Joan Baez
Joan Baez é uma cantora estadunidense que se tornou eternamente famosa após ter sido usada por Bob Dylan como trampolim para o estrelato dele próprio. Ela era famosa antes disso, mas de um sucesso destinado a desaparecer junto com a então moribunda música folk. Nessa época, Dylan deu o golpe final no folk, mas salvou Baez, passando a carregá-la para cima e para baixo, embora ela mesma pensasse que era ela quem carregava Dylan.
Sexo, drogas e rock and rollEditar
Baez não tinha nada com Sexo, drogas e rock and roll e só suportou ficar com Bob Dylan porque ele tem um pau enorme considerava que sua carreira poderia levar alguma vantagem com a parceria. Certa vez declarou que considerava sexo, drogas e rock and roll como coisas do demônio. Era a única no Festival de Woodstock que não pregava o amor livre e não quis participar das orgias que sucediam aos shows. Nem Jimi Hendrix conseguiu comê-la.
Direitos humanosEditar
Baez é um exemplo de sucesso, ao lado de Bono Vox e Angelina Jolie, embora com manobras bem menos audazes que esses, do uso da retórica dos direitos humanos em benefício próprio. Sua campanha mais bem sucedida em termos de marketing pessoal foi a luta contra a Guerra do Vietnã.
Participava de uma série de passeatas e protestos, sempre tentado arrastar Bob Dylan, que na maioria das vezes dava um jeito de se livrar. Certa vez ela fez uma ceninha ridícula e ele acabou cedendo. Ambos participaram da Marcha sobre Washington, em 1963. O que Baez não contava era que Dylan seria a principal estrela do evento, e não ela. Mais importante mesmo que o próprio Rei Martinho Lutero. Inconformada, subiu ao palco ao lado de Bob, mesmo sem ter sido convidada, quando a música já havia começado.
CarreiraEditar
Baez fez sua primeira aparição no cenário musical numa Rave em Nova York, num sugestivo ano de 1969. A organização do evento convidou-a por conta de seu signo, Aquário, uma vez que a festa pretendia ser uma “exposição aquariana”. Baez cantou “We shall overcome drugs” e ninguém entendeu nada, afinal a galera queria mesmo era ver Jimi Hendrix queimando tudo.
Um belo dia resolveu que dava para compor e criou um novo estilo musical: o melodrama-folk. Sua voz de soprano tornou o gênero muito mais dramático. Pérolas como “Song of Bangladesc” são tão ruins tristes, que dão vontade de se matar.
Na canção “To Bobby” tentou convencer Bob Dylan a participar do Concerto para Bangladesh. Como nunca entendeu o que se passava na cabeça do Rei do Blasé, aproveitou a música também para reclamar que nunca era possível saber onde ele estava ou no que estava pensando. Teve a audácia de dizer nesta mesma letra que pediria a deus que o perdoasse por abandoná-la abandonar as causas sociais.
Bob Dylan em resposta compôs a música "It ain’t me Baez", na qual mandou a rainha do folk se ferrar.
Vida afetivaEditar
De sua relação com Bob Dylan nasceu o astro Felipe Dylan, que o pai nunca assumiu. O término da relação foi dramático para a cantora, que prometeu a si mesma daquele momento em diante namorar apenas comunistas.
Seu maior mérito foi o de ter sido musa inspiradora da maior canção de todos os tempos sobre um pé na bunda, “Like a Rolling Stone”, onde Bob Dylan a chamou de orgulhosa, invisível e esnobou do seu hábito de querer ajudar as pessoas.
Atualmente Baez tem um caso com a atriz Cate Blanchett. Apesar de nenhuma das duas confirmar...
FilmesEditar
No filme No Direction Home, de Martin Scorsese, é possível atestar todo o rancor de Baez em relação a Bob. Este é um artigo sobre Bob Dylan. Também, depois de Bob Dylan, quem se importa com Joan Baez?