Lella Lombardi
ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!
Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta EX-GOSTOSA |
Lella Lombardi, nome de esportista de Maria Grazia Lombardi (Frugarolo, 26 de Março de 1941 — Milão, 3 de Março de 1992) foi um dos casos raros de pilotas (sim, com A no final) da Fórmula 1, e mais raro ainda, ela conseguiu algo que nenhuma outra que tentou sentar num cockpit sem ele estar ocupado por um James Hunt ou um Nelson Piquet de pau mole duro as esperando: ela conseguiu marcar pontos! Na verdade foi só meio ponto, mas já é mais do que qualquer outra, todas juntas não dão uma Lella Lombardi. Na verdade ela fez até mais pontos que muito maluco que tentou correr na categoria, como Hans Heyer por exemplo...
CarreiraEditar
Lella foi pilota de carros de turismo na metade dos anos 1960, além de outros tipos de corridinhas, até que em 1968 ela entrou nas categorias de circuito, por se achar boa demais para pilotar um bom carro e deixar os pilotos chocados com sua incrível habilidade só que não. Assim conseguiu uns resultados medianos na Fórmula Ford e na Fórmula 3 italiana, o suficiente para que em 1974 a Brabham achar que seria uma ótima ideia contratar ela pra Fórmula Um.
Correndo então pela equipe do titio Jack Brabham, a Lella passou o ano de 1974 em branco, mas em 1975 aconteceu um milagre no Grande Prêmio da Espanha, onde ela conseguiu chegar em sexto lugar, conseguindo meio ponto pela conquista e deixando os outros pilotos que ficaram atrás dela tarados e morrendo na mão por estar atrás dessa beldade inconformados por perder justo pra uma mina. Mas veio 1976 e ela acabou substituída por Ronnie Peterson, já que a turma da Brabham já tava de saco cheio dela correr tão mal. Ela ainda tentou com a RAM Racing, mas antes nem tivesse tentado, já que essa equipe era a Williams da década de 1970. Ao menos rendeu ela e Divina Galica no Grande Prêmio da Grã-Bretanha juntas tentarem correr, pela primeira vez duas minas inscritas para uma mesma corrida, mas ambas correram como nunca e não se classificaram como sempre.
Ela ainda tentou correr pela NASCAR e em outras categorias até o final da década de 1980, quando, diagnosticada com câncer, acabou parando de correr, literalmente, já que passaria dessa pra uma corrida melhor (ou pior, sei lá) em 1992.