Leno Brega

Rossi.jpg Este artigo trata de coisas muito bregas, bicho!

Se você acha que a moda é coisa só pra gente chique, esqueça isso aqui e tome seu rumo, mas se você é um mal-amado fã de Cauby Peixoto, pegue a cadeira porque o bingo já começou.

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Cquote1.png Meu pinto é uma alavanca, meu saco é uma marreta, vou até no fim do mundo por causa de uma buceta Cquote2.png
Leno Brega (que na verdade é Mané da Zona)
Cquote1.png O miserável é um gênio Cquote2.png
Vegeta sobre Leno Brega

Leno Brega (nome artístico de Leno Silva) é um músico que virou herói nacional e meme por causa de um suposto disco de vinil (provavelmente de 1979) com músicas proibidonas de reprodução humana, como a que o deixou famoso, Trepada em Cuiabá, entre várias outras, mas não é ele quem canta, quem canta as músicas do seu disco são dois cavalos chamados Mané da Zona e Edilson Farias, que são seres ainda mais desconhecidos, e o verdadeiro disco do Leno teria apenas músicas românticas bregas sem putaria. O tal do Mané da Zona (que na verdade é Altevir da dupla Altevir e Neno di Paula) é um grande comedor de gente, principalmente das cuiabanas da bunda avantajada, extremamente ninfomaníaco, a ponto de viajar 737 km parando em cada cidade para transar, e Leno Brega que não tinha nada a ver com essa música acabou virando meio que um "personagem", dizem que foi a inspiração Alexandre Frota e Mr. Catra segundo a revista Veja.

Ele é tão atual, que nem imagens dele existem.

Quem é eleEditar

Leno Brega é um senhor fudido que vive em Manaus, ele foi uma "vítima", alguém associou a imagem do seu disco com as músicas de Mané da Zona e Edílson Farias, pois o bicho tem cara de comedor de xiranha, principalmente com aquele bigode. Ou seja, ele ficou conhecido por músicas que não são dele, tanto é que que ele o sotaque dele é diferente dos outros dois cavalos cantores. A música mais famosa atribuída a ele: Trepada em Cuiabá, é cantada por Mané da Zona, Leno deve ter ódio do arrombado que associou sua imagem à essas músicas 100% family friendly.

Trepada em CuiabáEditar

Essa música é a que deixou ele famoso, mas quem canta é Mané da Zona, porém Leno ficou mais conhecido pela música ENTÃO FODA-SE, nela fala sobre uma ocasião em que ele estava em Campo Grande numa noite e deu a maior trepada com uma linda cuiabana da bunda avantajada, de acordo com ele, a trepada foi tão grande que ele acha que desmaiou, ao amanhecer ele encontra apenas um bilhete, nele a cuiabana dizia que eles trepariam de novo quando ele fosse em Cuiabá. Possuído pelo tesão, ele pega o seu fuscão vermelho e sai desesperado em viagem, parando em cada cidade do trajeto comendo todo tipo de gente que aparecia pelo caminho, o maluco era insaciável, no refrão ele afirma várias vezes que seu pinto é uma alavanca e seu saco é uma marreta, e que vai até no fim do mundo por causa de uma buceta. Ao finalmente chegar em Cuiabá, já era noite, foi até a casa da cuiabana mas a mãe dela estava lá, ela não saía de jeito nenhum, o deixando agoniado de tesão querendo comer a cuiabana, a cuiabana impaciente foi dormir, foi aí que ele teve uma ideia genial, de tanto tesão, ele comeu o cu da velha, agora o caminho estava livre, ele é um whispered, ser extremamente inteligente, nem o mais sábio dos homens teria uma ideia tão genial quanto essa. A música "De São Paulo à Belém" da dupla sertaneja Rio Negro e Solimões foi inspirada nessa canção, essa outra é uma versão family friendly de Trepada em Cuiabá, trocando o nome das cidades, decerto Mané da Zona parodiou a música.

As diversas obras musicais de Leno BregaEditar

De autoria do Edilson FariasEditar

  • Ex-Namorada/Meu Diário: É um resumo cantado sobre o diário dele, que tem diversas frases filósoficas e poéticas que podem facilmente competir com personalidades como Shakespeare e Machado de Assis, é de autoria óbvia de Edilson Farias já que a primeira frase falada é literalmente "O meu nome é Edilson".
  • A Casa do Caralho: Conta a história de uma casa aberta à todo tipo de pessoa, até mesmo para filhos da puta, filhos de corno, viados, maconheiros e vagabundos.
  • Use Camisinha: É uma canção curtíssima falando sobre a importância de se usar preservativos, sendo baratos, caros, roubados do seu pai, e de graça, dizem as lendas que essa música passa em aulas de biologia da 4ª à 8ª série no Brasil.
  • Meu Nascimento: Supostamente, essa música foi feita em homenagem a sua mãe (não a sua, a do Edilson), e conta como ele nasceu, desde como ela lavou seu piriquito para dar nascimento à um bebê "bonito, fofo, e cheiroso", até como o filho da puta do médico lhe deu uma dedada no cu e um tapa na cara.
  • Lembranças Daquela Foda/Relembrando Fodas: A música mais famosa da autoria de Edilson Farias, ela é aparentemente uma mensagem à sua ex-namorada, de como a foda deles era gostosa e como as memórias são boas, infelizmente, o cantor de sertanejo Paulo Sérgio copiou Edilson com a música "Minhas qualidades, meus defeitos", e conseguiu mais sucesso entre a veiarada.
  • Feticeira/Mulher Imunda: Fala sobre uma mulher que apesar de rica e bonita, não gosta de tomar banho e veste igual seu pai um mendigo, é a versão original da música "Feiticeira", uma cópia vagabunda feita por Carlos Alexandre (até a porra do backing vocal é o mesmo).
  • Vou Arrancar uma Prega da sua Bunda/Moça Tarada: É sobre uma moça tarada, que quer fazer sexo toda vez que vê o Edilson, as trepadas são tão grandes que ele até desmaia (parece familiar, não?)
  • Homenagem á Minha Puta/Minha Puta: Uma música muito emocionante em homenagem à uma prostituta que trata Edilson melhor que a sua própria esposa, já que ela sempre expulsa ele de casa por não trazer comida para seus filhos, mas mesmo assim ele sempre se consola na casa da puta.
  • Fio de Pentelho: Outra música deverás emocionante que foi copiada vagabundamente, desta vez pela dupla de criminosos Chitãozinho e Xororó. Assim como "lembranças daquela foda", é aparentemente uma mensagem para a ex-namorada de Edilson, e ele fala como sente saudade de sua relação com ela, mas dessa vez é tão desesperada que ele sente saudade até do fio de pentelho que caía por seu suor.
  • Me Traiu Com Um Burro: Aparentemente, é o final alternativo das músicas "fio de pentelho" e "relembrando fodas", desta vez a mulher não só traiu ele, mas como traiu com um jumento (isso tá literalmente no título, você estava esperando o quê?) Existe uma cópia versão family friendly que se chama "Seu Amor Ainda É Tudo", no caso de você querer tocar no churrasco da família de sua vó religiosa.
  • Lembrando de Você/Tolinha: Para variar, outra música de lembrança e de como as memórias de relações sexuais com sua amada foram boas.
  • Sente no meu Pau: Nada a comentar, o título já diz tudo.
  • A Dança do Tarado: É sobre uma dança que começa com um simples beijo no cotovelo e vai até um sexo selvagem, isso tudo enquanto enquanto a dança ainda rola.
  • Vote Meu Pau: Dizem as lendas que o Candidato Rola que escreveu esta música, segundo à lava jato, o meu pau é realmente muito amigável e honesto, fazendo dessa de longe a música mais informativa de Leno Brega. Apesar do nome, é completamente diferente da "Sente no Meu Pau" mencionada anteriormente.
  • Olha Pra Cima, Amor: Música de festa junina falando sobre porra caindo na fogueira e como quase pegou fogo nos culhões de Edilson Farias, foi copiada por Luíz Gonzaga e conseguiu mais crédito que a original, infelizmente.
  • Especial do grupo Scrash Music: Não é propriamente do Edilson, mas está no mesmo álbum, é sobre instruções de como se masturbar, só está no álbum porque foi financiada por Simas Turbo, no qual o dono é grande amigo de Edilson.

De autoria do Mané da ZonaEditar

  • Danada da Vizinha: Conta de história de Mané da Zona e sua vizinha, cuja relação fora descoberta pelo marido dela, o que fez eles se mudarem, deixando o pobre Mané solitário.
  • Trepada em Cuiabá: Como dito alguns parágrafos acima, é a música mais famosa de ambos Mané da Zona e Leno Brega, é o resumo de como Leno realmente vai até o fim do mundo por causa de uma buceta.
  • Mané Garanhão: Fala sobre um homem criado na roça que teve relações com um fazendeiro viado, e por causa disso, partir para a cidade grande viver de putaria, virando cafetão de travecos, putas e biscates.
  • Mulher Peidona: É sobre o primo corno do mané, que descobriu que sua mulher o traía com o vizinho pois ela peidava muito, e mulher que peida muito é porque tá dando o cu, o primo armou uma cilada para o vizinho, e descobriu que ele tinha uma piroca gigantesca, mesmo assim, ele lhe deu uma surra, e hoje sua mulher toma remédio para não peidar nunca mais. coisa que você talvez precise
  • Estupradora: Esta música é meio macabra se você parar pra pensar, é a denúncia de um crime, onde a ficante do Mané aparentemente o torturou e fez ele trepar com ela 4 ou 5 vezes, até hoje, o Mané não pode ver um simples cabo de vassoura sem seu Estresse Pós-Traumático atacar.
  • Garimpeiro Gay: Outra música com uma história um tanto macabra, é sobre um puteiro que perdeu seu dono após um pistoleiro o atacar, as putas estavam fudidas, e Mané, em sua personalidade solidária, ajudou-las provendo comida (não esse tipo), cigarros e moradia, até um cara mal-encarado chegar e querer se enturmar com as putas, eram 35 putas, com o cara 36, porém um dia o cara e puta desapareceram misteriosamente, e somente 34 putas restaram (uma boa lição de matemática no meio da música), o que aconteceu não sabem até hoje, mas dizem que foi o fantasma de um garimpeiro gay (daí provém o título).
  • Você dá até pra peão de prefeitura: Aparentemente é sobre a ex-namorada do Mané da Zona, quem ele abandonou, já que era tão rodada que dava até pra peão de prefeitura.
  • Amante Giletão: Talvez a música anterior seja apenas o resultado dessa, já que diz sobre como a ficante de Leno prefiria ficar com um viado à giletão rodado do que o Mané.
  • Filho de Buceteiro: Mané contando a história de seu pai, e de como ele comia xiranha, para seu filho, que mesmo com 5 aninhos já começou a trepar (meio errado isso)
  • Bundão: É sobre uma paraguaia que tinha a bunda tão grande que fez diversos velhos terem convulsões de tanto baterem punheta, e fazer até o padre dormir com a mulher do sacristão para se vingar, infelizmente, Mercedita quando ficou velha, teve sua bunda murchada, e perdeu toda a sua fama, e como tinha só isso de bom, morreu pobre, mas ela deixou tanta reputação que mesmo assim até hoje nos cemitérios vêm punheteiros homenageando a antiga bunda dela.
  • Eu sou fudido: Sobre um cara bem fudido que come todo mundo que vê, com exceção da mulher do próximo quando o próximo está perto.
  • Não Quis Me Dar: Sobre uma mulher ingrata suja, fedida e mulambenta, que mesmo com a ajuda do Mané para virar normal, nunca deu um "obrigado" e o abandonou, hoje é tão rica que até parece que tem ouro no cu. É basicamente a música-irmã de "Uma Arlinda Mulher" dos Mamonas Assassinas.

Ver TambémEditar

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