JC e Pivete
Coé, Pivete, que tampa? Franklin Roosvelt perguntando ao Hirohito JC perguntando ao Pivete.
JC e Pivete são dois cidadãos brasileiros que lutavam diariamente pela sobrevivência em uma favela qualquer dominada pelo PCC. Durante o dia, apresentam-se como pessoas ordinárias, JC apresentava-se como um cabeleireiro pupilo de Jassa, enquanto que Pivete demonstra ser um exímio piloto de fugas, pedalando por horas em sua bicicleta roubada na casa do seu João, aquele puto. Porém, no cair da noite, sob o véu da escuridão, esses jovens se uniam, e formavam uma dupla dinâmica que combatia o crime em todo o território tupiniquim.
Juntos, protagonizaram a trilogia do "Cavaleiro das Tampas", que narra o dia-a-dia destes dois jovens em torno de uma tampa e de um pote de Nutella cheio de fezes.
Há quem diga que "JC" sejam as iniciais de Jesus Cristo, e que o cabeleireiro da quebrada seria o salvador da humanidade.
HistóriaEditar
Nascidos no coração de uma favela random, JC e Pivete aprenderam desde cedo que precisariam lutar arduamente para sobreviver. Adotando os apelidos de "Laranjinha e Acerola", ambos começaram sua carreira vendendo papelão e latinhas cheias de pedras (mas sem as tampas).
No princípio da adolescência, tentaram ser atores da Rede Globo, e até conseguiram protagonizar uma série, mas não deram continuidade a carreira, pois JC pretendia seguir o sonho de ser cabeleireiro e Pivete queria ser um famoso piloto de fuga. A partir deste momento, a história dos dois chega a uma bifurcação, e estes que sempre andaram juntos, precisaram buscar seus sonhos separadamente. Apesar disso, nunca se distanciaram demais da conta.
JCEditar
Fez cursos na Embelleze, na Vogue e no SENAC. Rodou o mundo em busca de especialização, aprendendo a técnica dos grandes cabeleireiros do mundo. Cortou o cabelo de Samuel L. Jackson, Vin Diesel e Lex Luthor. Em seu retorno para o Brasil, já experiente, JC entrou na última etapa de aprendizado: Fazer um curso com Jassa, para aprender como fazer aquele corte quadradinho que o mesmo faz em Silvio Santos.
Até os últimos dias de sua vida, JC continuou tentando aprender os truques do mestre, mas entendia que ainda tinha um longo caminho a trilhar.
PiveteEditar
Roubou uma bicicleta, e começou os seus árduos treinamentos para ser o piloto mais veloz que já existiu. Competiu em algumas corridas pequenas e sem importância, como o "GP de Suzuka", onde deixou os campeões mundiais Michael Schumacher e Sebastian Vettel comendo poeira. Os alemães admitiram que o jovem brasileiro tinha futuro, e não merecia o 7x1.
Testou carros de rally, Formula Indy e Formula 1, e em todos demonstrou um potencial incrível. Poderia ter se tornado um campeão mundial, apagando as imagens ruins deixadas de legado por Rubens Barrichello e Felipe Massa, porém, a saudades de seu parça JC e das trolladas acabou falando mais alto, e Pivete resolveu voltar para a favela onde nasceu, retornar as origens.
TrolladaEditar
Tudo indicava que seria apenas mais um dia normal na favela. Moleques piolhentos jogando bola sem camisa, piriguetes com shortinhos entalados no cu andando na rua de um lado pro outro, criança chorando porque os pais a deixaram sozinha em casa e foram pro funk e/ou pro forró, casal brigando e tacando panelas pela janela... Enfim, nada fora da normalidade.
Neste clima, as 2 da tarde, acordava a pessoa que mudaria esta história: Jacá, o famoso cliente, que precisava de um corte chavoso pra pegar as mina no funk daquela noite. Com sua nota de 50 roubada, Jacá foi para o salão de cabeleireiro mais próximo de sua casa, que coincidentemente, era onde trabalhava JC, o mito dos cabelos.
Após umas rápidas perguntas para entender as necessidades de seu cliente, o hairstylist JC começou a realizar o corte "Zeca Urubu", acreditando que isto deixaria Jacá com um ar de chavão. Porém, durante o processo de corte, eis que surge das profundezas da favela nosso querido Pivete, em sua bicicleta, pedindo a plenos pulmões que JC pegasse a tampa. Não entendendo do que se tratava, o inocente JC perguntou de que tampa se tratava, e Pivete, com um semblante trollador, respondeu que era a tampa do cu do mesmo.
Depois desta trollada master e épica, Pivete ligou o modo turbo de sua bicicleta, e se mandou para o Afeganistão, para fugir da fúria de JC. Porém, mesmo sabendo que não alcançaria tão veloz ser, o cabeleireiro das quebradas deixou seu equipamento nas mãos do cliente e foi atrás do trollador féra do póte.
E depois?Editar
Teve uns corre aí relacionados com um pote de Nutella cheio de coliformes fecais, mas o Pivete não gosta muito de se lembrar dessa história.
O triste fimEditar
Em janeiro de 2018, JC vem a falecer e deixa o Pivete e todo o Brasil comovido.