Francis Bacon

Pensador trabalhando.jpg Francis Bacon é um filósofo
Portanto também é um deficiente mental...

Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio!

Cquote1.png Você quis dizer: Chico Toicinho? Cquote2.png
Google sobre Francis Bacon
Cquote1.png CONHECIMENTO É PODER!!! Ou algo assim... Cquote2.png
Francis Bacon sobre a sua mais famosa citação.
Cquote1.png Já comi. Cquote2.png
Você sobre Francis Bacon.
Cquote1.png Eu não sei de nada! Cquote2.png
Francis Bacon sobre o mêtodo de se virar das suas acusações de corrupção no Parlamento Inglês.
Cquote1.png Eu não sei de nada! Cquote2.png
Políticos Brasileiros sobre o mêtodo inglês acima.
Cquote1.png Como sei a cor da calcinha da Rainha? Prefiro não comentar... Cquote2.png
Francis Bacon sobre o trono Inglês.
Cquote1.png Pé de pato magalô três vezes! Cquote2.png
Francis Bacon sobre o seu mêtodo científico.
Cquote1.png Adoro frango RICA, SADIA, AURORA!!! Cquote2.png
Francis Bacon sobre o seu prato favorito.

Francis Bacon foi um sujeito muito esperto des de pequeno. Estudou nos melhores colégios e todos bancados por o seu Pai. Estudou muito latim e magia. Leu muito trabalhos filosóficos muito bons. Virou deputado federal e filósofo nas vagas. Foi um dos líderes do Espiritismo Empirismo, mas acabou os seus dias como adorador de frangos colegiados e morreu de pneumonia aos 65 anos de idade. Com o pinto encolhido e o frango congelado.

A biografia do Filósofo e Deputado FederalEditar

 
Francis Bacon tendo uma ideia genial.

O Jovem Francis Bacon sempre foi um filho de papai. Filho de um Jurista e Sacerdote Sir Nicolas Bacon e da segunda esposa deste chamada Anna Cook. [1] Francis nasceu em 22 de janeiro de 1561. Na cidade de Londres. Como era o caçula, sempre ficava com a melhor parte do bolo. Isto provocava a ira de seus irmãos que o odiaram desde do primeiro momento.

Como tinha um Q.I. mais vantajado que os seus irmãos e seria um grande político, o pequeno Francis sempre enganou os seus irmãos mais velhos.

  Este é o meu garoto!!! Vai ter um grande futuro...  
Pai de Francis sobre os mêtodos nada ortodoxos de ludibriar os outros do seu filho.

Francis e os estudosEditar

Quanto completou os doze anos, o pequeno adolescente resolveu estudar tudo que estava em voga na época, principalmente as ciências e trabalhos filosóficos modernos. Se entediava-se com Aristóteles, ria de Platão, criticava Plotino e, principalmente, cabulava as aulas dizendo-se que estava doente e tinha o privêgio de fazer as provas sozinho em sua suite cinco estrelas que era a sua "cela" de estudos. Foram os três anos mais tranquilos de sua Vida.

  Eu tinha um coração de estudante. Seguia a filosofia do "Quem não cola, não sai da escola!"  
Francis Bacon sobre os seus estudos.

Depois de tanto colar e enganar os seus professores, Francis consegue se formar em Direito na lendária universidade de Cambridge.

Francis começa a virar adultoEditar

 
  Adoro este menino.  
Rainha Elizabeth I, (A Rainha Virgem) sobre Francis Bacon
.

Quando se formou, Francis foi excercer o seu ofício como advogado na França e roubou o quanto podia do seu próprio Pai e este morreu do coração de devido aos péssimos investimentos que foram indicados pelo filho. No seu leito de morte, o Pai de Francis diz as suas últimas palavras a respeito do seu filho:

  Francis... Seu Eligrofénio!!!  
Sir Nicolas Bacon sobre o seu filho.

Sem a grana do seu papai, o inteligente advogado resolveu exercer um trabalho que combinha com o seu jeito de ser e personalidade.

Francis se tornou político!!!

Francis e a politicaEditar

Quando completa os seus vinte e seis anos de idade, Francis Bacon se torna Deputado Federal no Parlamento Inglês e começa a escrever os seus livros para vender aos seus colegas deputados e, lógico, lucrar com isso. Uns dos seus livros mais famosos foi: "Como puxar o saco da Rainha da Inglaterra mesmo ela não tendo um." e o famosíssimo "Eu sei que vocês viram a calcinha da Rainha no verão passado".

Tamanha habilidade de escrita, não deixou de ser desapercebido pela própria Rainha da Inglaterra Elizabeth I (A Rainha Virgem) que o nomeou como Conselheiro Real. Graças ao "favorito" da Rainha o Consorte Real, Sir Robert Devereux (Vulgo: "O Comilão"), que se tornou a amigo de Francis e apresentou o pilantra político a Sua Majestade.

Uma dúvida que não quer calar:

"Se a Rainha é virgem, como é que ela tinha um consorte que tinha o apelido de 'O Comilão'???"

A Vida de Francis, misteriosamente, começa a ter estranhos reversos...

 
  CARA!!! Eu nunca fui Conselheiro da Rainha da Inglaterra.  
Dep. Zeca Pimenteira sobre Francis Bacon
.

Quando foi nomeado com adido da Inglaterra, o primeiro ato foi ficar contra a guerra ao qual a Rainha da Inglaterra era a favor. Depois uma missão muito simples que era roubar dez galeôes espanhois foi um termendo fracasso. Todavia a Rainha, como uma boa rapina, perdoou Francis por causa de sua boas anedotas que contava todas as segundas feiras.

O pior foi condenar o seu melhor amigo a morte, devido uma cospiração que ele mesmo fez parte que era derrubar a Rainha da Iglaterra. Porém, sabendo que iria se dar mal, Frnacis jogou o seu amigo na fogueira, literalmente, e passou o resto da Vida tentando limpar o nome do seu amigo depois de morto.

  Pô, cara! Foi mal!!!  
Francis Bacon sobre o Conde Essex o seu falecido amigo.

Depois que a Elizabeth I morreu, entrou um tal de Jaime I, um sujeito estranho que procurou ajudar o Francis Bacon devido a sua "amizade" com um primo de Francis, Robert Cecil (Vulgo: A Bichinha). Então a carreira de Francis começa a decolar a olhos vistos.

Graças ao seu primo, Francis retornou ao cargo de Conselheiro Real e voltou a escrever mais livros anedótidos como: "Eu sei o que o meu primo fez com os fundos do Rei no verão passado." e o conhecido "Como era gostoso o meu priminho."

Apesar de tudo, Francis se casa com tal de Alice Barnham que é uma vadia de marca maior e fugiu de vinte casamentos. Mas para não ficar com fama de "mulher falada", ela finalmente se casa com Francis. Conhecido com o brocha mais famoso da Inglaterra.

 
  Tudo que fiz foi para o bem da Coroa Inglesa.  
Francis Bacon sobre as suas acusações de corrupção
.

Depois de forçar o casamento entre a Inglaterra e a Escocia, Francis Bacon se torna solicitador geral. (Cargo vitalício que dá todo tipo de mordomia para o dentor do título).

Anos mais tarde, Francis Bacon consegue mais títulos:

  • Guardião do Selo Real, em 1617.
  • Lorde Chanceler, seis meses depois.
  • Barão de Verulam, em 1619.
  • Visconde de St. Albans, em 1621.
  • Conde de Roccocó, três meses mais tarde.
  • Tecnico da Seleção Inglesa de futebol, em 1622.
  • Rei da Cocada Preta, em 1623.
  • Pelo Amor de Deus Pare de Ganhar Títulos, em 1624.

Foi neste período que ele escreveu o seu livro mais célebre:

Novum Organum

Por causa de suas habilidades políticas e suas festas regadas a muito luxo e como é um protegido do Rei. Trouxe-lhe muita fama em toda a Europa e adimiração nos círculos intelectuais no Velho Mundo.

Todavia, a inveja sempre acompanha aqueles que tem um pouco de Sorte na Vida.

  Sempre quis ser um cara fodão que nem você, Seu Bacon com Ovos!  
Zeca Pimenteira sobre Francis Bacon.

Francis e do começo ao fimEditar

 
O seu Selo Real que le dá plenos poderes sobre-humanos.

A sua fama de ser mitológico e lendário provocou uma incrível ira nos seus inimigos. Por causa disso, armaram uma terrível conspiração contra ele. Devido a isso, Francis ficou doente e não respondeu aos processos. Quando resolveu correr atrás do prejuízo, já era tarde demais.

Francis caiu em desgraça do Rei, o seu Primo foi trocado por dois rapazes de vinte, a sua mulher foi flagrada com as empregadas Reais na banheira do Gugu e passou a atuar as visitas dos seus alunos na torre onde foi encarcerado.

Isso tudo foi por causa de uns "pequenos presentinhos" que qualquer deputado federal recebe todos os dias. Porém este "presentinhos" custaram a sua carreira como político e cientista Real. Tanto que o predenram numa torre alta e fria. Está certo que Francis, ainda tinha amigos que afrocharam a sua pena e o liberaram da torre numa questão de quatro dias. Todavia, o Rei mandou para o Raio que o Parta e proíbiu o filósofo para ficar longe da Corte Inglesa para sempre.

 
O assassino!

Graças a isso, o político morre e dá lugar ao filósofo.

Por causa de sua grande frustração e depressão. Francis Bacon resolver escrever os seus principais tratados científicos e experiências. Que ajudaram os futuros cientistas a desenvolver as suas pesquisas. Numa dessas experiências, em 1626, no meio de um rigoroso Inverno, o filósofo resolveu comprar um franginho e enche-lo de neve para estudar os efeitos de um frango com gelo no rabo. O Frango que não gostou nem um pouco de ter que cagar cubo de gelo rogou uma praga no pobre filósofo. E em pouco tempo pegou uma baita pneumonia e este morre pouco tempo depois. Tudo em nome da Ciência.

  Ciênica é o cacete!!! Foi por vaidade mesmo!  
Francis Bacon nos seus últimos momentos de Vida.

A sua Filosofia e a sua contribuição para o MundoEditar

 
Capa do seu mais nótorio livro: Novum Organum.

Francis Bacon sempre procurou utilizar a sua filosofia para desbancar as tradições filosoficas da Igreja e estabelecer novas regras para o desenvolvimento do intelecto humano. Para isso o filosofo utilizou um conceito empirista-mágica onde estabeleu-se novos parâmeros para os conceitos científicos e revolucionou toda a sabedoria de seu tempo.

Tudo graças ao seu mais lendário livro: Novum Organum!

Com um filósofo natural, Francis sempre aplicou o empirismo como a sua principal bandeira nas suas mais sérias avaliações científicas. No seu livro mais famoso estabeleceu-se que memória, imaginação e razão são as portas fundamentais para a verdadeira avaliação da realidade que nos cerca.

Para Bacon, o verdadeiro filósofo natural (cientista da natureza) deveria fazer a acumulação sistemática de conhecimentos mas também descobrir um método que permitisse o progresso do conhecimento, não apenas a catalogação de fatos de uma realidade supostamente fixa, ou obediente a uma ordem divina, eterna e perfeita." O saber deveria ser ativo e fecundo em resultados práticos. Em suma, Só a Magia liberta!

A divisão do conhecimentoEditar

Para o filósofo naturalista, o conhecimento se resume a três coisas:

  • História: Ver o passado é a melhor forma de descobrimos as experiências passadas para não possamos repeti-las novamente.
  • Poesia: Uma boa mentira pode ser considerada uma ciência. Quanto da capacidade criativa é utilizada para explicar para sua mulher que você estava trabalhando até tarde e não disfarçar que estava dando uns "amassos" naquela secretária gostosa.
  • Filosofia: A suprema mãe de todas as Ciências. Afinal, sem a Filosofia o que seria as avaliações de nossa realidade? Teriamos que pensar pela a Igreja e isso é inadimissível. Todos nós sabemos que a Magia e os príncípios arcanos são os verdadeiros caminhos para uma constatação real e verdadeira para a realidade que nos cerca.

O método experimentalEditar

 
Trecho do original do livro: "Novum Organum".

Para Bacon, o experimento é a fonte mais importante para a realidade. Então ele sempre procurava colocar os ovos em pé e depois pisá-los para ver se eles realmente quebravam, ou tacava fogo no braço de seus assistentes para ver se queimava e etc. Este foi uma das maiores contribuições deste filósofo para a Ciência moderna. A crueldade contra os animais que servem de cobaias.

A História NaturalEditar

Francis Bacon gostava de classificar as coisas. Tanto que seu compêndio Novum Organum, estabeleceu-se escrever em três pequenos livros:

  • "Natureza externa": Este pequeno livro, estabelece quais são os fenômenos da Natureza que o ser humano acha que sabe expicar na Natureza. (Como, por exemplo, por que chove? Por que a manteiga sempre cai virada no chão? Quem nasceu primeiro: "O ovo ou a galinha?")
  • "O Homem": Este mediano livro, estabelece quais são as ações do homem sobre a si mesmo e o seu maior capítulo, a mulher. (Este é o mais difícil trabalho de Francis Bacon, todos nós sabemos que ninguém sabe o que se passa na cabeça de uma mulher.)
  • "Ação do Homem sobre a Natureza": Este minúsculo livro estabelece as porcarias que o Ser Humano faz com a Natureza e as consquências disso no Futuro. (Tudo mundo sabe que o final não é feliz, mas como é escrito por um político, tudo são flores para ele.)

Fontes do erroEditar

Bacon determinou que os erros são causados por deteminados tipos de pessoas que iludem as outras. Provocando determinados todo tipo de equivoco.

  • Ídolos da Tribo: São pessoas que acreditam em tudo que os seus coleginhas mostram para você.

  Legal este tênis da moda, não é?  
Patricinha popular sobre o novo produto lançado no polishop.


  • Ídolos da Caverna: São partidários do "Não sei, não interessa e tenho raiva de quem sabe."

  Quem? Há vai se danar!!!  
Alienado sobre você.


  • Ídolos do Foro: São pessoas que julgam sem saber quem é a pessoa só veem a aparência.

  Ele é um ladrão??? Mas ele é tãããããããããããooo bem apessoado.  
Perua sobre o picareta que roubou as suas joías de família.


  • Ídolos do Teatro: São pessoas que falam mais do que fazem ou provam.

  Agora temos o sensacional a poderosa e poderosa Faca Ginzooooo!!! Esta incrível faca corta tudo que imaginar! Como a poderosa Faca Ginzo...  
Vendedor de Polishop sobre o seu produto além dos limites da inteligência humana.


Graças aos trabalhos filosóficos, Francis Bacon deu uma importante contribuição no desenvolvimento do conhecimento humano. Sem ele, certemente, mundo seria MUITO MELHOR!

A questão de ShakespeareEditar

 
  Eu sou você, ontem, hoje, amanhã e sempre...  
Willian Shakespeare sobre Francis Bacon
.

Uma dos maiores mistérios de todo os tempos era se Willian Shakespeare era um pseudonônimo de Francis Bacon. Todos nós sabemos que isso é uma grande mentira. Trabalhos cientificos recentes disseram que os dois eram gêmeos astrais e tinham contato telepático. O que um escrevia ou outro ditava. A telepatia era tanta quanto Francis Bacon morreu, Willian Shakespeare nunca mais escreveu mais nada. Afinal, o que Willian Shakespeare faria que se Francis Bacon não tivesse escrito as suas principais peças?

Bem, teriamos nos poupado um bocado de trabalhos chatos pacas como estas abaixo:

  • Sonho de uma Noite de Verão
  • O Mercador de Veneza
  • Muito Barulho por Nada
  • A Megera Domada
  • Romeu e Julieta
  • Macbeth
  • Otelo, o Mouro de Veneza
  • Hamlet
  • A Tempestade
  • Etc

Pensando bem, seria melhor deixar este assunto de lado. Pois não é bom voltar neste tipo de discussão tão misteriosa para os nossos dias. Não é verdade?

Notas de rodapéEditar

  1. Combinação perigosa: Bacon e Cook (cozinhar, em inglês)
MediaWiki spam blocked by CleanTalk.