Kōshō

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Cquote1.png Você quis dizer: Coxo Cquote2.png
Google sobre Kōshō
Cquote1.png Experimente também: Coritiba Foot Ball Club Cquote2.png
Sugestão do Google para Kōshō
Cquote1.png Ele tinha problemas de locomoção? Cquote2.png
Aluno estudando a época de Kōshō.
Cquote1.png O número 4 da lista, ui! Cquote2.png
Você e sua mente pervertida sobre Kōshō.
Cquote1.png Kōshō não é ajudante de samurai? Cquote2.png
Eu sobre Kōshō.
Cquote1.png Claro que não, é manco! Cquote2.png
Qualquer um sobre Kōshō.

O retrato de Kōshō, o único que pode ser fiel.

Kōshō, ou mesmo supremo imperador Kōshō, foi um daqueles primeiros imperadores da enorme lista de ditadores do Japão, e se tiver existido, provavelmente reinou lá pelos séculos 4 ou 5 antes do aparecimento de mano Jisuis, sendo, portanto, mais um personagem lendário da terra do Sol Nascente aliando-se a Nerds Gostosas e ao Et de Varginha nesse grupo de seres inexistentes.

InfânciaEditar

 
Kōshō e sua família.

Partindo do princípio de que ele existiu, Kōshō teve uma infância tranquila, pois sua cidade era protegida pelo incrível Jaspion e pelo Miyamoto Musashi, o que garantiu ao pequeno Kōshō uma certa tranquilidade para brincar de pega-pega e duro-ou-mole com seus amiguinhos pirralhos.

Após se descobrir brincando com os amigos ele viu que o exército era perfeito para ele, lá ele poderia demonstrar todas suas habilidades corporais de forma a colaborar com o desenvolvimento da nação, então ao terminar sua tenra infância ele se alistou no exército fez um curso de três meses e foi para o campo de batalha.

 
Ele na sua época exército.

Período imperadorEditar

Após ir para o exército foi questão de tempo para virar imperador, tudo bem que ser filho do Itoku, o imperador, ajudou na sucessão, mas não foi fator determinante, o que o levou a ser imperador foi sua habilidade com armas, tanto que ele foi o primeiro a descobrir o lado ruim da faca de dois gumes.

Imperando Kōshō não comprometeu, a economia continuou firme produzindo coisas cada vez menores para o uso dos habitantes que se sentiam mais à vontade com coisas para seu tamanho, a política se manteve igual também, estátuas superfaturadas, monastérios fantasmas consumindo verba pública, tudo ocorreu como num governo normal e saudável.

Ver tambémEditar


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