Guerra Civil da Grécia

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Guerra Civil da Grécia foi mais um dos velhos confrontos entre Esparta e Atenas, que aconteceu de 1946 à 1949, e uma das primeiras disputinhas internas armadas no mundo confrontando esquerda e direita.

IntervenientesEditar

AntecedentesEditar

Até 1944 a Grécia estava entupida de nazistas e fascistas, os quais obviamente sabiam das maravilhas das praias de semi-nudismo da costa helênica, e por lá decidiram ficar até o último minuto possível, que foi a rendição e a derrota em 1944.

Sem estrangeiros na Grécia, sobraram apenas gregos e um vazio de liderança, não que isso importasse, mas sim que foi então que uma enorme festa de quebra de pratos começou e durou por meses, para comemorar o fim da guerra e a libertação da Grécia, todavia, durante essa festa, duas facções ideológicas, a primeira formada por playboys (Frente Nacional de Liberação / EAM), a segunda formada por comedores de criancinhas (Partido Comunista da Grécia / KKE) começaram a disputar quem quebrava mais pratos, e numa aposta decidiram que quem quebrasse mais seria o presidente do país, e o pessoal da Frente Nacional de Liberação, mais acostumado em bater punheta, venceu a disputa.

Golpe e guerra 1946–1948Editar

Em 1946, o Partido Comunista da Grécia estava inconformado com a derrota sofrida em 1944, e então planejaram um meticuloso golpe de estado: Stalin havia inventado com sucesso o photoshop para apagar Trotsky de todas fotos que aparecem o Lenin, então o KKE, aliado de Stalin, botou as mãos nessa tecnologia e começou a fazer um monte de montagens de fotos com o George Papandreou, um dos líderes da EAM em situações extremamente constrangedoras como cenas de pederastia, zoofilia com cabras, bacanais com togas e até desperdício de churrasco grego. Todavia, o plano falhou miseravelmente, pois isso eram tudo coisas já banais e costumeiras para a burguesia ateniense, e não houve nenhum escândalo que abalasse os playboys que governavam, forçando os comunistas a apelaram para a força bruta, invadindo Atenas armados de martelos e foices, e assim dando início à guerra civil sangrenta.

Após uma magia necromante, os comunistas reviveram zumbis do Épiro à Macedônia Oriental e Trácia, dominando todo norte da Grécia e encurralando os capitalistas. Os comunistas tinham apoios maciços da Albânia (com casamatas), Iugoslávia (com feijões enlatados), e da Bulgária (com enormes favos de feno).

Campos da Rainha FredericaEditar

Todos conhecem a fama de pederastas dos gregos desde a época de Platão, por isso um dos maiores problemas durante a Guerra Civil Grega eram as crianças, tanto que num descuido, os comunistas já haviam sequestrado e sumido com mais de 30.000 criancinhas, que obviamente seriam todas vendidas para Moscou para que fossem servidas como iguaria para seus amigos eslavos do leste.

A rainha Frederica de Hanôver, que estava no lado dos playboys da EAM, criou os Campos da Rainha Frederica: Enormes acampamentos lotados de crianças, para que fossem todas vendidas para a adoção de pederastas, antes que os comunistas as comessem.

Fim da guerra (1949)Editar

Graças à ruptura Tito-Stalin, os comunistas na Grécia perderam total apoio, e os capitalistas haviam descoberto a fraqueza dos zumbis comunistas, resultando na derrota definitiva do comunismo na Grécia, que pode então usufruir das esmolas do Plano Marshall.

ConsequênciasEditar

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