Jogos de Warhammer 40.000
Jogos de Warhammer 40.000 é um jogo virtual (game). |
Worrammer 40000 | |
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Logotipo da marca
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Gênero mais comum | Tabuleiro por turnos e tiroteio |
Desenvolvedor atual | Saber Interactive |
Publicador atual | Focus Entertainment |
Plataforma de origem | Fire Emblem de tiroteio |
Primeiro lançamento | Space Crusade (1992) |
Último lançamento | Warhammer 40.000: Space Marine 2 (2024) |
Jogos de Warhammer 40.000 são os vários jogos baseados num joguinho de tabuleiro de miniaturas desconhecido no Brasil chamado Warhammer 40.000. 98% dos brasileiros que jogam um jogo de Warhammer 40.000 faz isso por acaso e não por conhecer a franquia.
Como no Brasil ser nerd é algo extremamente complicado porque as opções de lazer envolvem apenas ver Instagram dos outros e escutar funk, pouco se sabe desses jogos de Warhammer 40.000 apesar de eles serem vários e menos ainda as pessoas conhecem da lore. A única coisa que sabemos é que esse mundo se passa no 41º milênio onde o Imperador da Humanidade está apodrecendo no seu trono de ouro (literalmente) e requer a morte de trilhões de pessoas para manter seu estado de morto-vivo, isso porque ele é o único detentor do conhecimento de como realizar uma viagem interplanetária. Isso enquanto uma entidade chamada Olho do Terror invoca demônios espaciais por toda galáxia que adoram devorar e corromper planetas inteiros apenas pela zoeira. Além de orcs cheios de fungos que podem brotar em qualquer planeta onde formam hordas capazes de conquistar sistemas planetários inteiros se nada for feito. Também tem uns elfos espaciais viciados em tortura e uns robôs-esqueletos que se acham deuses. Mas tudo isso são problemas pequenos quando insectoides espaciais aparecem ameaçando devorar toda a vida biológica da galáxia.
Quanto aos jogos, embora venham em diversos gêneros, parece que todos eles compartilham um ponto em comum: Todos são incrivelmente lentos. Por ser uma adaptação de jogos de tabuleiro cujas partidas levam de 8 a 10 horas para serem iniciadas e 13 a 16 horas para serem concluídas (sem contar os 60 dias despendidos para pintar as miniaturas), o típico fã de Warhammer 40.000 é uma criatura sem pressa e pode ficar confuso com jogos rápidos e frenéticos demais.
JogosEditar
Estratégia por turnosEditar
- Space Crusade (jogo) - O primeirinho jogo de videogame de toda franquia, muito aclamado por idosos por ser o único jogo mais ou menos decente do ZX Spectrum, é na verdade um jogo bem bostinha, mas que é elogiado por fãs graças a uma falsa nostalgia.
- Final Liberation: Warhammer Epic 40.000 - Apenas um jogo que ficou desconhecido porque todo mundo que pensou que fosse spin-off de Super Famicom Wars e não foram jogar porque estavam se divertindo mais no Super Famicom Wars.
- Warhammer 40.000: Chaos Gate - Apenas um Soldiers at War genérico, mas com Space Marines e suas ombreiras de World of Warcraft.
- Warhammer 40.000: Rites of War - Adaptação nada inspirada de Panzer General II, um jogo desconhecido idêntico a esse jogo desconhecido chamado Panzer General, mas com a skin de Warhammer 40.000 e aquele hábito warhammerístico de andar por hexágonos.
- Warhammer 40.000: Glory in Death - Esse aqui é um exclusivo para N-Gage e deve ter sido jogado por apenas umas 5 pessoas em todo mundo porque ninguém teve aquele videogamezinho.
- Warhammer 40.000: Squad Command - Aquela versão para portátil que tentou ser um Fire Emblem com tiroteio. Ninguém deu importância porque quem tinha Final Fantasy Tactics não precisava desse aqui.
- Space Hulk (jogo de 2013) - Imagine um Fire Emblem que acontece num esgoto de uma nave espacial cheia de corredores estreitos. Este é Space Hulk, um jogo sobre engarrafamento de unidades em corredores estreitos e bastante fila indiana.
- Warhammer 40.000: Space Wolf - Alguém resolveu misturar XCOM com deck building e deu essa merda. Originário do Mobile, onde o pay-to-win é uma mecânica necessária para os otários sustentarem o game, quando recebeu o port para consoels e PC esqueceram de remover isso. Então quem comprou esse jogo pro console a cada 5 minutos ficava bloqueado por uma dificuldade altíssima, forçando os jogadores a um interminável grinding.
- Space Hulk: Ascension - Este aqui é meio que um DLC de Space Hulk de 2013 e não um jogo em si, mas acabaram lançando ele assim mesmo como se fosse um jogo inteiro separado, apenas com os gráficos melhorados para quem gosta de jogo de turnos em corredores estreitos onde mal dá para movimentar as unidades.
- Warhammer 40.000: Armageddon - Enquanto na Bíblia uma luta de proporções épicas entre o bem o mal para decidir o fim dos tempos acontecerá só uma, esse tipo de confronto é rotina diária no mundo de Warhammer 40.000, então temos um título apropriado para esse outro Fire Emblem de Warhammer 40.000.
- Warhammer 40.000: Deathwatch - O único port de mobile minimamente decente que aconteceu na franquia.
- Warhammer 40.000: Regicide - Basicamente o xadrez de Space Marines, literalmente, mas com aquele toque de gore e um rei viado cuja rainha é outro homem.
- Warhammer 40.000: Sanctus Reach - Mais um jogo da Slitherine Software fazendo a única coisa que esses caras sabem fazer: Um tabuleiro tático com mais matança de mais orcs.
- The Horus Heresy: Battle of Tallarn - Mais um Warhammer com aqueles hexágonos, um World of Tanks por turnos. Não conseguiu fazer sucesso entre os fãs porque é só porrada e tiroteio, sem aquela conversa e papo furado de lore que os fãs dessa franquia tantos necessitam.
- Warhammer 40.000: Gladius – Relics of War - Este aqui é um Civilization onde o único objetivo é a guerra. Ao trazer aquela complexidade excessiva ele se tornou um dos jogos mais adorados dos fãs embora entendam nada do que esteja acontecendo.
- Space Hulk: Tactics - Este aqui é só o 101º jogo que tentou copiar o Final Fantasy Tactics sem êxito.
- Warhammer 40.000: Mechanicus - Só mais um XCOM, mas esse realmente se parece um XCOM e por isso é bom, com a facção Adeptus Mechanicus como protagonistas que etsá ali para matar os Necrons. Não sabe o que é isso? Tudo bem, nem eu sei, apenas mate todo mundo.
- Necromunda: Underhive Wars - Um spin-off que a maioria das pessoas nem sabe que tem relação com Warhammer 40.000, pois acontece numa favela. O jogo tenta misturar XCOM com tiro, o que não faz o menor sentido.
- Adeptus Titanicus: Dominus - É o Fire Emblem dos titãs que faz parecer as unidades mais temidas do tabuleiro de Warhammer 40.000 apenas um bando de robôs desengonçados de Tokusatsu antigo.
- Warhammer 40.000: Battlesector - O típico jogo ruim mas que a comunidade inexplicavelmente abraça, tipo os fãs de Yu-Gi-Oh! que acham Yu-Gi-Oh! Capsule Monsters a melhor coisa do mundo. O jogo tem nada de novo, na verdade é ainda mais genérico, mas mesmo assim muitos amaram. Deve ser porque a outra opção do ano era o horroroso Adeptus Titanicus: Dominus.
- Warhammer 40.000: Chaos Gate - Daemonhunters - Quando você vê algo chamando demônios como daemônios então você sabe que a coisa é séria. Aqui o objetivo é simples: extermínio de demônios. Apenas mais um XCOM sem ser XCOM, e como quem faz XCOM melhor é a empresa que faz XCOM, este aqui não passa de mais um título esquecível. Mas pelo menos tem aquelas tabelas com inúmeros números e isso conquista alguns fãs da franquia que são pedantes demais.
Tiro em primeira pessoaEditar
- Space Hulk (jogo de 1993) - O primeiro clone de Doom da franquia. A grande inovação aqui é uma tela dividida onde o jogador deve controlar 5 bonecos ao mesmo tempo. Então imagine um Doom lento onde fica trocando de boneco a ser comandado. Algum idiota achou que essa ideia original daria certo.
- Space Hulk: Vengeance of the Blood Angels - Uma nova tentativa de um clone de Doom, mas dessa vez com apenas 1 personagem para ficar naquela coisa mais básica, afinal teu boneco está carregando um chassi Fusca, por isso lento pra caralho.
- Warhammer 40.000: Fire Warrior - Um Medal of Honor onde ao invés de controlar um Space Marine você controla um Fire Warrior do Império Tau. Nem os fãs de Warhammer 40.000 sabem quem são esses caras direito.
- Space Hulk: Deathwing - Aquele jogo de tiroteio em corredores escuros e estreitos numa nave gigante onde seu único objetivo é dizimar goblins.
- Necromunda: Hired Gun - De novo um jogo imitando Doom, mas ambientado nos esgotos e favelas de Warhammer onde o jogador deve enfrentar a pior IA já feita num jogo de videogame.
- Warhammer 40.000: Darktide - Esse aqui é o Left 4 Dead do Warhammer 40.000, mas por ser online acabou abandonado após 2 semanas porque os fãs preferem pintar bonequinho.
- Warhammer 40.000: Boltgun - Por causa do baixo orçamento, os desenvolvedores deram aquele migué de "visual retrô" e criaram esse jogo pixelado. Como gamer é tudo otário, caíram nessa balela e em pleno 2023 ficaram ali jogando um Doom de 1993.
Estratégia em tempo realEditar
- Warhammer 40.000: Dawn of War - Provavelmente o jogo mais amado de toda franquia, afinal ele é o Age of Empires de Warhammer 40.000, ou seja, tem todas aquelas coisinhas que os fãs raiz mais necessitam: Muito bonequinho, muita leitura, muitos números, muito terreno, muitas casinhas e horas garantidas de estratégia.
- Warhammer 40.000: Dawn of War II - Continuação que buscou inovar ao limitar o número de unidades por missão, mas os fãs fingem que esse jogo neme xiste.
- Warhammer 40.000: Storm of Vengeance - Um port cretino para PC de um joguinho originalmente feito para o celular Nokia. É o que acontece quando Warhammer 40.000 encontra Plants vs. Zombies, mas no caso sem qualquer genialidade da PopCap Games e sim a falta de genialidade de Ninja Cats vs Samurai Dogs. Apesar de ser o jogo mais odiado da franquia, este é aceito como aquele com a melhor ambientação, todo clima desolado monstros sem neurônios que andam em linha reta está ali.
- Battlefleet Gothic: Armada - Um jogo de batalha no espaço sideral onde o jogador pode ter a sensação de controlar naves mais lentas que um Fiat Uno quadrado subindo uma ladeira, o que representa bem como é o jogo de tabuleiro.
- Warhammer 40.000: Dawn of War III - Apenas a continuação sem inspiração dos dois anteriores. Os fãs não reconhecem esse jogo porque não veem nele a história complexa cheia de nomes esquisitos.
- Battlefleet Gothic: Armada 2 - A verão melhorada com mais números, mais luzes, mais brilhos e mais poluição visual da fracassada primeira tentativa.
Tiro em terceira pessoaEditar
- Warhammer 40.000: Kill Team - Jogo cujo foco está mais na ação do que na estratégia, direcionado para jogadores de videogame que não tem paciência. A tela do alto está ali e o objetivo é sair com o boneco metralhando tudo e todos.
- Warhammer 40.000: Space Marine - Acredita-se ser o primeiro Warhammer 40.000 a chegar no Brasil, na época da popularidade do PS3/Xbox 360. Este é aquele típico jogo para os adolescentes daquela época: tiroteio genérico com sensação de hack and slash, um God of War com armas em cenários marrons. O tipo de jogo onde é possível jogar com o cérebro desligado (pré-requisito para um jogo fazer sucesso no ocidente).
- Warhammer 40.000: Freeblade - Um railshooter, basicamente o Virtua Cop do Warhammer, ninguém aprovou essa bosta.
- Warhammer 40.000: Eternal Crusade - Jogo que atualmente se encontra falecido porque é esse o destino de qualquer multiplayer online.
- Warhammer 40.000: Space Marine 2 - As pessoas jogaram esse achando que estavam jogando World of Warcraft de fuzil por causa daquelas ombreiras.
Ação-aventuraEditar
- Eisenhorn: Xenos - Jogo que conta a história dos inquisidores, que são os malucos que tem carta branca do Imperador para fazerem o que quiser para salvar a humanidade dos mutantes, demônios e heréticos, incluindo a aniquilação total de planetas inteiros se necessário. É o jogo do Gregor Eisenhorn, um personagem querido, mas o jogo não é nada querido, pois é mais genérico wue medicamente barato, tornou-se só um jogo esquecido.
- Warhammer 40.000: Inquisitor – Martyr - É o clone de Diablo com skin de Warhammer 40.000, então aqui o objetivo é terminar com os tendões do dedo completamente obliterados de tanto clicar no mouse.
Simulador de vooEditar
- Aeronautica Imperialis: Flight Command - Alguém achou que seria mesmo muito legal um jogo de videogame de combate de navinhas por turno. Mais estático que o pau do seu avô quando sua avó sai do banho para algo que deveria ser um combate épico.
- Warhammer 40.000: Dakka Squadron - O Star Wars: Squadrons de Warhammer, talvez o único jogo frenético de toda franquia porque você controla um avião e não fica pausando o jogo a cada 5 segundos como acontece em todos outros jogos dessa franquia.
RPGEditar
- Warhammer 40.000: Rogue Trader - Depois de Baldur's Gate III todo mundo quis fazer seu próprio RPG de turnos.
GamebookEditar
- Legacy of Dorn: Herald of Oblivion - Basicamente um livro escrito num monitor de fósforo. Então prepara-se para ler muitas letras verdes num fundo preto.
PlataformaEditar
- Warhammer 40.000: Shootas, Blood and Teef - Não confundir com "Shotas, Blood and Thief", este é o Metal Slug fofinho com desenho que até parece que foi feito pela The Behemoth.
VREditar
- Warhammer 40.000: Battle Sister - hora de deixar brutamontes e incorporar tiazinha de cabelos grisalhos num jogo de tiroteio em VR. Como as pessoas não tem aquele óculos, ninguém nem sabe que esse jogo existe.