Eletromagnetismo

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Forças.jpg Este artigo é relacionado à física.

[math]\displaystyle{ P }[/math] é potência, [math]\displaystyle{ p }[/math] é pressão. [math]\displaystyle{ V }[/math] é volume, [math]\displaystyle{ v }[/math] é velocidade. [math]\displaystyle{ T }[/math] é temperatura, [math]\displaystyle{ t }[/math] é tempo. Manjou?

Cquote1.png Você quis dizer: Magnetismo? Cquote2.png
Google sobre Eletromagnetismo
Cquote1.png Experimente também: Suicídio Cquote2.png
Sugestão do Google para Eletromagnetismo
Cquote1.png Um dia você aprende... Cquote2.png
Shakespeare sobre eletromagnetismo.
Cquote1.png Não! Cquote2.png
Estudante de engenharia sobre citação acima.

Até o Chuck Norris choraria...

O eletromagnetismo é uma perturbação que será constante em sua vida...

O que éEditar

 
Não entendeu, não é?
 
Observe como faz sentido.

No estudo da física, o eletromagnetismo é nada mais que um modo de complicar ainda mais as coisas tentando fazer a junção de duas ciências diferentes. O desocupado da vez é o senhor James Maxwell que tentou e infelizmente conseguiu obter mais uma dor de cabeça juntanto o magnetismo à eletricidade. Essa teoria sem fundamento de Maxwell baseia se no conceito igualmente fundamentado do Campo eletromagnético (veremos isso depois).

Infelizmente (ou não) com o passar do tempo Maxwell deixou de ser sóbrio (e algum dia ele foi?) e não pode assim concluir sua teoria, mas como sempre há alguém disposto a terminar uma merda começada, as teorias fora continuadas pela geração seguinte, Maxwell Filho, ajudado por Oliver Heaviside, o responsável por deixar por escrito todas as fórmulas da tal teoria, que só por acaso foi considerada a maior inovação do da física no século XIX (quanta criatividade).

Tal descoberta posteriormente levou a um melhor entendimento da natureza da luz, ou seja, pôde-se entender que a luz é uma propagação de uma perturbação eletromagnética, ou melhor dizendo, a luz é uma perturbação onda eletromagnética. Essas teorias doidas nunca param por si só e sempre dão um jeito de alavancar ou inspirar outras teorias, no caso, a teoria do eletromagnetismo deu o alvará para o princípio da teoria da relatividade de Albert Einstein.

O campo eletromagnéticoEditar

Na física do eletromagnetismo, um campo eletromagnético é um campo (O RLY?), esse campo é composto de dois vetores campo: o campo elétrico e o campo magnético (prefiro o de futebol, cadê?)

Os vetores que caracterizam esses dois campos possuem um valor definido a cada ponto no espaço e tempo (ou seja, um valor indefinido). Se apenas o campo elétrico (E) não for nulo, e é constante no tempo, esse campo é denominado campo eletrostático. E e B (o campo magnético) são unidos pelas Equações de Maxwell.

Dizem que a variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética). Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético. Devido a essa (suposta) interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético (não faz não). Campos eletromagnéticos podem ser explicados com base quântica pela eletrodinâmica quântica, sendo assim, se você quiser saber mais detalhes vai num artigo que fala sobre eletrodinâmica e aprende.

A força eletromagnéticaEditar

 
A queda de um raio na visão de um físico.

A força eletromagnética é uma das quatro forças fundamentais (não me pergunte para que), essa força faz parte do lado azul da força do grupo dos 4 junto com a força gravitacional, a força nuclear forte e a força nuclear fraca (força fraca?).

A força eletromagnética para a tristeza de todos está ligada a todos os fenômenos físicos (maldita física), dessa forma ela está totalmente ligada a nós através do cotidiano, apesar de que ninguém anda medindo a velocidade média dos carros ou a discrepância de carga dos raios.

Cabe ressaltar (ou não) que, conforme a eletrodinâmica quântica (lá vem ela de novo), a força eletromagnética é resultado da interação de cargas elétricas com fótons (e o quico?).

O eletromagnetismo clássicoEditar

 
A queda de um raio na visão de um ser humano normal.

Como nem tudo na vida são flores, em mil oitocentos e ... o cientista William Gilbert tentou jogar água no melado de muita gente que perdia o tempo estudava o eletromagnetismo ao dizer que o magnetismo e a eletricidade causavam efeitos distintos, portanto não poderiam ser unidos de tal forma. Entretanto, a própria natureza deu um jeito de calar William lançando lhe um raio sobre a cabeça.

Mais tarde, esse mesmo raio, tão afamado por "destruidor de bússolas", foi inspiração para os profundos estudados e experimentos de Benjamin Franklin. Mas, Franklin chegou atrasado, anos antes o estudioso Romagnosi já havia tentado e conseguido fazer uma relação entre corrente elétrica e magnetismo com um experimento de primário que ligava uma pilha a um fio e mostrava como essa força interferia no ponteiro da bússola; para a desilusão de Romagnosi, ninguém deu a mínima para sua droga de experimento e esse conceito só ficou conhecido quando um outro cara bem mais famoso fez a mesma coisa e recebeu todo crédito.

Muita gente perdeu tempo com estudos físicos sobre o eletromagnetismo até o século XIX, até que surgiu Maxwell, que juntou toda papelada acumulada durante os séculos anteriores e disse ter formado sua própria teoria. No eletromagnetismo clássico, o campo eletromagnético obedece a uma série de equações conhecidas como equações de Maxwell, e a força eletromagnética pela Lei de Lorentz (...).

Uma das características do eletromagnetismo clássico é a dificuldade em associar com a mecânica clássica (por que será que isso não me espanta); naquela época eles queriam que todas as forças físicas fossem associadas, o que seria impossível, vai que elas não se gostam... Mais uma coisa, forças distintas não podem ser relativas mesmo que haja alguma teoria, como a da relatividade relativa entre elas (entendeu? É, eu também não).

O efeito fotoelétricoEditar

Saindo de Maxwell e indo para Einstein, voltamos às grandes dúvidas em relação à veracidade das teorias clássicas do eletromagnetismo, ou seja, o período clássico nesse aspecto físico só serviu para atrapalhar (como sempre)... A teoria de Einstein sobre o efeito fotoelétrico (que não tem nada a ver com o que estava sendo dito) diz que além dos impulsos eletromagnéticos a luz também tem um comportamento corpuscular (não sei o que é). Através de sua pesquisa, Max Planck (não era o Einstein?) mostrou que qualquer objeto emite radiação eletromagnética discretamente em pacotes de U$$ 1,37, ideia que leva a teoria de Radiação de Corpo Negro afrodescendente.

Todos esses resultados estavam em contradição com a teoria clássica (não me diga) da luz como uma mera onda contínua. As teorias de Planck e Einstein foram as causadoras da sua dependência em física teoria da mecânica quântica (desgraçados), a qual, quando formulada em 1925, necessitava ainda de uma teoria quântica para o eletromagnetismo.

UnidadesEditar

 
Campo eletromagnético ao redor da terra que possibilitou a vida, nem é importante...

As unidades relacionadas ao eletromagnetismo são várias e variadas, portanto vamos citar apenas algumas mais básicas (já que se eu citar as complexas você não vai entender nada mesmo).

  • i de corrente, medida em Ampère, A.
  • V de tensão (sem piada), medida em Volt, também V.
  • R, Z e X de resistência, impedância e reatância, medidas em cabra-Ohm, Ω.
  • C de capacitância, medida em Farad, F.
  • κ de condutância, medida em Siemens, S

Ao ponto de partida que nele equivale a um ovo lançado de um certa distancia essa distancia tal ela, Tua mãe é tão gorda que se tiver um chroma key atrás dela dá pra fazer um filme sobre Júpiter, que tenhe a medida de um copo de milkshk

Utilidade prática de tudo issoEditar

Fora as utilidades inúteis como endoidar bússolas e deixar marinheiros perdidos, fazer com que raios caiam em pontos altos (ou na sua cabeça), não há muita coisa que o eletromagnetismo possa fazer por você, afinal de contas ele nem presta pra nada.

Só por um acaso, o eletromagnetismo é apenas um dos maiores responsáveis pelo poder do centro gravitacional que mantém a Terra estável e a gravidade apropriada; ele é o dito culpado por nós não estarmos mergulhados numa deliciosa lava vulcânica; ele só é o infeliz responsável pela luz e sua chegada até nós e também por todos os meios de transmissão como as ondas, enfim, é só isso que ele faz (é muito pouco, quase nada). Você deve odiá lo, pois ele é o desgraçado que não deixa você brincar de voar e ainda pegou você no detector de metais não deixando assim que você assaltasse o banco de sua cidade (bem feito).

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