer, Dorothy e seus amigos de viagem devem ajudar os nativos chatos daquele mundo estranho e derrotando uma bruxa do mal e blá blá blá.

FinalEditar

No final o Homem de Latão ganha um coração, o Espantalho ganha um cérebro, o Leão Ganha coragem e Dorothy não ganha porra nenhuma, apenas uma puta dor de cabeça após descobrir que acabou ingerindo cocaína demais.

Ao que tudo indica, O Mágico de Oz colocou várias referências subliminares, sendo que o autor foi espertinho o suficiente para ensinar coisas sem precisar falar. Por exemplo, é revelado que o Homem de Latão representava os asiáticos, que trabalham muito para ganhar pouco. O Espantalho representa todos os caipiras que moram em Minas Gerais e que são considerados sem cérebro. Por último, o Leão covarde é a representação perfeita do povo americano, que apesar de ter milhares de ogivas nucleares, ela só servem para serem usadas como peso para papéis no pentágono.

Ver tambémEditar

MediaWiki spam blocked by CleanTalk.