Johor
Johor (conhecido popularmente como Norte de Singapura) é um dos mais desenvolvidos estados da Malásia (lê-se, o estado da Malásia com o maior número proporcional de mendigos/prostitutas por quilômetro quadrado). A sua capital é a simpática, poluída e lamacenta Johor Lama, como seu próprio nome sugere.
HistóriaEditar
Apesar de já ser habitada por gnomos nas eras imemoriáveis, a Johor moderna surgiu apenas no século XVI sob o formato de Sultanato de Johor, criado por Achmed III, o Terrorista Morto, o trigésimo sétimo filho de Akhbar, o Grande. Na época acreditava-se que Johor era a última fronteira com o Inferno, hoje sabemos que aquilo é a Indonésia.
Colonizados por camelôs-ninjas chineses, eles foram os responsáveis pela criação das centenas de pontes que ligam a Malásia à Singapura, com o objetivo de facilitar o tráfico de crack.
Johor foi o estado central durante a famosa Guerra Malaia-Singapuriana de 1996, quando a Malásia venceu Singapura em um jogo de futebol de botão com gol roubado de mão. Como vingança, o imperador de Singapura Lee Kuan Yew aka Robo Lee roubou algumas sagradas Plotong Wira (Deus sabe o que é isso) de Johor. As relações entre as duas nações esquentaram e os conflitos se espandiram para Oceano Índico, o Saara e a Antártida, até que os Estados Unidos intervieram e multaram o Estado de Johor em 3.000 Ringgits (equivalentes a 0,0000001 centavos singapurianos ou 4 reais e 5 tickets vale-refeição).
GeografiaEditar
Johor é basicamente uma floresta cheia de piratas e ninjas vivendo em harmonia, região que faz fronteira com Singapura através do Estreito de Johor, um dos maiores esgotos a céu aberto do mundo.
O clima de Johor é diretamente influenciado pelas monções, fenômeno climático do Oceano Índico que faz chover 24 horas por dia, e nos dias sem chuva fazer um calor de 50° na sombra.
DemografiaEditar
Johor é composta de 1 imperador, suas 3 esposas, suas 4 amantes, suas 2 concubinas, suas 80 mães, seus 20 pais, seus 10 avôs, seus 100 eunucos e seus 3.000.000 escravos.
CulturaEditar
A cultura Johor é muito similar àquela encontrada na Casa da Mãe Joana, uma vez que já passaram por ali portugueses, holandeses, drogados, britânicos, japoneses, espartanos, hondurenhos, orang-bunianos, elfos, trolls, jins e chineses. Todos das mais diferentes profissões, variando principalmente entre piratas, ninjas, traficantes, prostitutas, camelôs e agiotas.