Half-Life: Blue Shift
Half-Life: Blue Shift é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, Jennifer foge do Scissorman |
Legal! Agora vou saber como meu pai trabalha!
Filho de porteiro sobre Half-Life: Blue Shift
Crysis é melhor porque os gráficos são muito realistas na minha máquina, rodando a 4x AA, a 2048px widescreen, 95Hz.
Nerd sobre Half-Life: Blue Shift
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Gordon Freeman sobre Barney, o relembrando que ele ainda lhe deve uma cerveja
Você quis dizer: Half-Life: Blue Shit
Google sobre Half-Life: Blue Shift
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Depois do sucesso de Half-Life, a Valve Software resolveu fazer um outro jogo, que seria lançado Half-Life 2. Não obstante, para ganhar uma graninha a mais, chamaram a Gearbox para fazer mais joguinhos enquanto isso, com o intuito de enrolar o público. Tais jogos eram o Half-Life: Opposing Force, Half-Life: Decay e Half-Life: Blue Shift.
IntroduçãoEditar
O público, admirado pela qualidade gráfica de Half-Life, com os revolucionários personagens que te olhavam e mexiam a boca, aliados com uma história longa pra caralho interessantíssima, a qual incluía um porteiro que no começo do jogo lhe dizia que devia uma cerveja a você - no caso, a Gordon Freeman. Interessante notar que aquele lugar - Black Mesa - devia possuir um centro de clonagem ou de produção de andróides, visto que todos os porteiros/seguranças/qualquer coisa que você achava pelo caminho, tinha o mesmo rosto e corpo.
Voltando ao começo. O público, admirado também pelo porteiro - cujo nome era Barney Calhoun, desejava avidamente que ele voltasse de alguma maneira em outro jogo, e logo. Assim, Gabe Newell teve uma ideia - a de criar um jogo 3D revolucionário com Barney. Infelizmente, ele comeu o único protótipo que tinha (digamos que ele é um pouco acima do peso). Então, a única solução era mandar que uma empresa laranja criasse um joguinho qualquer com o Barney. Assim nasce Blue Shift.
HistóriaEditar
ATENÇÃO! O texto abaixo pode conter (ou não) um ou mais SPOILERS!
Ou seja, além de deixar o artigo com mais pressão aerodinâmica nas retas e mais estável nas curvas de alta, ele pode revelar, por exemplo, que Reiner Braun e Berthold Hoover são o Titã Blindado e o Titã Colossal, infiltrados nas muralhas em nome do Império de Marley, ou que Suguru Geto é um cadáver controlado por Kenjaku. |
Era uma vez Black Mesa Research Facility. E era uma vez Gordon Freeman. Mandaram o Gordon para uma câmara de experimentos, com o intuito de testar um queijo para a criação de portais unidimensionais (WTF?). Como tal ideia com toda a certeza daria errado, ela deu errado, e assim acontecia o Incidente de Black Mesa, criando uma chuva de portais sobre a Terra trazendo uma horda de criaturas aliens atacar a Terra. Black Mesa, por ser o epicentro, teve setores severamente danificados. Naquele momento, Barney estava um pouco longe da câmara C33/A, que era onde ocorreu tudo, fazendo com que o mesmo sentisse apenas que a luz havia acabado (além de um estrondo, é claro).
Como ele era um porteiro, e sempre que ocorre merda, mandam o porteiro ir lá ver o que ocorreu, Calhoun foi para lá. Ao pegar um elevador, o mesmo se desprende, mas emperra alguns andares abaixo. Então, como ele havia desmaiado pelo susto, ele acorda e vê um monte de bicho estranho atacando os funcionários. Ele desmaia novamente, assim que o elevador cai novamente. Quando ele acorda, não está machucado, e está em um setor de armazenagem. Sem ter uma razão em especial, decide estourar umas caixas, apenas por vingança pelos quinze dias sem receber o dinheiro do Vale Refeição. E então segue em frente.
Um pouco mais adiante, ao passar pelos desafios típicos de Black Mesa (leia-se: lixo radioativo, aliens, lixo radioativo, aliens, aliens), ele ainda tenta procurar pela saída daquele lugar, e então descobre que o Doutor Roberto está planejando sair de lá, por meio de umas máquinas antigas de teletransporte, que foram abandonadas por serem muito caras, e por não serem de interesse do exército (apenas teletransportava no máximo por 1km, e rodava Windows, o que significa que de vez em quando alguém era desmembrado ao usar a máquina). Então, ele percebe que o governo americano mandou sua tropa de elite com o intuito de matar todo mundo lá, para queima de arquivo. Ou seja, Barney tinha que matar aliens e soldados. Mas Barney sabia como enfrentar, já que tinha como amigo Gordon Freeman, o qual lhe passou parte de seu conhecimento de sobrevivência, obtido por navegar em comunidades militares do orkut.
Barney eventualmente os encontra, e os segue e os defende até chegarem aos laboratórios abandonados (perceba que no caminho ele usou até bazucas. Viu? Até teu pai porteiro pode usar uma dessas!). Chegando lá, percebem que as pilhas da máquina acabaram, e Barney precisa ir até a mercearia do Zé para comprar novas. Claro, depois de matar mais alguns infelizes, ele consegue ir e voltar. Voltando, Doutor Roberto pega as pilhas e profere as seguintes palavras:
A rebimboca da parafuseta superior esquerda está torta. Segura as pontas aí enquanto eu arrumo isso!
Doutor Roberto sobre máquina de teletransporte
Neste exato momento, Barney ouve gritos:
ELES ESTÃO LÁ DENTRO! 02, PEGA A 12!
Capitão Nascimento
E os caras do governo começam a aparecer na porta. Barney precisa abater todos, enquanto que suas balas terminam. Quando está no último cartucho da última pistola, Doutor Roberto grita:
AÊ, ARRUMEI! BARNEY, CORRE PRA CARALHO QUE DÁ TEMPO!
Doutor Roberto
Barney decide sair correndo. Como a máquina ficava a uns 40 metros de distância, quando chegou lá todo mundo já havia entrado, e ela estava superaquecendo. Quando ele entrou, a máquina explodiu.
01, eles fugiram.
02
Porra 02, vocês são MOLEQUES! MO-LE-QUES! Agora vão lá enfrentar aquele bando de alien traficante, vão, bando de moleque!
Capitão Nascimento
Calhoun, ao entrar na máquina, percebe que está tendo uma bad trip, a qual termina em alguns segundos.
Isso aí cara, sabia que você ia conseguir!
Doutor Roberto, ao vê-lo consigo no lado de fora de Black Mesa
Chefe, ele tá meio transparente, não acha?
Laboratorista
Doutor Roberto
E a bad trip recomeça. Segundos depois, volta para junto dos cientistas.
Aê, agora sim. Vejamos, todos os braços e pernas no lugar, é... Tudo certo, minha máquina funcionou! Agora entrem aí no carro e vamos comemorar a noite inteira assistindo às reprises do Beakman!
Doutor Roberto
E fim.
CríticaEditar
- Áudio: 7.
O som do pé-de-cabra batendo nas caixas de madeira, e o som de uma submetralhadora arrebentando o cérebro de um Vortigaunt nunca foi tão excitante.
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
- Gráficos: 7.
Eu ia dar 4... Mas como eu vi que tinha um pacote de alta definição (640x480), e como eu vi que todo mundo joga CS 1.6 sem usar este pacote, cheguei à conclusão de que ninguém sabe apreciar uma boa qualidade gráfica quando se tem a mesma sob sua disposição. Bom, não teve sentido o que eu disse, esquece...
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
- Gameplay: 5.
De porteiro já chega teu pai.
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
- História: 10.
É Half-Life. Se é Half-Life, é MARA!!!
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
- Multiplayer: n/a
Já existe o Opposing Force, o CS, o DoD, o próprio HL... Pra quê gastariam mais tempo com mais um!?
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
- Geral:7
Prefiro o Half-Life mesmo...
Redator da Desciclopédia Games sobre Half-Life: Blue Shift
Recepção do PúblicoEditar
O IBGE não conseguiu somar a quantidade de vendas por pura preguiça falta de pesquisadores. Mas estima-se que vendeu 17 cópias, sendo elas 16 entregues para os filhos dos funcionários do projeto, e a outra cópia alguém roubou, a colocando na internet, disponível para compartilhamento entre usuários.