Jos Verstappen

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Google sobre Jos Verstappen

A carreira do Jos sempre foi quente, não?


Johannes Franciscus Verstappen (Montfort, 4 de março de 1972) foi um piloto de Fórmula 1 dos Países Baixos que deu errado para caralho, apesar de ter tido uma curta chance de relativo sucesso quando corria pela Benetton em 1994 na época em que a equipe era a maior trapaceira da categoria uma boa equipe, tão boa que o Michael Schumacher conseguiria ganhar o campeonato por ela nessa fase. Já o Versta nem pra segundo piloto deu direito, ele e o JJ Lehto viraram a maior piada dos segundos pilotos da equipe (só o Johnny Herbert realmente fez algo por lá na época).

Depois do fracasso nessa equipe, Verstappen passou a correr por um monte de equipes, a maioria uns ânus de tão ruins iguais a ele, e ele passou a ser basicamente um dos que sempre ficavam na rabeira da corrida igual a uma barata tonta explosiva, só para atrapalhar a corrida de quem tentasse dar uma volta nele. Em 2003 ele finalmente desistiu de passar vergonha na categoria e foi cuidar da carreira do filhote Max Verstappen, o que acabou sendo uma boa escolha no frigir dos ovos, já que o moleque consegue ganhar corridas e o Jos só conseguiu mesmo ganhar o ódio de todos os pilotos que corriam com ele na época.

CarreiraEditar

Como aconteceu com muitos outros pilotos de Fórmula 1, Jos começou a carreira correndo em kart, conseguindo inclusive muito cedo virar campeão nacional, o que já mostra a qualidade baixa de pilotos da Holanda e do resto dos Países Baixos naqueles tempos. Mas até que o cara se saiu bem nessa categoria a nível continental, já que ganhou vários campeonatos da Europa até 1989.

Em 1991 ele decidiu migrar pros monopostos, visando obviamente a Fórmula 1. Foi campeão da Opel Lotus, uma categoria em que os carros eram tudo iguais, o que mostra outra vez que até então ele tava dando sorte grande, só piloto ruim pra disputar contra ele. Migrando para a Fórmula 3, conseguiu mais alguns resultados expressivos, o que o catapultaria pouco depois para a categoria mais fodona.

Em 1994 ele virou piloto reserva da Benetton. Dando uma sorte grande, um dos titulares, J.J. Lehto, acabou se arrebentando ainda na pré-temporada e passou dois meses de molho, e aí Versta acabaria por assumir o cockpit. O problema é que, embora incrivelmente nos treinos conseguisse correr até na frente do Schumacher (!), nas corridas do GP do Brasil e no GP do Pacífico a única coisa que ele fazia era dar prejuízo pra equipe arrebentando o carro. Assim ele só voltou pro cockpit três meses depois, já que o Lehto acabou mostrando o porquê do seu apelido "J. J. LeNto" e foi sacado fora da equipe. Até teve uns resultados expressivos, mas ficou mais famoso mesmo por quase virar churrasco em Hockenheim, quando seu carrinho nos pit-stops pegou fogo após uma tentativa malsucedida de reabastecer o carro com a mangueira sem filtro (depois descobririam que isso era só uma das muitas trapacinhas do Flávio Briatore pra favorecer a equipe). Após o GP da Europa ele voltou pra reserva e Johnny Herbert assumiu o posto. Jos acabaria ficando de vez como reserva até o fim de seu contrato em 1995, de tão caótico que ele era, mas ainda chegou a correr emprestado pela Simtek em 1995, o que foi o início de sua era Roberto Pupo Moreno holandês na categoria, só correndo nas maiores desgraças que tinham no grid.

Daí pra frente foi só merda atrás de merda. Em 1996 entrou pela primeira vez na Arrows, correndo junto com outro piloto brasileiro condenado a só se foder na categoria, o Ricardo Rosset, onde conseguiu ser o único que pontuou pela equipe naquele ano, com um só pontinho. E seu carma seguiria, correndo pela já quase falida Tyrrell, posteriormente sendo piloto de testes da quebra-quebra, digo, Stewart Grand Prix e depois até virando titular, pro azar do Rubens Barrichello que tinha que conviver com aquela trepeça. Quase correu em 1999 com a Honda, só que a Honda desistiu de entrar nesse ano quando o projetista deles Harvey Postlethwaite bateu as botas, e aí Jos teve de voltar pra Arrows, correndo junto de outro ser problemático chamado Pedro De La Rosa, mas conseguindo o milagre de chegar em quarto lugar com as lesmas laranjas. Ainda correu com outro brasileiro azarado, Enrique Bernoldi, mas a essas alturas a Arrows em 2001 já tava pior que o bar do teu pai e fechou as portas do nada no meio do ano.

Em 2003 ele até tentou de novo, agora na porra da Minardi, mas adivinha, só fracasso de novo, correndo com o dinamarquês Nicolas Kiesa, outro azarado que topou essa furada. Em 2004 quase assinou com a Jordan, que preferiu entretanto assinar com Giorgio Pantano (um cara que o nome já diz onde ele jogaria a equipe amarelona). Assim Jos largou de vez a categoria.

Entre 2005-2006 correria ainda na extinta A1 Grand Prix, onde conseguiu até bons resultados, bem melhores que tudo que fez na Fórmula Um na vida. Por fim, passou a só pajear o filhote Max, e desde 2015 ganha grana para caralho sendo empresário do filhinho, já que, diferente do pai, o Max realmente sabe pilotar isso e Fórmula Um.

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Pilotos da Fórmula 1
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