Heinz-Harald Frentzen
Heinz-Harald Frentzen é um ex-piloto de Formula 1, mais conhecido por ser o dono de uma grande companhia alimentícia especializada em ketchup e maionese, é também conhecido por sua fixação em pilotar Jordans, Saubers e equipes decadentes em geral (Prost e Arrows, praticamente só faltou yma Tyrrell para completar a coleção). Em sua época era conhecido como "o anti-Schumacher", porque enquanto o rival alemão tornava-se multi-campeão e reconhecido como o melhor de todos os tempos, o alemão Frentzen nunca ganhou nada de útil, de modo que as três vitórias na sua carreira foram na base da cagada,em pistas de chuva com todo mundo se fodendo, corridas que um monte de gente quebrou, essas coisas, que só assim a Jordan ganhava algo. Frentzen foi um piloto derrotado, e agora precisa escutar a vida inteira coisas como "nem todos grandes pilotos são campeões" e essas baboseiras derrotistas.
Formula 1Editar
SauberEditar
Piloto aprendiz da Sauber, em sua juventude competiu na F-3000 e na Formula Nippon, perdendo em todos os campeonatos de base possíveis, credenciando-se assim como piloto ideal para a Sauber, equipe que não tolera pilotos vencedores demais. Não bastava o carro ser ruim, por ser um time falido, não podia escolher muitos patrocinadores, e o investidor da época era o Grupo Galinha Pintadinha e Frentzen precisou engolir seu orgulho pra correr nessa porra em 1994. Enquanto Frentzen começava a carreira sendo retardatário direto com sua péssima Sauber, ficava vendo o rival Michael Schumacher ser bi-campeão mundial (1994 e 1995), já sabendo que jamais seria rival dele, então só de ter marcado 7 pontinhos no seu ano de estreia, as pessoas já tiveram que considerar como algum feito, mais por dó mesmo, porque esses 7 pontinhos mixurucas foram nada de mais e renderam só um 13º na classificação geral.
E assim Frentzen passou 1994, 1995 e 1996 nesse purgatório que é a Sauber, conquistando várias 7º e 8º posições, consolidando-se como piloto medíocre.
WilliamsEditar
Com a saída de Damon Hill, Frentzen foi chamado para substituí-lo na decadente Williams, e em 1997 pilotou a última Rothmans Williams, aquele carro amaldiçoado que matou Ayrton Senna, fazendo o que sabe fazer de melhor: ser um bom coadjuvante, incluindo portanto ficar em 3º quatro vezes seguidas e assistindo o campeonato se decidir entre Jacques Villeneuve e Michael Schumacher. Na prática ficou em terceiro, mas nas estatísticas ficou em segundo porque o Schumacher foi desclassificado por causa daquela treta com Villeneuve na última corrida.
Depois em 1998 pilotou aquela Williams vermelha que era fodida pra cacete, o carro estava tão ruim que resolveram imitar a Ferrari. Mas foi a única época da carreira em que Frentzen pode ultrapassar uns retardatários, coisa normalmente ele quem é, podendo numa das corridas até mostrar o dedo do meio para Mark Blundell.
JordanEditar
De 1999 a 2001 pilotou a clássica Jordan amarelinha. Eddie Jordan sabia que havia montado um carro bem medíocre e precisava dos pilotos mais medíocres possíveis para combinar com a nova Jordan, e Frentzen era o piloto ideal e não decepcionou!
Foram três anos da mais pura mediocridade. Nem em terceiro ele conseguia ficar mais, era só 4º ou 5º lugar direto, e as duas corridas que venceu em 1999, foi por força de cagada, não por qualquer grande talento, mas o normal foi como em 2000, sofrendo pra marcar pelo menos 1 ponto. Tudo isso numa equipe extremamente falida onde Frentzen precisou até vender o seu nome para um dos patrocinadores.
ProstEditar
A temporada de 2001 nem havia terminado e Frentzen foi demitido da Jordan porque descobriram que ela era anti-otaku e achava anime coisa de gente retardada virjona. O que ela não sabia é que os motores da Jordan eram Honda, então ele acabou demitido. Jean Alesi, por sua vez, estava de saco cheio na equipe falida da Prost e deu lugar para Frentzen. Mal Frentzen chegou e já passou Luciano Burti pra trás, com grande destaque para a corrida de Spa-Francorchamps quando conseguiu ir largar em 4º (não porque ele era um ninja supremo da Formula 1, mas porque choveui na hora certa, todo mundo se fodeu e ele ficou bem no grid) mas no dia da corrida, ao perceber que estava com um carro merda largando na segunda fila, recusou-se a fazer isso e preferiu largar em último, dos boxes, e ainda terminou em 9º.
ArrowsEditar
Não renovou com a Prost, mas a sua experiência com carros merdas o fez ir substituir Jos Verstappen na Arrows em 2002, uma equipe que viria ficar famosa por suas merdas feitas, que já na primeira corrida do ano mostrava a que veio, com Frentzen sendo desqualificado na Austrália por passar num semáforo vermelho. O resto do ano foi o que se espera de uma Arrows, ficando em penúltimo direto (já existia a Minardi pra garantir a última posição).
Sauber de novoEditar
Para finalizar a carreira na Formula 1 do modo mais melancólico possível, retornou para sua equipe reveladora, após 10 anos de experiência com carros continuamente ruins, fez o melhor ano de sua carreira em 2003. A ampla experiência em guiar carros ruins garantiu ao piloto inúmeros resultados que são o que uma Sauber espera, como ficar em 11º ou 12º. Podendo ele assim encerrar sua carreira em paz e tranquilidade.