Estreito de Bering
Estreito de Bering (ou em russo: пролиkdkfuiggvв, Beringov Proliv, em Yupik: Imakpik) é um, duh, estreito, separando o Oceano Pacífico (mar de Bering) do Oceano Ártico (mar de Chuquichuqui), além de porcamente ligando a atual Rússia com os Estados Unidos. Porcamente porque não dá pra dizer que liga nada a lugar nenhum, e que não fossem pelas ilhas Diomedes bem no meio dessa porra aí (inclusive divididas uma da outra até pela Linha Internacional de Data, ou seja, enquanto do lado dos ianques é 31 de dezembro às 10 da manhã ainda, dos vodkalovers já estão no ano seguinte, às 6 da manhã - LOL!), os cabos Príncipe de Gales no Alasca e Dezhnev na Sibéria nem iriam se "tocar" de tão longe que estariam um do outro.
HistóriaEditar
O primeiro maluco a descobrir em tempos modernos saporra foi um tal de Vitus Bering, um dinamarquês que puxava o saco do Império Russo, isso lá por volta de 1728. O estreito obviamente ganhou o nomezinho do "Cristóvão Colombo com desconto dos czares" que ainda descobriria nesse ínterim o Alasca, que pertenceria então à Rússia, pelo menos até os russos fazerem a venda mais not stonks da história vendendo tudo aquilo pros ianques, que pouco depois - ou talvez já antes - descobririam petróleo por lá e fariam os russos de otários. Dizem que Marco Polo e Semyon Dezhnyov teriam passado por ali antes, mas ninguém dá um puto pra esses dois.
Porém acredita-se que, bem antes, tipo, antes para um caralho, os futuros indígenas que viveram na Era pré-colombiana em "paz" exceto quando brigavam entre si por uma cuia pra pegar água no Rio Solimões ou pra comer a carne da piroca do outro poderiam, segundo a mais famosa das teorias do povoamento das Américas a zilhocentos anos atrás tirando àquela que I Néfi e II Néfi falam lá LOL! de que lá na tal da era glacial (ih, rimou!) teria tido uma ponte de gelo enorme chamada Beríngia que, mesmo provavelmente sendo gelada para um caralho e, se pá, em muitos trechos, fininha pacas, atraiu por algum motivo ainda desconhecido uma pá de gente saindo da Sibéria para o Alasca, e daí teriam ido pras Américas, onde depois de um tempo, com exceção maior dos esquimós que viveriam ainda na terra do picolé sabor gelo puro e por isso usavam roupas de morsa ou similar, o resto foi aos poucos descobrindo os prazeres do nudismo ou seminudismo, isso, claro, até os primeiros europeus chegarem e não tankarem essa nova moda que faliria suas grifes de luxo.
Após o início da Guerra Fria, nasceria ali uma tal de "Cortina de Gelo", a versão geladinha da "Cortina de Ferro", onde ninguém não-autorizado poderia passar de um canto pro outro sob pena de tomar bala ou ter seu avião abatido (dizem que alguns aviões podem ter ido de arrasta para baixo nessa brincadeirinha) e navio afundado. Só com o fim da "guerra" se aproximando a nadadora Lynne Cox foi autorizada em 1987 a atravessar a nado e sem virar picolé nem queijo suíço crivada de balas da Diomedes Menor americana pra desabitada Diomedes Maior soviete e ficar um dia mais velha do nada.
Ver tambémEditar
- Outros estreitos: Babelmândebe, Bósforo, Estreito de Gibraltar e Estreito de Malaca
- Passagem do Nordeste
- Passagem do Noroeste