Hippismo

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Este artigo é hippie!!!

Ou seja, ele usa uma roupa esquisita, compete com Fidel no tamanho da barba e usa um óculos rosinha. Se você não come tofu, não curte a natureza, não liga para a filosofia de paz e amor e ignora o aviso de "não pise na grama" é melhor não ler.

Mas se estragar, a natureza vai se vingar!!

2qjx1rl.gif "Não, cê é burro cara, que loucura..."

Este artigo é sobre algo ou alguém burro ou completamente imbecil.

E acredita na veracidade das lutas da WWE.

Cquote1.png Mas hoje em dia eu só pratico a parte de deixar o cabelo grande e fumar um beck. Cquote2.png
Inri Cristo sobre Hippismo
Cquote1.png É a religião dos hippies. Cquote2.png
Capitão Óbvio sobre Hippismo
Cquote1.png Inclusive eu apoio os ecologistas e a discriminalização da maconha... Cquote2.png
Carlos Minc sobre proposta política


Um típico exemplar de Hippie Old School.

O Hippismo foi uma doença que se espalhou pelo mundo durante a década de 60, se estendendo adentro do decênio seguinte alguns anos a mais, até finalmente morrer. Ressuscitou recentemente, sob novas características e acepções, devido a nova onda débil mental espiritual que assolou a humanidade, oriunda principalmente da publicação de livros de alta sabedoria espiritual como os do Paulo Coelho e os da Zíbia Gasparetto, muito superiores a livrecos como a Bíblia. Também contribuiu para o ressurgimento do hippismo o filme Xuxa e os Duendes, clássico compêndio das pérolas espirituais.


História do MovimentoEditar

O hippismo começou nos EUA. Mais exatamente quando um rapaz injetou ácido além da conta, durante um concerto de Rock, e teve uma overdose que dizimou totalmente sua capacidade de discernimento, acarretando num acesso de diarréia mental que foi interpretado, pelos outros, como a profecia da Era de Aquário. Esse grupo se reuniu depois para ficar chapado, fazer suruba e ficar falando merda o tempo todo -definindo, assim, os três mais profundos dogmas espirituais da seita hippie (e do Congresso Nacional).

Depois disso, muitos nos EUA perceberam que esse era um ótimo pretexto para não ir para outra guerra inútil que o governo deles estava armando. Outros perceberam que esse era um ótimo pretexto para comer a mulherada e logo se tornaram adeptos também. Dentro em pouco, todo mundo percebeu que isso era a maior moleza e se tornaram hippies também.

Então a vida deles começou a se tornar uma merda, porque ninguém queria trabalhar e eles tinham que morar em cavernas e fingir que era bom viver no meio do mato comendo capim. Para agravar a situação, o cecê de seus respectivos suvacos se tornou de um cheiro insuportável, dificultando bastante a convivência em grupo e, consequentemente, a realização de orgias. E as guerras também deram uma trégua, o que foi a gota d'água, porque era o único assunto sobre o qual eles ainda podiam encher linguiça sobre esse papo de ser hippie.


SintomasEditar

 
Esse aí já foi batizado e pratica a religião desde pequeno!

Os sintomas típicos do hippismo são a aversão ao trabalho e ao banho, o alto consumo de entorpecentes, se vestir ridiculamente e acreditar em bobagens (mas isso não quer dizer, necessariamente, que todo hippie seja flamenguista...).


Mas que diabos é essa porra de Era de Aquário?Editar

Ninguém sabe ao certo, porque hippie que é hippie não estuda: cabula aula para fumar maconha. Na verdade os hippies recebiam ensinamentos espirituais do oriente através de grandes gurus espirituais do ocidente, como John Lennon, e não sabiam porra nenhuma a respeito das viagens que apregoavam. Tinha alguma coisa a ver com a ressurreição de Michael Jackson no terceiro dia, o alinhamento do planeta Klingon com a órbita do cu do Conde juntamente com as coordenadas do fim do mundo especificadas no caledário Maia. Ou seja, está muito próxima de acontecer.


Os hippies hoje em diaEditar

Os hippies hoje em dia não desapareceram: apenas mudaram para se adaptar aos tempos. Existem quatro grupos básicos:

  • Hippies Urbanos: os hippies urbanos são os famosos hippies poser, os hippies que não agem como hippies, não se vestem como hippies, mas que são completamente... hippies. Na verdade são os hippies mais adaptados ao gênero standard da multidão das grandes metrópoles, que até tomam banho e trabalham. Mas não escondem sua natureza hippie, porque acreditam em duendes, gnomos, Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Calendário Maia, correntes da net, Inri Cristo, no Gasparzinho e outras bizarrices de "conteúdo" espiritual. Frequentam terreiros, centros cardecistas, igrejas, mas não se comprometem com nada; gostam de afirmar, como justificativa sumamente idiota, que estão mais ligados à energia positiva que emana do cosmos... Mas são milagreiros; por exemplo: são os maiores responsáveis pela desgraça da multiplicação dos estéreis livros de auto-ajuda que circulam por aí (o que, diga-se de passagem, põe em cheque o poder fodão de sua famigerada "energia positiva"...).

- Moda: roupa discreta, mas, de preferência, clara, com cores neutras, acompanhada de alguma "pedrinha mágica" como colar, cordão com figa ou pé-de-coelho e chinelinho de couro (mas pode ser havaina também...). - Ídolos: Paulo Coelho, Dan Brown e Marion Bradley. - Filmes: qualquer de Harry Potter.


 
Duas modelos vestidas de hippies posers/urbanas.
  • Hippies (Pseudo-)True: Esses são os hippies que importaram a tradição dos anos sessenta para os dias atuais. Mas como uma coisa não tem nada a ver com a outra, eles procuraram alguma coisa velha, ainda em voga, para se voltar contra a sociedade hipócrita que os oprime tanto. Ainda bem que no Brasil doutrinas ridículas como o marxismo ainda sobrevivem, alimentadas pela aridez intelectual do Terceiro Mundo. Por isso é que muitos deles podem ser vistos nas faculdades de História da vida, adotando ideologias vetustas e ultrapassadas. Outros frequentam as feiras hippies, exercendo atividades alternativas de caráter anti-capitalista-que-ganham-dinheiro como a venda bugigangas, que serve para alimentar seu vício e custear os dreadlocks que dão aquela aparência true de sujeira às suas madeixas. Só não têm a mesma cara-de-pau de usar aquelas roupas ridículas dos hippies old-school, preferindo adotar um look colorido sim, mas discreto.

- Moda: (mulheres) vestido multi-colorido e encardido feito com a toalha de mesa velha ou do vestido da festa junina do ano passado; cabelo cumprido ou de corte bizarro; chinelão de couro. (homens) Camisa de mangas longas e folgada, cor marrom-cocô ou verde-caganeira; calça beg ou com estampa xadrez (estilo Agostinho) ou bermudão escroto-sujo; dreadlocks; chinelão de couro. - Ídolos: Karl Marx, Jim Morrison e Barack Obama. - Filmes: cinema brasileiro em geral. Filmes do Michael Moore.


  • Hippies Fauna & Flora: são os novos hippies que ficaram afixionados naquele papo maconheiro do todos somos um, chupado de algum Bhagavad Ghita da vida mal digerido e traduzido por um daqueles gurus do dinheiro que andavam se propagando (e enriquecendo) pelas décadas revolucionárias. Tem um papo tão chato que, depois de todos se afastarem deles, de saco cheio, eles se aproximaram daqueles bichinhos da floresta que tanto idolatravam, jurando depois a presença de "espírito" ou "inteligência" neles, ou de outros animais da sua mesma espécie, neste caso fundando grupos que ainda enchem o saco por aí, como o Greenpeace ou a Peta. A única esperança que nos resta é o fato de muitos deles estarem se tornando vegans, uma viadagem hippie que implica, entre outras coisas, na abstinência total de qualquer produto de origem animal -o que comprovadamente prejudica a saúde e aproxima, desta forma, da morte.

- Moda: desde que não seja pele animal, geralmente tudo. De preferência bem informal, com alguma mensagem vegetariana/ecológica/politicamente correta estampada na camiseta. - Ídolos: Xuxa, Rita Lee e Teletubbies. - Filmes: Chicholina no Reino dos Animais, 101 Dálmatas e Madagascar.


Ver tambémEditar

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