Gerenciamento Ambiental

Integral as region under curve.png Este artigo é engenheiro!

Portanto é mais um que não consegue emprego em um mercado saturado e precisa trabalhar como motorista de Uber.


Cquote1.png Você quis dizer: Enchimento de linguiça? Cquote2.png
Google sobre Gerenciamento Ambiental
Cquote1.png Qual é o tratamento adequado dos efluentes gasosos? Cquote2.png
Professor sobre resíduos gasosos
Cquote1.png Simples. É só fazer no banheiro! Cquote2.png
Aluno, em resposta
Cquote1.png Esses que fica de recuperação em Gerenciamento Ambiental são tudo uns garotinho juvenil criado a leite com pera! Cquote2.png
Professor Gilmar sobre a matéria que leciona na faculdade
Cquote1.png ... HAHAHAHAHAHA!!!!! Cquote2.png
Doutor Roberto, ao ser questionado sobre a importância da disciplina de Gerenciamento Ambiental

Exemplo de trabalho prático de gestão de resíduos.

A disciplina de Gerenciamento Ambiental, a.k.a. GA (não confundir com Geometria Analítica), é uma das mais inúteis importantes matérias dos currículos de engenharia, pois demonstra a merda que é importância do tratamento da merda dos resíduos que você e a sua empresa (ou a empresa em que você trabalha) produz.


FundamentosEditar

Esta disciplina foi instituída nos currículos de ensino do país quando se precebeu que muitos acidentes gravíssimos estavam ocorrendo, como em Cubatão, em Seveso, no inferno em Mianmatta e em Bhopal. As pesadas multas e a perda da credibilidade de inúmeras empresas devido a merdas desse tipo levou os estudidosos e criar uma matéria que conseguisse englobar o estudo do lixo dos efluentes e como evitar que eles causassem danos piores do que os que já causam. Desta forma, esta matéria foi criada.

 
Típico professor de Gerenciamento Ambiental.

Alguns conceitos básicos para poder (tentar) passar em Gerenciamento Ambiental:

  • efluente: nome bonitinho para lixo;
  • resíduo: outro nome bonitinho para lixo;
  • anaeróbio: que não precisa de ar oxigênio;
  • aeróbio: que precisa de oxigênio, senão, dá merda;
  • aeróbio/anaeróbio facultativo: tá pouco se ferrando se tem ou não oxigênio;
  • matéria orgânica (MO): quantidade de coisas que podem apoderecer;
  • demanda bioquímica de oxigênio (DBO): quantidade de oxigênio que as bactérias precisam para oxidar a MO.
  • demanda química de oxigênio (DQO): quantidade de oxigênio que a água precisa para oxidar a MO.

ConteúdosEditar

Como toda boa matéria desenvolvida para comer o seu cu tempo e dinheiro, existem vários conteúdos que ninguém nunca ouviu falar, como, por exemplo, tratamentos de lodos anaeróbicos de efluentes de banheiros. Inclusive, não é de se estranhar se o seu professor vai pedir pesquisas sem noção sobre os tipos de lixo, ou se você separa o lixo na sua casa (e ai de você se não separa o lixo).

Você terá de decorar (pois é impossível conseguir aprender) quais são as formas corretas de tratar efluentes (nome bonitinho para lixo) sólidos, líquidos e gasosos e, ainda por cima, ter de entender de legislação ambiental, o que torna a matéria verdadeiramente um saco. Além disso, terão termos que só biólogos e químicos usam, como DBO, DQO, MO, DEMO e afins.

Mas, como nada é tão ruim que não possa piorar, você terá de saber o que é oxidação química e fotossíntese e vai ter de saber quando é aeróbia e quando é anaeróbia. Se você ia mal em Química, dormia nas aulas de Biologia, ou só sabia ficar olhando pras gostosas da tua sala durante o Ensino Médio, salci fufu.

AplicaçõesEditar

Segundo o seu professor (que deve ser completamente ignorado), esta matéria é muito útil para criar laudos de impacto ambiental, criar e desenvolver projetos que irão livrar a sua empresa de pesadas multas do IBAMA, sem contar nos embargos causados pelas licenças e pelos alvarás ambientais, que nunca são revisados no prazo pelos fiscais.

 
Exemplo de atividade que requer laudos ambientais (incluindo EIA/RIMA).

Esta matéria habilita o pobre diabo engenheiro a fazer EIA/RIMA, que nada mais são do que relatórios de absolutamente toda a área que será destruida alterada por alguma atividade. A elaboração desse tipo de relatório é praticamente uma prática de tortura, o que justifica os elevados valores que são cobrados (e com razão) pelos profissionais que os realizam.

Também é muito útil trabalhar na área ambiental, onde o preço cobrado para fazer um mísero diagnóstico de impactos ambientais é de aproximadamente R$ 1000,00. No entanto, isso é mais especulação do que preço real, já que sempre há aquela pechincha para conseguir um desconto.

Ver tambémEditar

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