Jackie Stewart
Jackie Stewart foi um piloto de Fórmula 1, que muitos consideram como o melhor de todos os tempos, talvez atrás apenas de Jim Clark, Ayrton Senna e Peter Perfeito. Isso é bem compreensível, pois Jackie competiu na categoria nos primórdios, quando os pilotos ainda corriam montados em dinossauros, e precisavam jogar maçãs na pista para a sua montaria fazer a curva.
Atualmente, Jackie é apenas um velhinho sonhador, que acredita que o Rubinho conseguirá fazer uma boa temporada, assim como acredita que, no Natal, receberá uma visita do Papai Noel.
HistóriaEditar
Jackie Stewart nasceu na Escócia, em algum daqueles mausoléus que atraem turistas com as suas pitorescas histórias de assombrações.
Quando criança, diferente de seus compatriotas, que apenas gostavam de ficar contando causos de fantasmas, jogando golfe e usando saiotes, Jackie gostava mesmo era de corridas, pois não concordava com o velho deitado, que dizia que Devagar se vai ao longe . Na verdade, Jackie acreditava que Devagar se chega em último . Por conta disso, quando começou a dirigir carros de passeio, ele frequentemente recebia multas por conta da altíssima velocidade. Mas ele nem ligava, pois o que ele queria mesmo era sentir o vento batendo na cara.
Com esse "vício" por velocidade, Jackie resolveu ir correr em pistas de kart. Conseguir uma vaga em alguma equipe foi fácil, pois bastou Jackie mostrar a sua coleção putaqueparivelmente grande de multas por excesso de velocidade.
Começando a correr, todos achavam que Jackie tinha sido motorista da máfia, pois ele corria extremamente rápido, sem se preocupar nem um pouco com o que acontecia com o seu carro. Mesmo assim, como conseguia as vitórias, a equipe nem falava nada.
No final da temporada, com todas as vitórias conquistadas, Jackie conseguiu um convite para competir na Fórmula 1, na equipe BRM. Quando recebeu este convite, Jackie tinha certeza que conseguiria conquistar muitas coisas no mundo do automobilismo profissional, mesmo tendo em mãos apenas um carro extremamente medíocre.
Carreira na Fórmula 1Editar
Jackie teve um começo arrasador na categoria, pois logo de cara, ele mostrou que tinha sangue de kamikaze correndo em suas veias, pois, mesmo não tendo sequer um capacete para se proteger de eventuais batidas, ele acelerava tudo o que podia. Está certo que o carro não acelerava grandes coisas, mas o importante é que ele já mostrava muito arrojo.
Como o carro não ajudou (e muito menos os mecânicos da equipe, que não serviam nem para trocar os pneus com velocidade), Jackie terminou a temporada com as mãos abanando. Mas, como tinha mostrado potencial, ele recebeu uma proposta de uma equipe menos medíocre, mas ainda assim praticamente falida. Essa equipe era a Matra, que provavelmente ninguém com menos de 300 anos já ouviu falar.
Apesar do carro da Matra ser outra porcaria, que não acelerava nem fudendo, Jackie conseguiu tirar leite de pedra, e fez uma totalmente excelente temporada, conquistando muitos e muitos pontos. Porém, isso ainda não era o suficiente para ser campeão, pois ele tinha alguns adversários chatos pra cacete, como o Graham Hill, que sempre vencia todas as provas e papava todos os pontos.
Mesmo assim, Jackie não desistiu da conquista do campeonato. Após ter passado por uma equipe insignificante, ele finalmente conseguiu assinar um contrato com a Tyrrell, que naquele tempo ainda não tinha virado ferro-velho. Com esse carro da Tyrrell, Jackie finalmente conseguiu conquistar o seu tão sonhado título mundial. Bem, na verdade, ele conseguiu conquistar logo três títulos, o que lhe garantiu um lugarzinho entre os melhores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos.
A Equipe StewartEditar
Jackie Stewart até tentou se aventurar como dono de equipe com a Stewart Grand Prix, aquele carro branco onde Rubinho Barrichello conseguiu umas décimas colocações. É claro que aquela equipe vagabunda não podia ter outro destino senão a falência.
AtualmenteEditar
Depois de se aposentar, Jackie Stewart continuou vagabundeando na área do automobilismo, sempre organizando manifestos para a melhora da segurança na Fórmula 1. Essa atitude dele é bem compreensível, pois ele viu uns trocentos amigos morrerem de maneira extremamente idiota, quando bateram em algum murro enquanto estavam correndo na categoria.