Livermório
Livermório e seu visual macarrônico futurista | |
Símbolo, número | Lv, 116 |
Série | Propriedades desconhecidas |
Principal isótopo | 293Lv |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 293 cus |
Dureza | Desconhecida |
Nível de radioatividade | Desconhecida |
Nível de toxicidade | Desconhecida |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Não recomendado |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Só em Goiânia |
Onde encontrar | Californication |
ponto de fudição | Dado irrelevante |
ponto de rebuliço | Dado irrelevante |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Alta (te transforma no Billie Joe Armstrong) |
Livermório é mais um elemento sintético e imaginário, este no grupo 16 da tabela periódica e como todos outros até aqui, serve apenas para encher linguiça. Este tem nome de americano pois foi confirmado no mesmo dia do fleróvio, e como já tinham homenageado um russo, escolheram aqui um estadunidense para agradar todos os públicos.
HistóriaEditar
Sintetizado pela primeira vez em 1999 pelos pesquisadores de Livermore, Califórnia, pois depois de ficarem tantas vezes sendo vice dos russos de Dubna, os americanos queriam voltar para os dias de glória e por isso, o pessoal de Berkeley foi demitido e um novo instituto contratado. Como tudo depois do urânio são conjecturações, esse pessoal jura que acharam o livermório bombardeando curió com íons de cálcio extraído de um danoninho vencido, escolhido devido à sua extrema toxicidade.
Mas o subproduto foram apenas quatro nêutrons, que para tristeza dos pesquisadores não aceitaram essa vida cruel e se suicidaram em 6 milésimos de segundo, a meia-vida mais rápida de todos os tempos, equivalente a uma trepada de alce. Porém com isso ocorreu o decaimento do livermório em fleróvio, para festa de todos os cientistas russos que comemoraram a descoberta num campeonato de bebeção de vodka nos fundos do laboratório e no final venderam o elemento para a Máfia Russa.
Enquanto isso, na IUPAC e sua preguiça absoluta para confirmar todo novo elemento, a instituição tacou o nome sistemático, temporário e ridículo ununhéxio até que finalmente um dia a fila andou e 116 foi aceito. Como os russos já tinham sido prestigiados no fleróvio, a IUPAC pegou um nome americano para balancear e foi escolhido livermório, em homenagem a Lawrence Livermore, o fundador da Lookout Records que descobriu o Green Day resultando no fenômeno pop punk. E como já tinha um outro laurêncio na tabela, foram com o sobrenome mesmo que foi a melhor opção.
Possível presença em OVNIsEditar
O cientista maluco Bob Lazar afirmava nas décadas de 1980 e 1990 que o livermório funcionaria como combustível de naves alienígenas, pois sua deterioração produziria antimatéria, que logo os ETs usariam para bater a velocidade da luz e conquistar mais rápido a Terra. Assim como em todos casos de aliens a CIA e a Área 51 logo entraram no assunto, mentindo que o processo seria implausível em termos de física nuclear e outras desculpas que só bobo acredita.
Testemunhas afirmam que logo Bob foi visitado por dois homens de preto com uma maquininha em mãos e a partir daí nunca mais se ouviu falar desse cientista louco.
AplicaçõesEditar
Encher o vácuo naquela tabelinha e complicar a vida dos estudantes de química.